sábado, maio 09, 2009

Mãe

Não vou estar para aqui com aquelas piroseiras do tenho a melhor mãe do mundo, ai que linda que ela é e mais não sei quê. Porque isso, no fundo, não quer dizer nada.
Se quiser dizer estas palavras, digo-lhas a ela. Com muitos beijinhos e coisas que tais, que ela bem merece.

Este ano, por estar a passear em sítios sem rede, não falei com a mamã no dia dela, no passado domingo. Não pude falar com ela neste dia, pela primeira vez na minha vida. Mas, lá está, se lhe quero dar importância, dou-lha constantemente, não só uma vez por ano.

Mas fica aqui um pequenino gesto para ela. Segundo ela mesma, está ranhosinha, pelo que precisa que eu lhe alegre o horizonte. Posso não estar lá juntinho dela a sentir-lhe a pele e a cheirá-la de tão perto que está de mim, mas continuo a cuidar dela e querer que ela esteja linda e maravilhosa como é!

Toma lá, pá!


Nós sempre fomos assim, com ela a lidar o caminho. Mas hoje, aos 30 anos - mas ninguém me dá mais que 16 ou 17! - sou eu muitas vezes que o faço. E fico feliz. Porque o nosso amor é absolutamente inviolável, sincero e infinito.

E mais não digo, que ela já deve estar a chorar. E depois queixa-se e diz que eu sou um filho lindo.

1 comentário:

paulo disse...

sim, as fotos abundam (contigo a pareceres ter 16 anos... ya)! mas é destas tuas partilhas que prefiro, mesmo que nem sempre comente, mesmo que nem sempre diga nada. e este texto é um desses casos porque as nossas mães são sempre as melhores do mundo, porque merecem toda a atenção e todas as dedicatórias e não só no dia delas.
um grande abraço para os dois!