quinta-feira, novembro 03, 2011

E assim se chega ao fim.

Foram mais de 6 anos. E quem sabe o que nos guarda o amanhã?

Obrigado.

quinta-feira, outubro 27, 2011

A Guerra das Estrelas está à nossa porta

Ou como isto poderá ser o novo fenómeno walkman vindo do Japão!

segunda-feira, outubro 17, 2011

A minha mãe liga-me de propósito...

...e isto acontece:
É por causa de uma coisa que ouvi hoje. Então vão perdoar cinquenta por cento da dívida da Grécia?
(Eu digo que sim, e que a situação lá é mais complicada...)
Ah, então há dinheiro! Isto é tudo uma vigarice. Senão houvesse dinheiro não lhe perdoavam a dívida.
(Eu ri-me e concluí que ela disse tudo nesta sua observação.)

domingo, outubro 16, 2011

Portugal agora

Tenho andado afastado aqui do meu cantinho, mas não tenho andado afastado da realidade que me rodeia. 
Na passada quinta-feira o senhor primeiro ministro de Portugal anunciou ainda mais medidas de austeridade. Claro que ninguém gosta delas e, embora estejamos ainda no início da legislatura, vamos ver como corre a saída do buraco. É que todas estas medidas podem sair-lhe muito caro.
Vejo muitas vezes serem apontados dedos à procura de responsáveis e a mim, quer-me cá parecer, são todos culpados. Todos os que deixaram o país chegar onde chegou, mas também todos os outros que, mesmo não vivendo cá, sobrevoam-nos como abutres.

Mas este meu pensamento não vai bem para as medidas de austeridade. Algumas delas, acho, de facto necessárias, porque Portugal tem problemas estruturais profundos que precisam de ser resolvidos. Mas este pensamento que aqui deixo escrito vai mais para aquelas coisas do dia a dia que precisam de ser mudadas. Porque o que nós temos que almejar é, pura e simplesmente, a excelência. Se assim não for, morremos. É a teoria de evolução darwiniana aplicada à sociedade.

Há dias deu uma reportagem na SIC sobre as lojas que encerravam em catadupa na Baixa de Lisboa. Falava lá um rapazola bem-posto com quem eu concordava a cada palavra. Ele falava do problema dos lojistas mais velhos em não entenderem as mudanças na realidade. Porque, claro, são os lojistas que têm que se moldar à realidade e não o contrário. 
Claro que o queixume era muito. Compreende-se, dado que aquelas lojas, apesar de antiquadas - o que é muito diferente de vintage! - são o dia a dia daquelas pessoas. Mas não vendem.
O tal rapazola também dizia que os lojistas amadores da Baixa não podiam competir com aqueles treinados em marketing que gerem as grandes superfícies comerciais. E é bem verdade. Mas se eles, sozinhos, não conseguem, porque não se organizam!? Há lá melhor do que irmos às compras na Baixa, naquelas ruas umas a seguir às outras e econtrarmos aquilo que queremos ao preço que queremos!? Eu prefiro mil vezes andar por um lugar com história, do que ter o pessoal de fato de treino a passear-se no Colombo.
Mas para que esta organização aconteça, a Câmara teria que intervir. Porque não seria possível a estas pessoas organizarem-se assim sem mais nem menos e muito menos sem a ajuda de quem pode tornar o espaço físico ainda melhor.
No fundo, as instituições públicas deviam também ter ideias e propô-las. Ajustarem-se, também elas, à realidade que as rodeia.
Não quero com isto dizer que, por exemplo, a Câmara de Lisboa não intervenha exemplarmente. Tem, também a título de exemplo, dado grandes passos ao nível da conservação de edífcios, com apostas na insenção ou redução de impostos...

Nessa mesma peça da SIC uma das lojas vendia fatos de macaco e fardas em geral. Um nicho de mercado que seria de aproveitar. Mas fá-lo num vão de escada, sem provadores nem nada. Ora, quem é que lá vai!?
Claro que não se põe aqui em dúvida a simpatia e dedicação dos lojistas, mas Portugal em geral tem que perceber que a gestão tem que ser vista de uma perspectiva macro e não pode ser amadora. É que não pode ser mesmo!

Pegando neste ponto, aliás, o mesmo se aplica às ideias geniais dos nossos governantes do Estado central. Ora há TGV e depois não há. Depois há uma linha e o ramal de Sines vai à vida. Ora há aeroporto de Beja ora tem um vôo por semana. Isto assim não pode ser! As medidas tomadas e as obras construídas, sejam elas quais forem, têm que ter um obejctivo claro. E esse objectivo tem que ser cumprido. Senão para que queremos nós um TGV que acaba no Poceirão ou que não escoa os produtos de uma das portas da Europa por excelência?! Ou para quê que nos serve um aerpoorto no meio do Alentejo se não há ligações, investimentos e o café lá do sítio só abre aos domingos de manhã quando o vôo para Londres sai?!
Sejam profissionais e pensem na perspectiva geral. Não numa obra sozinha. Não numa medida avulso.

Mas não vamos mais longe. Há pequenas coisas que fazem toda a diferença e que mostra bem o amadorismo dos gestores. Por exemplo, o terminal de transportes na estação de metro da Amadora foi todo construído de raíz. Mas não tem um espaço para tomada e largada de passageiros, sendo que os carros param na paragem dos autocarros e lá ficam atrasados e lá complicam a vida a toda a gente.
Lá está: amador.

Por falar em transportes, que é um assunto que muito me fascina... O governo vai ter que dar a volta à dívida gigantesca dos operadores de transportes públicos (é bom que se entenda que esta dívida também passa pelo pagamento aos operadores privados de transportes públicos de compensações que lhes são devidas!). E acho muito bem, que assim não se chega a lado nenhum. Mas pelo aumento das tarifas?! É um absoluto contra-senso. Pela simples razão que o pessoal não quer pagar se a qualidade fica na mesma mediocridade (e já para não falar do óbvio rombo nas carteiras). E não me refiro nem à Carris, nem ao Metro e até nem à CP. Refiro-me, isso sim, aos operadores privados, como é o caso da LT/ Vimeca que é verdadeiramente medíocre.
Os horários estão muitas vezes desajustados e depois há a duplicação de percursos.
Esta gente não entende que, por vezes, é preciso um investimeto inicial para que haja um retorno substancial. Eu dou um exemplo: aqui perto da minha casa, passam duas linhas com um percurso em tudo idêntico mas que, não raras vezes, e mesmo cumprindo o horário, passam as duas à mesma hora e no mesmo sentido. Ora, isto é um desperdício de recursos além de ser um verdadeiro desperdício do tempo dos utentes se, porventura, perderem os dois autocarros que passam ao mesmo tempo.
Isto pode parecer insignificante, mas não é. Porque isto é paradigmático de uma gestão descuidada, sem ser supervisionada. E que custa dinheiro ao Estado que tem que subsidiar cada viagem feita, mesmo que o segundo autocarro a passar vá vazio!
Esta cena triste, felizmente, já não acontece em Lisboa. E acho uma excelente ideia que o Metro e a Carris, tal como os respectivos no Porto, sejam fundidos. Porque assim é que as coisas funcionam complementarmente.
Mais, só lamento que não haja uma entidade que surpervisione a complentaridade dos transportes nas áreas metropolitanas. Assim, se calhar, acabavam-se os meus dois autocarros no mesmo sentido e no mesmo percurso e acabavam-se as, muitas vezes, prolongadas esperas entre diferentes meios de transporte.
E com um investimento inicial, o Estado pouparia muito mais dinheiro!
Se nos queremos tanto aproximar das médias europeias, não sejamos clientelistas, e criemos agências de gestão dos transportes por zonas metropolitanas como acontece em qualquer cidade europeia!
Dinheiro... Subsídios... Enfim... Coisas do género.
O governo também decidiu que, nos próximos dois anos, não há subsídios na função pública para quem ganhe acima do mil euros.
É uma medida muito controversa e um problema para muitas famílias. É um facto. Mas quantos senhores que ganham milhares e milhares esta medida não ira afectar?! Além de que sejamos honestos: Portugal é um país de pobres no qual muita gente nem sequer chega a ganhar mil euros em Portugal. Eu, por exemplo, e mesmo trabalhando no privado e tendo algumas qualificações, nunca tal maquia ganhei ao fim do mês!
Mas a mim espanta-me, desde há muito, esta coisa dos subsídios de férias e de Natal. É a tal cena do coitadinho, da subsísio-dependência que é tão criticada, mas ao mesmo tempo absolutamente incutida pelo sistema (fruto de uma visão proletária dos revolucionários, claro está).
Tenho cá para mim que seria muito melhor ganhar mais por mês. Desta forma, eu seria completamente responsável pela gestão do meu orçamento mensal em vez de poder esperar por subsídios que chegam duas vezes por ano! Isso sim, seria incutir um espírito responsável e de ética na populaça! Assim é sempre vira o disco e toca o mesmo. Dívidas a serem pagas a posteriori por balões de oxigénio...
Mais, se este país fosse gerido por um patronato sério - e já lá vamos! - os trabalhadores poderiam receber, não um subsídio, mas sim um bónus. Pela sua performance e pela performance dos seus pares no todo. Isso motivaria toda a gente e faria com que cada um desse o seu melhor em vez de continuar enlameado no que é mediano.
E não me venham dizer que as empresas não fazem lucro! Sonae, EDP e amigas são exemplos de empresas que poderiam distribuir parte dos seus dividendos. E há empresas muito mais pequenas que poderiam fazer o mesmo. Talvez não neste preciso momento, porém.

Aproveito até para falar da responsabilidade social de algumas empresas. Que deveriam seguir uma política capitalista solidária e não um assalto aos bolsos de todos nós. Peguemos, por exemplo, na mesma EDP que referi ali acima: como é possível terem tantos milhões de lucro e ainda nos quererem aumentar as tarifas de electricidade?! Isto não faz sentido nenhum!
O senhor Mexia dizia que a maior parte dos lucros da EDP vinha do estrangeiro... E se assim é, porque não dar uma migalhinha de esmola aos lusos?! O embate seria mínimo, não?!
Tenho cá para mim, que o dinheiro gasto naquela campanha da treta passada na TV com um sorriso - que devia ser verdadeiramente amarelo - seria mesmo melhor gasto na diminuação das tarifas para todos nós!
Sejamos sérios, senhores!

Uma coisa que também li nas medidas inscritas pelo governo para breve era o aumento do imposto sobre empresas que lucrem mais do que x milhões. Acho uma óptima medida, que havia de ter sido tomada há muito mais tempo, mas, lá está, estou para ver em que moldes será aplicada!

Mas voltemos ao patronato - termo que repudio, de tão blazé que é, mas não há melhor. 
Eu estou tão feliz por trabalhar numa empresa que não é, de todo, gerida à portuguesa. É uma empresa que tem a sua hierarquia como qualquer outra, que tem o seu modus operandi como qualquer outra, que tem os seus objectivos de mercado como qualquer outra. Mas não tem nem doutores nem engenheiros, embora os tenha aos magotes. E até gabinetes são pouquíssimos.
É que a "gestão à portuguesa" passa pelo "senhor engenheiro", que teima em ser interpelado assim porque se pensa a mais que os outros, que vive numa dimensão completamente diferente da dos seus subordinados, que manda, mas não comunica. E isto é profundamente errado! E o problema é que acontece tanto no privado como no público.
Os "senhores engenheiros" desde país têm que entender de uma vez por todas que são NADA sem quem os suporta. Que precisam de ouvir a base do seu negócio, que precisam de interagir com esta mesma base para que este possa seguir em frente e vingar.
Felizmente, acho, há mais gente a pensar desta forma e que, pouco a pouco, as coisas vão mudando!

Mas a situação é tanto mais gravosa na gestão das instituições públicas - muitas delas, como todos sabemos, redundantes e com responsabilidades sobrepostas e confusas - porque mexe nos bolsos de todos nós. Confesso, porém, que sorri quando vi que uma das medidas do governo para o ano seria a punição dos gestores de empresas públicas que dessem prejuízo. Mas eu gostaria de saber em que termos essa punição acontecerá. É que se for transferi-los para outro sítio, nem as moscas mudam e o problema não se resolve... Vamos esperar para ver.

Os institutos, fundações e mais não sei quê públicos têm que ser redesenhados. Tal como o mapa do poder local será. E acho que essa é uma medida que devia ter acontecido há já muito tempo.
Acho que, provavelmente, fundir freguesias não será um problema de maior. Mas o problema maior será o de fundir municípios. Porque irá chocar com os sentimentos de pertença do povo. Mas lá está, neste caso há que comunicar, falar, explicar. Porque a ignorância e o desconhecimento não são bons conselheiros... E as decisões cuspidas de Lisboa para uma terreola no meio do nada nunca cairão bem!

Outro problema gravíssimo deste país é o sistema judicial. Conquanto tenhamos uma polícia de investigação criminal muito boa - entre as melhores da Europa - de que nos serve encontrar provas se os culpados não são julgados ou se esquivam por entre os muitos recursos possíveis?!
Isto é intolerável! E não pode acontecer. Sobretudo quando os acusados são da esfera política que devia, a meu ver, ser o baluarte da correcção e da ética!
Vejamos o caso do Isaltino Morais... A dias de poder deixar de vir a ser condenado! E ainda poderá ter que ser ressarcido pelo Estado, por todos nós!
Eu não sei se o senhor é culpado ou não, mas sei que erros de procedimento não podem ser cometidos e também sei a justiça tem mesmo que ser cega e, sobretudo, célere!
E depois há ainda outro exemplo: o Alberto João Jardim!
Bem... É giro termos um senhor que chama Sr. Silva ao nosso presidente ou filhos da puta ao jornalistas. E no meio disto tudo desfila no Carnaval do Funchal. Mas onde é que está a sua condenação pelos desvios monumentais nos gastos da Madeira? Ou por andar a transportar pessoas para as eleições em carros públicos?! É que, contra este senhor, ninguém faz nada! E o povo não compreende.
Mas depois temos o reverso da medalha... É que nos feudos de ambos as coisas funcionam, há de tudo, são sítios belos. Ou seja, o povo continuará a votar neles porque, quer queiramos quer não, deixaram obra feita. Por isso, lá está: ou a justiça se aplica rápida e eficazmente, ou senhores como estes continuarão o mesmo modo de agir!
E a justiça tem que ser célere também noutro campo: na cobrança de dívidas. Nem que seja ao próprio Estado! Bem sabemos que agora está com os cofres praticamente vazios, mas é o Estado que tem que ser exemplar no pagamento das suas dívidas, pela simples razão de que se este não injectar dinheiro na economia, esta última acaba por ficar moribunda. E esse é um risco que não podemos correr!

No campo da criação de legislação também há muito que fazer. As leis, sejam elas quais forem, devem ser claras. Sem terem subterfúgios. Mas mais importante que isto seria a sua aplicação atempada e sem subterfúgios. Se alguém estaciona mal, é pagar a multa; se um senhor deputado falta demais, é ser-lhe descontado; se alguém abusa do poder, é julgá-lo.
No fundo, é preciso que quem gere este país entenda que os amigos não lhe servirão de nada e que a lei da República se sobrepõe a tudo o resto. Se é verdade o que li sobre o gestor cessante de uma coisa chamada ERSE - entidade pública de supervisão dos serviços energéticos - como é que esse senhor se demite do cargo por sua livre vontade e ainda vai andar a mamar 12.000 euros por mês de todos nós até econtrar um tacho novo?! Como é que esta República admite que um conselho de administração, que decide soberanamente sobre si mesmo, se sobreponha às indicações da lei do Estado!?
É sacar-lhe o dinheiro já!

Uma ideia do governo do Sócrates com que sempre simpatizei, é a ideia do Simplex. Acho isto absolutamente imperativo: tem que se acabar com papéis e papelinhos, com gente que faz o trabalho que outro irá fazer logo a seguir, com os prazos intermináveis para se carimbar um papelote, com a burocracia asfixiante deste país.
Há dias falava com alguém estrangeiro e que falava do seu casamento com um português. Ela falava da confusão de informações que tinha, do facto de cada pessoa em cada sítio lhe dizer uma coisa. E isto prova bem como este país funciona. Lá está, a clareza das leis do Estado, das suas orientações tem que ser clara! Para que cada um saiba exactamente quais as suas responsabilidades!
Lojas do Cidadão que se limitam, na práctica, a juntar a burocracia toda num só sítio não resolvem absolutamente nada!

Portugal tem todos os ingredientes para resultar. Porque tem um potencial gigantesco para o turismo - que ainda mal arrancou e deixem mas é a Ryanair voar para Lisboa e acabem mas é com os choradinhos amuados! - porque consegue, apesar da educação medíocre que ministra, dar ao mundo técnicos cobiçados por todos. 
Temos cá pessoas que trabalham arduamente, mas são mal pagas pelo seu esforço. Temos espaço para florestas, para agricultura - cujas políticas de abandono parecem estar a mudar! 
Precisamos é de uma gestão cuidada e planeada. Mas ao estilo do governo por consenso da Escandinávia. Precisamos de guias fortes e determinados  e que, como diz a minha mãe, vejam a realidade da verdade e não vivam na ilusão.
As coisas estão difíceis e ficarão ainda mais complicadas. Mas depende de nós, enquanto país, enquanto cidadãos, enquando seres pensantes, dar a volta a isto. Porque viver no passado não nos serve - veja-se o vídeo para a Finlândia! - e temos é que ser modernos, pensar de forma inovadora e andar para a frente! Que para a frente é que é o caminho!



sexta-feira, setembro 23, 2011

A minha nova paixão

Aqui está ela: Magnum Double Chocolate. A melhor descoberta dos últimos tempos.



E, sim, foi na praia. Que o tempo estava bom. Isso, associado ao facto de estar de férias, e à minha vontade de comer um belo gelado, deu em dois excelentes dias de praia e em três gelados.

quinta-feira, setembro 22, 2011

Enquanto não posso lá ir, vou vendo - UPDATED

Já há algum tempo que queria escrever este post... Um post sobre os destinos que gostaria de visitar por esse mundo fora ou, até, voltar a visitar...

E eu, esquecido que sou, assim fico aqui com uma referência!

Portugal:
- Gerês
- Serra da Estrela. Sobretudo os lagos que por lá há
- Douro. Há anos que quero fazer uma daquelas combinações de comboio e barco
- Piodão, pelo pitoresco
- Açores. De uma ilha a outra, incluíndo as mais pequenas. A Lagoa das Sete Cidades. Graciosa, onde os meus avós viveram e de onde contavam histórias
- Madeira e Porto Santo
- Trás os Montes. Lá bem no interior. E não sei porquê, adoraria ir a Miranda do Douro
- Foz Côa. Para ver os rabiscos dos nossos antepassados

Espanha
- Madrid. Onde não vou há dez anos. Ver as torres todas tortas, a arquitectura do terminal 4
- Barcelona. Onde nunca fui e atrai-me cada vez mais
- Bilbao. Só por causa do Guggenheim
- Sevilha
- Granada
- Ronda. Pelo equilíbrio do impossível 
- Menorca. Porque das três Baleares deve ser a mais sossegadinha
- Ceuta e Melilla. Porque são pedaços de Espanha no norte de África

França
- Paris. É que nunca lá fui... E a Mona Lisa, mesmo nano, está lá à minha espera
- Provence e Côte d'Azur. De Carcassone, às lagunas, Avignon, Toulouse, Monaco, Nice. E a miríade de sítios para visitar nos entretantos
- Viaduct de Millau

Países Baixos
- Amsterdão. Porque adoraria lá voltar e apreciar tudo de novo
- Afsluitdijke. Porque é absolutamente extraordinário

Reino Unido
- Londres. Mais e mais
- Edimburgo
- O campo britânico. Assim bem lá longe

Alemanha
- Berlin. Tudo o que oiço é bom. Pela história
- Hamburgo. Imagino-a bela. E tenho testemunhos que o atestam

Suíça
- Zurique. Vi aquilo num dia e acho que merece mais

Itália
- Como. E o seu lago. E aquela zona em geral. Deve ser maravilhoso
- Veneza
- Burano. Aquelas cores devem ser fantásticas
- As pequenas aldeolas da Ligúria. Daquelas penduradas entre os penhascos e o mar
- Florença. Pela história, a torre, a ponte
- Roma. Por aquilo tudo que lá há. A Via Apia, o Vaticano, o Coliseu, a Praça de Espanha
- O Etna, na Sicília
- A Sardenha

Malta
- La Valetta

Grécia
- As ilhas do Egeu. Santorini, por exemplo. E outras ilhas pequenas, mas nada de Mykonos e afins
- Atenas. Pela Acrópole
- Os mosteiros do norte da Grécia

Croácia
- Dubrovnik e a costa em geral

Eslovénia
- Ljubljana

Áustria
- Viena

Hungria
- Budapest
- Lago Balaton

República Checa
- Praga. Aquela ponte Carlos V fascina-me

Polónia
- Cracóvia

Dinamarca
- A ponte para a Suécia

Suécia
- Estocolmo. Mais dela
- Malmo, pelo Torso

Noruega
- Os Fiordes

Rússia
- São Pertersburgo, pela opulência
- Moscovo, pelas abóbodas de São Basílico
- Lago Baikal. O mais profundo do mundo. E vem com focas e tudo

Letónia
- Riga

Roménia
- A foz do Danúbio
Turquia
- Istanbul. Pelas mesquitas, pela mistura de culturas
- Anatólia. Pelas piscinas
- O Este da Antólia. Pelos templos de outros tempos em paisagens idílicas
- Capadócia. Pelas casas trogloditas

Síria
- Palmyra

Líbano
- Beirute

Israel
- Jerusalém
- Massada. A história, o inóspito, as alturas 

Jordânia
- Petra. Porque há-de ser uma coisa única
- Mar Morto. É que eu não flutuo facilmente e era de aproveitar

Emirados Árabes Unidos
- Dubai. Um fascínio pelo que nasceu do deserto, literalmente
- Abu Dhabi. É que vai ser uma cidade cheia de coisas para ver e com muita arquitectura da boa

Irão
- Persépolis
- O Irão em geral. Sentir algo diferente


Maldivas
- Antes que desapareçam

Cazaquistão
- Astana. Como prova de uma cidade nascida da loucura de um tipo
- As estepes

Uzbequistão:
- Samarcanda. Pela história

Índia
- Taj Mahal

Sri Lanka
- Os jardins do Paraíso

China
- Pequim. Para ver o muito que não pude ver
- A barragem das Três Gargantas
- Guilin e as suas montanhas
- Hong Kong. Porque gosto tanto que não me canso

Mongólia
- As estepes. O nada que lá há. Deve ser um sossego

Coreia do Norte
- Pyongyang. Porque seria como voltar atrás no tempo
Japão
- Tokyo. Pois claro
- Nara. É dos meus sítios favoritos no Japão
- Miyajima. Um sítio mágico. E aquele portão é maravilhoso

Singapura
- Singapura. Tão bom

Austrália
- Outback. De Ayers Rock ao meio do nada. Deve ser maravilhoso
- Sydney. Quero mais. Muito mais

Nova Zelândia
- South Island. Que, diz-se, é maravilhosa

Tahiti
- E quase que estive para lá ir há uns anos

Argentina
- Buenos Aires

Brasil
- Nordeste. Aquelas praias desertas e com dunas gigantescas. Assim à Tieta

Curaçao
- As cores das casas de traça europeia nos trópicos. E as aguas, claro

Saint Martin
- Tenho uma pancada por esta ilha mínima e, mesmo assim, dividida por dois países...

Ilhas Virgem Britânicas
- Porque ninguém lá vai e devem ser mágicas

México
- Riviera Maia

Estados Unidos da América
- Miami. Aqueles prédios ao lado da água, a arte Deco...
- Washington
- New York. Porque é inesgotável, quer-me parecer. E voltar aos museus
- Boston e Nordeste em geral. Porque há história ali e porque a natureza deve ser maravilhosa
- Seattle. Porque me parece ser muito bom
- São Francisco. Mais. Duas vezes não chegam
- Yosemite
- Grand Canyon. Outra vez. Mas ser louco e meter-me num helicóptero para ver aquilo e ir mesmo ao leito do rio
- Yellowstone. Para ver o que não vi

Canadá
- Vancouver. Afinal é tida como a melhor cidade do mundo para viver
- Montreal

Marrocos
- Marraquexe
- Fez

Egipto
- Gizé. Pelas pirâmides
- Abu Simbel. Por aquele templo esculpido na pedra

Etiópia
- Lalibela. Porque aquelas igrejas esculpidas na pedra devem ser maravilhosas

Seychelles
- Nem preciso de explicar

Moçambique
- Ilha de Moçambique
- Vilankulos. Pela praia e porque ninguém lá vai

África do Sul
- Cidade do Cabo, que tem muito bom aspecto

E, pronto, ao longo da vida irei dando conta dos sítios que poderemos riscar da lista, ok?

(Originalmente postado no dia 21 de Agosto de 2011. Revisto em 14 de Setembro de 2011 e 22 de Setembro de 2011.)

terça-feira, setembro 20, 2011

Directamente do topo do Monte Fuji - Straight from the top of Mount Fuji

A minha querida Keiko-sensei fez a gentileza de partilhar a bela foto abaixo comigo e permitiu que eu a partilhasse com o resto do mundo.
É uma foto que a própria Keiko-sensei tirou no topo do Monte Fuji. Uma foto do nascer do sol, que é o momento para a visita por excelência.
Eu nunca me aventurei em tal coisa, que aquilo é lá alto. Mas lembro-me de o ver do céu, envolto em nuvens, e ficar maravilhado.


My dear Keiko-sensei was kind enough to share the above picture with me and was kind enough to allow me to share it with the rest of the world.
It's a picture that Keiko-sensei, herself, took from the summit of Mount Fuji. It's a picture of the sun rise, the perfect time to get a picture from such a place.
I never ventured up there, as it is indeed up there. But I do remember seeing it from the sky, surrounded by clouds. And I was stunned.

Vídeo-maravilha do dia

 

Armando José no seu melhor!

sábado, setembro 17, 2011

O Japão. 6 meses depois

Não é preciso dizer nada. Vejam aqui.

quarta-feira, setembro 14, 2011

Do Spartacus: Blood and Sand

A série terminou no domingo num dos canais da Fox. Não vi todos os episódios deste o início, mas quando comecei a tomar-lhe o gosto, até os gravei. Vi o último ontem.
Adoro a fotografia da coisa, a brutalidade das imagens, a força que se sente em cada pancada. E depois há o período histórico, que me atrai muito.
Aquela última sequência de imagens é brilhante e é interessante ver como a rebelião acontece. Ao ver aquilo, pensei que só um Quentin Tarantino faria melhor e, aí, seria do outro mundo.

Não posso terminar sem deixar a nota que o actor principal que fazia de Spartacus, Andy Whitfield, entretanto morreu, levado pelo cancro aos 39 anos. É sempre de lamentar. Mas fica o excelente trabalho que fez.

Sortido do bom

Ora bem, tenho andado aqui numa roda viva, pelo que nem tenho tido vagar - palavra muito querida da saudosa Miquelina - para nada.
Mas hoje há sortido. Senão vejamos:

- Primeiro, ainda não me saíu o Euromilhões. Mas é provável que continue a acontecer, que me esqueço de jogar;
- Eu quando for velho quero ser assim despachado. Com direito a sucesso na YoulogramTube ou coisa do género. Sim, mesmo à R2D2; 
- Como sabemos, o Facebook é fonte de sapiência inesgotável. Mas também de cenas muito maradas. Ou muito à frente, ainda não percebi bem:

- Bem... Quanto a este vídeo ainda estou confundido. Um misto de queen do Finalmente, com corrida de Ascot. Ora vejam lá:





- Gotta love the Brits!

- E uma piadola para acabar em alta:

Um pai compra um robot detector de mentiras que dá chapadas nas pessoas quando mentem.
"Filho, onde estiveste hoje?"
"Na escola pai" O robot dá uma chapada no filho.
"Ok, vi um dvd em casa do Zé!"
..."Que dvd?"
..."Toy Story" O robot dá outra chapada no filho.
"Ok, era porno". Choraminga o filho.
"O quê? Quando tinha a tua idade não sabia o que era porno!"diz o pai.
O robot dá uma chapada no pai!
A mãe ri-se "ahahaha! Ele é mesmo teu filho" O robot dá uma chapada na mãe.

sábado, setembro 10, 2011

A novela

Eu não sigo os Laços de Sangue, nem qualquer outra série e nem as notícias me cativam que agora só oiço o que me vão levar do bolso e mais nada. E disso é melhor nem ouvir. Mas como a novela está quase a acabar e fui vendo, de quando em vez, e quando a Oprah recebia os heróis de guerra ou republicanos, um ou outro episódio, queria deixar aqui a minha sincera homenagem a uma tipa que se revelou absolutamente brutal: a Joana Santos.


Ela é tão boa a ser má, que eu até agarro nas almofadas em cima da cama por causa dos nervos!

Imagens fresquinhas da Coreia do Norte

Eu tenho uma pancada pela Coreia do Norte. Não que pense como aqueles lunáticos que lá mandam, muito pelo contrário, mas porque tenho a clara sensação que aquele país é fazer uma viagem no tempo a bordo da Enterprise, com o Spock ao meu lado a querer salvar baleias.
Quando estava no Japão cheguei a perguntar à senhora da agência de viagens se poderia lá ir... A resposta dela foi inesquecível: pode lá ir, mas não sei se o Japão o deixa entrar de volta. Em inglês, claro, que a senhora não era douta na língua de Camões.

Vai daí, há gente que sabe deste fascínio quase mórbido, digno dos românticos, e me manda um link com imagens fresquinhas do regime mais fechado, mais enigmático - e diria, até - mais birrento do mundo!

Ora vede.

Obrigado, Dr. Carapau!

terça-feira, setembro 06, 2011

Porque também devemos respeitar os animais

Vejam aqui.

E depois venham-me cá dizer que eles não sentem!

segunda-feira, setembro 05, 2011

Imagem do dia


Palavras para quê?!

Mais Japão em Lisboa

Então não é que no dia 1 de Outubro vai decorrer a Japan Festa no Jardim do Japão em Belém, junto ao Museu de Arte Popular!? Vai haver de tudo um pouco, desde comida japonesa, a cosplay ou desde ikebana a haiku!

Vamos?!

Uma humilde homenagem

A um homem único e que faria 65 anos hoje: Freddie Mercury. Pelo seu génio.

segunda-feira, agosto 29, 2011

Para a risota. Outra vez.

A Leonor faz-me destas e relembra-me de coisas épicas.

E de repente fiquei com uma vontade louca de ir ao WalMart de iphone em riste!

Notícias

Parece que a Índia vai finalmente ter um procurador geral da república. O que me deixa espantado, que sempre pensei que tal personagem viesse no pacote original do estabelecimento de uma república. Sobretudo na maior democracia do mundo.
Seja como for, parabéns sahib Índia. Só espero que as vossas investigações sejam mais céleres que as nossas e que depois se chegue algures. E que não haja prescrição de crimes nem compadrios.

Ora bem, mais um primeiro ministro para o Japão. O sexto em cinco anos, numa das maiores economias do mundo. E toda a gente percebe que isso pode ser um problema. E se aqui é um problema as coisas andarem para a frente, lá, então, as coisas são ainda piores. É que lá nunca se ouviu do simplex. Ou do belo desenrascanço luso.
Este primeiro ministro tem muitos desafios pela frente, desde continuar a reconstrução depois do terramoto, contornar o problema nuclear, cortar a maior dívida pública do mundo, meter o yen pra baixo, acabar com a deflação e relançar a economia, fazer com que os japoneses voltem a ter bebés...
Por estas e por outras, ganbatte, pá. E só vos digo que nos faz muita falta alguém com o punho, o cabelo e os tomates do Koizumi. Senão não saem daquele marasmo.

Este governo anda feito louco à pala da troika e da crise e o raio que o parta. Mas lá se lembrou de castigar aqueles que trabalham para o Estado e não dão contas do que fazem! Assim parece que os gestores municipais que não deêm contas do que andam a fazer vão para o olho da rua.
Espanta-me é que isto não tenha sido sempre assim!

domingo, agosto 28, 2011

A Miss Piggy é a maior!

Era até para dizer "máior", mas depois acusavam-me de fazer pouco dos sotaques...

Mas isso agora não interessa nada! Enjoy!

segunda-feira, agosto 22, 2011

Notícias

- As empresas portuguesas também se expandem pelo mundo fora... Lá está, há histórias de sucesso em Portugal. Pena é que não larguem cá mais dinheiro!


- Há coisas na América que não se entendem mesmo... Maldito puritanismo dum raio!


- Eu gostava de ter um décimo do que eles têm. E já nem exigiria ser ditador!

domingo, agosto 21, 2011

Passeio de Sábado

Sábado andei a passear por Lisboa. Uma das senhoras que nos deu formação no Reino Unido está em Lisboa por causa do projecto que vamos iniciar e eu ofereci-me para a levar à descoberta da bela Lisboa. Apesar do estranho verão que temos tido...

Começámos logo com uma das melhores vistas de Lisboa: a Telma!


E olhem lá bem o que Lisboa tem para nos oferecer! Just like that!


E depois andámos por aí. Incluindo muito eléctrico, muito recanto maravilhoso, muita história.







Em Belém apanhámos com chuva a valer. Mas acábamos a consolar-nos nos Pastéis... E há melhor maneira?!

Koto em Lisboa

Ontem houve um concerto de koto, no Museu do Oriente.
A noite foi passada em excelente companhia e no meio de muita gargalhada, que é o que a malta gosta.
O koto é um instrumento japonês de 13 ou 18 cordas - como os que foram tocados no concerto - mas até há um de 81 cordas no Japão. Mas ninguém o toca.
A nossa intérprete foi a excelente Naoko Kikuchi que, muito simpaticamente, nos ía dando conta do que tocava - e até cantava - e do que era o koto e de como funcionava. 
Foi mesmo muito bom!

Segue agora uma reclamação para o Museu, que as criancinhas não deviam estar em tais eventos. Que são uma valente seca para os miúdos. E os paizinhos das criancinhas deviam era levas umas chibatadas em praça pública!

Coisas móveis

Agora que tenho um telemóvel todo pipi vou tirando fotos e mais fotos e ainda mais fotos. E cá ficam umas amostras de coisas que andei por aí a fazer nos últimos tempos. Mas como não ligo o iPhone ao computador todos os dias, agora saem fotos em catadupa!

Estas primeiras foram ainda da visita da Lauren. Que foi, na prática, o meu período de férias de verão...


E  choro na hora da despedida.


Aliás, como diria o saudoso Henrique Mendes, a vida é feita de encontros e desencontros. O que também se aplica à recepção e despedida de pessoal fixe... O Yasunori voltou para o Japão.


Mas como lhe disse não é um sayonara mas um matane!

No meio disto tudo, fiz umas compras para o verão que bem precisava...



Nunca pensei que fosse tão difícil comprar uma camisa de verão de jeito nesta terra! Uma pouca vergonha, juro, palavra d'honra!

E, pela primeira vez em muitos anos, comprei um pólo. Muito giro e que lavei à mão logo para o poder estrear!

Sou um prendado.

O que também comprei, graças ao olho atento de mamãe, foi esta laterna. Mais tarde transformada pelas exímias mãos de papainum belíssimo candeeiro para o meu corredor.


É que o meu pai uma vez ligou-me todo aflito que me tinha partido um outro candeeiro que tinha comprado ao Kojiro, um artista japonês que trabalha com vidro cá em Portugal.
A coisa era, de facto, única e não foi propriamente dada... Mas como lhe disse, o principal é que ninguém se tivesse magoado. Até porque o candeeiro era todo em vidro.
Ele insistia que tínhamos que comprar outro blá, blá, blá mas eu disse-lhe que não fazia mal. E agora tenho um substituto à altura.

E o que também está à altura da minha entrada é esta consola. A última coisa que me faltava comprar cá para casa! E cá está. Linda e maravilhosa e encimada por um retrato meu dos tempos japoneses e pintado pelo Taka.


No meio das compras e das despedidas fui ter com a Inês e com a Sónia. O que nos rimos com a senhora que parecia feita de plasticina.


E mais não digo, que há coisas que não se contam. Senão deixam de ter piada!

E muito me num reencontro com a Susana e com uns seus amigos italianos.


À beira de um bitoque, you cannot go wrong, can you?!


Cá está o momento alto deste post: eu e a minha mãe a dançarmos Shakira enquanto o o meu pai fotografava!


Posso ser louco, mas ao menos já sabem a quem saio!

De resto, de quando em vez - mais agora que os meus pais estão de férias - lá vou cozinhando qualquer coisita... Tudo muito simples, que não tenho paciência.



Como podem ver acima, o peixe pronto a cozinhas faz milagres. Mas as batatinhas são obra minha!

Também houve aniversários...






E até vi a Joss Stone a cantar. Mas só a primeira canção que já estava farto de ali estar em pé e no meio de tanta gente. Incluindo um tipo a vomitar...


O que me valeu foi esta g'anda maluca, a minha Linette do coração!


Houve companhia da boa...


Que depois dá em coisas destas...


Graças à minha Linette de quem falei ali acima, dei com os maravilhosos noodles da Go Natural! Parece mesmo que vou ao Japão e venho durante uns minutos. Mas melhor.


Olha a minha Faneca!


E a Rita!


E o Nelson.


E outra vez a minha Faneca com o meu boomerang como pano de fundo.


E o Daniel. Que deixou Lisboa, com muita pena minha!


Mas o que me vale é que ainda há quem por cá esteja, como é o caso da Miku, essa divertida!


Por falar em diversão, ele há com cada anúncio aqui na minha zona... UI!


Se decidirem ir aos saldos, digam como correu. E que tipo de herpes apanharam...

E agora para algo completamente diferente: mais um aniversário. Desta vez do Kevin, numa casinha maravilhosa em Sintra. Com o verão em Lisboa e um nevoeiro cerrado na Serra.


A companhia foi maravilhosa. Uma noite mesmo muito bem passada, devo dizer.

E companhia maravilhosa é também o Anders que foi agora papá. E nós, lá no trabalho, demos-lhe um pequeno presente.


O Anders é um fixe! Continuo a pensar que o que é sueco é bom. E pronto!

E dei com este livro dessa maravilhosa parte da história do cinema:


É assim a minha vida: sossegada e sempre no mesmo marasmo...