O dia de deixarmos a belíssima costa oeste dos Estados Unidos tinha chegado. Com alguma pena nossa, que ainda havia tanto por ver. Mas também o há aqui deste lado, de onde escrevo. Enfim...
Lá deixámos o carro na Pine Street e metemo-nos num táxi para o aeroporto.
Bem, voar neste país é de loucos. É tudo uma valente carneirada e não há cá pão para malucos. Até o check-in é feito pelos próprios passageiros!
E depois há as montanhas de gente que está junto ao gate à espera de arranjarem lugar, mesmo à última da hora! Não é normal!
É o que digo, a Europa é que é!
Mas lá entrámos no avião da United e lá nos sentámos. Eu primeiro, que eles dividem os passageiros conforme se sentam à janela, no meio ou na ponta. Vai daí, entrei primeiro que o Daniel.
Tínhamos comprado comida antes de entrarmos para o avião, que mesmo sendo um vôo de quatro horas - afinal, os Estados Unidos são uma coisa que nunca mais acaba! - as companhias aéreas aqui não dão nada a ninguém! É a crise!
E eu escolhi uma sandes com umas, como diria o Daniel, vinte fatias de perú. Coisa pouca. E absolutamente impensável em terras do Japão!
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Mas, vá lá, ainda temos direito a uma bebidinha no avião! Menos mal!
A verdade é que o raio do avião se fartou de abanar! Eu já sei que quando cruzamos nuvens, há problema! Aliás, aquilo abanou tanto que o Daniel, que já tinha comido, até disse que já nem se estava a sentir bem. E o capitão até pediu desculpa pela viagem miserável!
Mas a vista era bem boa, devo dizer. Passámos por cima de montanhas. Do deserto. E do Nebraska. Que, para quem não sabe, é todo uma vasta planície que nunca mais acaba. Aquilo é sempre tão a direito, que as estradas formam grandes quadrados com quintas no meio! Tipo a Baixa da Lisboa, mas sem prédios. E com quarteirões muito maiores!
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Apesar dos abanões todos, lá aterrámos em Chicago e nem morremos nem nada! Aliás, chegámos lá a horas e tudo! Sim, que isso também é possível na América.
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Metemo-nos no metro, acima, e no autocarro e lá chegámos ao nosso destino na cidade de Chicago. A Catarina, uma amiga do Daniel, e o seu Luca, seriam os nossos anfitriões para os próximos dias e estavam à nossa espera num restaurante.
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Agora adivinhem lá que tipo de restaurante... Japonês, pois claro. Mandei vir um tempura que me soube muito bem, sim senhor. Sobretudo na companhia da primeira uruguaiana da minha vida, a Lali.
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E assim estávamos na belíssima Chicago!
Lá deixámos o carro na Pine Street e metemo-nos num táxi para o aeroporto.
Bem, voar neste país é de loucos. É tudo uma valente carneirada e não há cá pão para malucos. Até o check-in é feito pelos próprios passageiros!
E depois há as montanhas de gente que está junto ao gate à espera de arranjarem lugar, mesmo à última da hora! Não é normal!
É o que digo, a Europa é que é!
Mas lá entrámos no avião da United e lá nos sentámos. Eu primeiro, que eles dividem os passageiros conforme se sentam à janela, no meio ou na ponta. Vai daí, entrei primeiro que o Daniel.
Tínhamos comprado comida antes de entrarmos para o avião, que mesmo sendo um vôo de quatro horas - afinal, os Estados Unidos são uma coisa que nunca mais acaba! - as companhias aéreas aqui não dão nada a ninguém! É a crise!
E eu escolhi uma sandes com umas, como diria o Daniel, vinte fatias de perú. Coisa pouca. E absolutamente impensável em terras do Japão!
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Mas, vá lá, ainda temos direito a uma bebidinha no avião! Menos mal!
A verdade é que o raio do avião se fartou de abanar! Eu já sei que quando cruzamos nuvens, há problema! Aliás, aquilo abanou tanto que o Daniel, que já tinha comido, até disse que já nem se estava a sentir bem. E o capitão até pediu desculpa pela viagem miserável!
Mas a vista era bem boa, devo dizer. Passámos por cima de montanhas. Do deserto. E do Nebraska. Que, para quem não sabe, é todo uma vasta planície que nunca mais acaba. Aquilo é sempre tão a direito, que as estradas formam grandes quadrados com quintas no meio! Tipo a Baixa da Lisboa, mas sem prédios. E com quarteirões muito maiores!
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Apesar dos abanões todos, lá aterrámos em Chicago e nem morremos nem nada! Aliás, chegámos lá a horas e tudo! Sim, que isso também é possível na América.
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Metemo-nos no metro, acima, e no autocarro e lá chegámos ao nosso destino na cidade de Chicago. A Catarina, uma amiga do Daniel, e o seu Luca, seriam os nossos anfitriões para os próximos dias e estavam à nossa espera num restaurante.
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Agora adivinhem lá que tipo de restaurante... Japonês, pois claro. Mandei vir um tempura que me soube muito bem, sim senhor. Sobretudo na companhia da primeira uruguaiana da minha vida, a Lali.
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E assim estávamos na belíssima Chicago!
1 comentário:
E estava vento?
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