Acabei de ver uma miúda de 15 anos num ginásio de uma escola. Mostrou a foto do que seria a sua foto. E só dizia modoritai. Modoritai. E isto fez-me mesmo chorar.
Apesar de tudo, da destruição, da exaustão emocional, ela quer voltar ao mundo que era seu.
Entretanto, e no verdadeiro espírito kamikaze que o Ocidente não percebe, aquele grupo de, talvez, 50 técnicos que impedem a todo o custo que a radiação de Fukushima se espalhe parecem ter o seu destino marcado, tal a possível exposição a níveis elevados de radiação.
E isto tudo dá muito em que pensar.
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