terça-feira, março 02, 2010

Notícias ao final do dia...

Parece que a CREL vai abrir já na sexta. Às seis da matina.
Boas notícias, quer-me cá parecer. Que embora o corte tenha sido do outro lado da cidade, tenho sentido que o trânsito tem andado ainda pior do que antes!

Toda a gente sabe a vergonha que foi o genocídio no Ruanda. Mas parece que apanharam mais uma suspeita de estar envolvida na coisa: a viúva do presidente assassinado em 1994.
Quer-me cá parecer que, como com outros antes dela, não irá ser extraditada para o Ruanda, numa forma de actuar da França que não entendo.
E cada vez que leio qualquer coisa relacionada com este genocídio, até tremo por me lembrar das desgraças que vi na televisão. E por saber que tantas desgraças semelhantes continuam...

Então não é que essa cançonetista de renome internacional que é a Nana Mouskouri volta a estar na ribalta!?
Como sabem, os gregos andam gregos com as contas lá da Grécia e ela decidiu renunciar à sua pensão de eurodeputada. Sim, que a Nana não só canta, como também deputa.

Não é por nada, e nem tenho nada a ver com isso, que não vão ser os meus impostos a pagá-lo, mas é mesmo mesmo mesmo preciso gastar duzentos mil euros num palco para o Papa na Praça do Comércio?

3 comentários:

Xuxi disse...

opa angelo, nao vao ser os impostos que vao pagar isto...(lol seremos um estado laico?)e o patrioarcado k paga, ou afinal e um mecenas que esta para vir...
somso o pais do faz de conta e isto e tao triste, que cada vez me faz provar o que tenho dito ha tempos: Portugal nao tem solucao. ou melhor, a solucao e insoluvel.

Xuxi disse...

Entretanto ja estou ha um tempo p comentar que acho lina a forma carinhosa e brincalhona, como tratas a Miquelina e a sua situacao. A velhice e terrivel, e helpless mas o amor incondicional vale tudo.

Miguel F. Carvalho disse...

ouvi dizer que o palco onde o Papa vai actuar vai ser pago pelo Patriarcado de Lisboa... mas já andam à procura de mecenas...

se não encontrarem deve ser com o dinheiro das esmolas ou assim... que o combate à pobreza é muito bonito, mas quando toca a festa a Igreja não é muito diferente dos outros portugueses...