Mais um dia nesta viagem. Estava um belo sol, de novo. Mas um frio de rachar!
Comecei por ir às compras. Sim, que isso ainda não tinha acontecido condignamente. E fui à procura da maravilhosa American Apparel, nesta praça tão gira.
Comecei por ir às compras. Sim, que isso ainda não tinha acontecido condignamente. E fui à procura da maravilhosa American Apparel, nesta praça tão gira.
Saí da loja sem uma das cuecas que queria, que não tinham o M. Sim, eu ainda consigo caber numas M!
Continuei as minhas comprinhas, que decidira que esta manhã dava cabo dos souvenirs todos. E assim foi.
Também vi um mictório público.
Continuei as minhas comprinhas, que decidira que esta manhã dava cabo dos souvenirs todos. E assim foi.
Também vi um mictório público.
Eis que a Margarida me liga e a gente encontra-se! Foi logo uma gritaria, pois está claro. E eu fiquei contente porque, finalmente, teria uma foto em Stockholm com a minha tromba nela!
Almoçámos num restaurante mesmo ao lado da minha pousada, mesmo no meio da cidade antiga. Mas com uns quadros muito à frente!
Ficámos doidos com a coincidência. E ela ainda pensou comprá-lo... Mas ele tinha uma pilinha que saía disparada de debaixo da bandeira!
Dali, fomos até a um dos ícones da cidade: a câmara municipal, onde se realiza sempre um almoço com os laureados com o prémio Nobel. Coisa fina.
Dali, fomos até a um dos ícones da cidade: a câmara municipal, onde se realiza sempre um almoço com os laureados com o prémio Nobel. Coisa fina.
Depois fomos para os subúrbios comer, que a Margarida acabou por me convidar para ir jantar a casa dela. Comemos um óptimo salmão no forno, com limão por cima, com batatinha cozida regada com azeite e uma salada de alface também temperada com azeite!
Falámos o tempo todo. Horas e horas.
A noite acabou na companhia da Lena, que aluga um quarto em casa da Margarida. Ela ía trabalhar a noite toda, que é segurança. E ía estar no exterior o tempo todo.
Super simpática e uma óptima companhia!
Lá cheguei ao centro...
A noite acabou na companhia da Lena, que aluga um quarto em casa da Margarida. Ela ía trabalhar a noite toda, que é segurança. E ía estar no exterior o tempo todo.
Super simpática e uma óptima companhia!
Lá cheguei ao centro...
E fui dormir. E tinha uma nova companhia. Até este dia, tinha estado com a Marie, uma menina russa de Saratova a fazer um mestrado em Gothenburg e que estava de passeio pela capital. Esta noite, para espanto meu, estava lá um senhor japonês. Que muito surpreendido ficou com a minha história japonesa. Mas mais espantado fiquei eu quando ele me contou das suas viagens, da casa que tem no parque nacional em Osaka e em frente à Sagrada Família em Barcelona e que é dono reformado de 5 lojas de mobília em Osaka, incluindo a que mais camas em exposição tem no mundo: 500. É o Yu.
É o que dá partilhar quartos com estranhos, Nunca se sabe que histórias ouviremos!
É o que dá partilhar quartos com estranhos, Nunca se sabe que histórias ouviremos!
1 comentário:
A sorte que tu tens! Eu fiquei num chamado City Lodge, perto da estação, muito agradável também. Tive a sorte da dona adorar o Porto, onde tinha estado na semana anterior. Dei-lhe a mentira piedosa "Ah, que engraçado, eu sou do Porto" e toma lá com um desconto de 50% no alojamento :-)
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