segunda-feira, dezembro 14, 2009

Manjar dos deuses

O meu pai apareceu-me cá em casa com uma caixa destas:



Suspiros. E ainda por cima da Faruque!

Não me contive - e porque é que haveria de me conter!? - e ataquei-os logo!





Até posei para as fotos de robe e tudo, tal era a urgência da coisa.

É que não estão bem a ver, a Faruque faz parte do meu imaginário de criança.
Quando a minha avó me trazia caixas iguaizinhas a estas com suspiros desse mesmo sítio, eu ficava felicíssimo. Eram brancos com canela por cima. Rosa, com bolinhas às cores. Brancos, simples.
Cada vez que olho para um, lembro-me dela. Porque é inevitável.

Hoje já comi imensos. Pelo que não há mais!

4 comentários:

Hydrargirum disse...

Como eu te entendo...

E por falar em imaginario...derrubei mon cherris...e 2 caixas de After 8...vou ficar quadrado!

A palavra de verificacao e "baceo" achas que tem a ver com "peneco"?

Individual(mente) disse...

Há falta de suspiros... estatelo-me em frente à televisão e devoro Nutella à colher!

silvestre disse...

Adoroooooo suspiros.
Tive uma avó postiça que trazia sempre uma caixa quando nos ia visitar

Ana Maria disse...

Suspiros, ai, ai. Também fazem parte do meu imaginário. Por acaso agora já não gosto. Talvez por ter comido tantos, quando vinha da catequese, eu uma agnóstica, vê bem. mas as outras iam e eu também queria. E a catequista "comprava" as "ovelhinhas" com os ditos suspiros, ehehe.