No primeiro dia de passeio por Hong Kong fomos ver o centro da cidade. O mesmo sítio onde tínhamos ido à noite. Apanhámos o metro e depois um mini autocarro. Na verdade, estes eram ilegais até há bem pouco tempo. O que também não é de espantar, que são conduzidos à maluca! Bem... Mas isso até os double-deckers o são!
Depois metemo-nos no barco para atravessar o porto. Num dos famosos Star Ferry. Uns barquitos muito velhinhos, mas muito pipis.
A água junto ao cais estava tão agitada que entrou uma meia dúzia de pessoas e tiveram que fechar a portinhola! Mas, com a água a amainar, lá entoru o resto do pessoal.
A Lauren, que morou 3 anos em Hong Kong, disse-nos logo que se tínhamos ficado impressionados com a agitação da água e do barco devíamos tentar apanhar um com algum tufão próximo! É ainda pior!
Mas lá chegámos ao centro da cidade sãos e salvos.
Confesso que o centro tem melhor aspecto visto do outro lado, de Kowloon. Ali bem pertinho as ruas não são tão bonitas. Mas, lá está, Hong Kong é sempre Hong Kong. E é tão giro ver a quantidade de estrangeiros aqui. Não os turistas, mas as pessoas que moram e trabalham aqui. Principalmente aquelas senhoras velhotas que, certamente, sempr viveram aqui. É curioso ver uma lady a passear-se pelas ruas desta cidade.
Estava chegada a hora do almoço. Como me apetecia comida local, lá fomos a um restaurante no centro. Tinha 3 andares a cheirava tão bem! Estava cheio. Quando entrámos fomos encaminhados para o segundo andar. E dali para o terceiro. Chegados aí, queriam sentar-nos na mesma mesa que um casalito. E isso não seria problema, claro está. Mas não havia espaço suficiente! E dissemos que não. Depois queriam sentar-nos com uma outra senhora mas lá nos acabaram por sentar numa mesa só para os três.
É preciso dizer que sou muito exigente no que toca a serviço de restaurante! Mas, obviamente, em terras chinas não posso esperar muito, sobretudo em restaurantes locais. E lá veio uma tipa - parecia um sapatão do tipo rufia - ver o que queríamos. Eles pediram e quando chegou a minha vez, e porque era um menu com não sem quantas coisas incluídas, foi uma valente confusão porque não percebíamos nada do que ela dizia! Já estava com medo de vir a ser esfaquiado por um lesbiana de Hong Kong! UI!
E também foi giro ela largar os talheres na mesa, assim como "olha, amanhem-se".
Mas como diria o Kevin, o nosso anfitrião, não era nada pessoal. É mesmo assim. E eu concordo, porque bastava olhar para as outras mesas para ver como era. Aliás, os estrangeiro costumam ser tratados muito melhor que os locais...
E eu que tive que pedir arroz 3 vezes... Mas valeu bem a pena, que a comidinha era excelente!
As pessoas aqui até são, em geral, muito simpáticas. E é giro estarmos a mirar o pessoal e ver quem é japonês. É que há bastantes japoneses por aqui, quer como turistas, quer a viver. E o que é interessante é que há diferenças... Na forma de vestir, no cabelo, na forma de estar...
E o que também é interessante é ver que, apesar de estarmos na China, a liberdade de expressão continua.
E por ali andámos, a caminho do elevador para the Peak, o ponto mais alto de Hong Kong.
Lembro-me de vislumbrar a cidade junto da minha mãe e de ambos ficarmos maravilhados. Um sítio ímpar, sem sombra de dúvida!
E onde é que será que vi destas cabines!? Não são as mesmas que em Portugal!?
E depois regressamos à Baixa...
E vejam lá quem estava à nossa espera!!!
Sim o Jackie Chan!!!
Apanhámos o star ferry para Kowloon e esperámos pelas 8 da noite, para ver um show de luzes. O maior do mundo.
Interessante, sem sombra de dúvida, e só lamento não ter gravado tudo, mas a minha máquina morreu... Devia estar cansada. Tal como nós, que estávamos KO!
Estar ali, porém, fez-me lembrar, mais uma vez, o espanto que eu e mamã sentíramos quando por ali passámos em 2005. E, ainda hoje, penso que é das vistas mais bonitas que vi até hoje!
Viemos para casa, comemos na Pizza Hut e depois dormimos.
Depois metemo-nos no barco para atravessar o porto. Num dos famosos Star Ferry. Uns barquitos muito velhinhos, mas muito pipis.
A água junto ao cais estava tão agitada que entrou uma meia dúzia de pessoas e tiveram que fechar a portinhola! Mas, com a água a amainar, lá entoru o resto do pessoal.
A Lauren, que morou 3 anos em Hong Kong, disse-nos logo que se tínhamos ficado impressionados com a agitação da água e do barco devíamos tentar apanhar um com algum tufão próximo! É ainda pior!
Mas lá chegámos ao centro da cidade sãos e salvos.
Confesso que o centro tem melhor aspecto visto do outro lado, de Kowloon. Ali bem pertinho as ruas não são tão bonitas. Mas, lá está, Hong Kong é sempre Hong Kong. E é tão giro ver a quantidade de estrangeiros aqui. Não os turistas, mas as pessoas que moram e trabalham aqui. Principalmente aquelas senhoras velhotas que, certamente, sempr viveram aqui. É curioso ver uma lady a passear-se pelas ruas desta cidade.
Estava chegada a hora do almoço. Como me apetecia comida local, lá fomos a um restaurante no centro. Tinha 3 andares a cheirava tão bem! Estava cheio. Quando entrámos fomos encaminhados para o segundo andar. E dali para o terceiro. Chegados aí, queriam sentar-nos na mesma mesa que um casalito. E isso não seria problema, claro está. Mas não havia espaço suficiente! E dissemos que não. Depois queriam sentar-nos com uma outra senhora mas lá nos acabaram por sentar numa mesa só para os três.
É preciso dizer que sou muito exigente no que toca a serviço de restaurante! Mas, obviamente, em terras chinas não posso esperar muito, sobretudo em restaurantes locais. E lá veio uma tipa - parecia um sapatão do tipo rufia - ver o que queríamos. Eles pediram e quando chegou a minha vez, e porque era um menu com não sem quantas coisas incluídas, foi uma valente confusão porque não percebíamos nada do que ela dizia! Já estava com medo de vir a ser esfaquiado por um lesbiana de Hong Kong! UI!
E também foi giro ela largar os talheres na mesa, assim como "olha, amanhem-se".
Mas como diria o Kevin, o nosso anfitrião, não era nada pessoal. É mesmo assim. E eu concordo, porque bastava olhar para as outras mesas para ver como era. Aliás, os estrangeiro costumam ser tratados muito melhor que os locais...
E eu que tive que pedir arroz 3 vezes... Mas valeu bem a pena, que a comidinha era excelente!
As pessoas aqui até são, em geral, muito simpáticas. E é giro estarmos a mirar o pessoal e ver quem é japonês. É que há bastantes japoneses por aqui, quer como turistas, quer a viver. E o que é interessante é que há diferenças... Na forma de vestir, no cabelo, na forma de estar...
E o que também é interessante é ver que, apesar de estarmos na China, a liberdade de expressão continua.
E por ali andámos, a caminho do elevador para the Peak, o ponto mais alto de Hong Kong.
Lembro-me de vislumbrar a cidade junto da minha mãe e de ambos ficarmos maravilhados. Um sítio ímpar, sem sombra de dúvida!
E onde é que será que vi destas cabines!? Não são as mesmas que em Portugal!?
E depois regressamos à Baixa...
E vejam lá quem estava à nossa espera!!!
Sim o Jackie Chan!!!
Apanhámos o star ferry para Kowloon e esperámos pelas 8 da noite, para ver um show de luzes. O maior do mundo.
Interessante, sem sombra de dúvida, e só lamento não ter gravado tudo, mas a minha máquina morreu... Devia estar cansada. Tal como nós, que estávamos KO!
Estar ali, porém, fez-me lembrar, mais uma vez, o espanto que eu e mamã sentíramos quando por ali passámos em 2005. E, ainda hoje, penso que é das vistas mais bonitas que vi até hoje!
Viemos para casa, comemos na Pizza Hut e depois dormimos.