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Foi ela também presa, quando se descobriu o que fizera, mas, quando o tormento acabou, ainda conseguiu reunir algumas famílias, graças aos registos de quem salvara que tinha escondido junto a uma árvore.
Chegou a estar nomeada para o Nobel, mas o Al Gore levou a melhor.
Uma menina que trabalhava no mesmo departamento que eu lá em Oita e era secretária do grande chefe, vai ser a representante japonesa à Miss Universo.
É curioso ler a sua descrição: discreta, com fatos cinzentos, sem maquilhagem, com saltos muito pouco altos... Pudera, por isso, eu não a conhecer de todo, porque elas são todas assim! Qualquer funcionária pública japonesa se apresenta assim... Enfim...
Seja como for, boa sorte e que Oita ganhe!
Ah, pois é, bebé: O Afeganistão já tem a sua primeira banda rock! São os Kabul Dreams!
1 comentário:
1. Já conhecia Irene Sendler.
O seu exemplo sensibilizou-me bastante, bem como o de todos os anti-nazis da 2ª GM.
2. O mundo é mesmo pequeno.
Acho a beleza japonesa (feminina e masculina) bastante sexy pelo facto de ser muito discreta.
3. Já vi a reportagem e os bacanos cantam bem.
Oxalá que tenham possibilidade de se projectar internacionalmente.
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