quinta-feira, novembro 11, 2010

Suécia: 10 anos e 20 quilos depois VIII

Mais um dia nesta viagem. Estava um belo sol, de novo. Mas um frio de rachar!

Comecei por ir às compras. Sim, que isso ainda não tinha acontecido condignamente. E fui à procura da maravilhosa American Apparel, nesta praça tão gira.




Saí da loja sem uma das cuecas que queria, que não tinham o M. Sim, eu ainda consigo caber numas M!

Continuei as minhas comprinhas, que decidira que esta manhã dava cabo dos souvenirs todos. E assim foi.

Também vi um mictório público.



Também dei com este edifício que não consigo descortinar que uso terá...



Eis que a Margarida me liga e a gente encontra-se! Foi logo uma gritaria, pois está claro. E eu fiquei contente porque, finalmente, teria uma foto em Stockholm com a minha tromba nela!



Almoçámos num restaurante mesmo ao lado da minha pousada, mesmo no meio da cidade antiga. Mas com uns quadros muito à frente!









Andámos imenso por ali e acabámos num loja de antiguidades onde a Margarida fisgou isto:



Ficámos doidos com a coincidência. E ela ainda pensou comprá-lo... Mas ele tinha uma pilinha que saía disparada de debaixo da bandeira!

Dali, fomos até a um dos ícones da cidade: a câmara municipal, onde se realiza sempre um almoço com os laureados com o prémio Nobel. Coisa fina.



Estava mesmo um gelo!





Andámos mais e acabámos num mercado, onde vimos salmão inteiro:



E produtos feitos com carne de rena:



Na parte exterior, muitos cogumelos.



Depois fomos para os subúrbios comer, que a Margarida acabou por me convidar para ir jantar a casa dela. Comemos um óptimo salmão no forno, com limão por cima, com batatinha cozida regada com azeite e uma salada de alface também temperada com azeite!




Falámos o tempo todo. Horas e horas.

A noite acabou na companhia da Lena, que aluga um quarto em casa da Margarida. Ela ía trabalhar a noite toda, que é segurança. E ía estar no exterior o tempo todo.
Super simpática e uma óptima companhia!

Lá cheguei ao centro...



E fui dormir. E tinha uma nova companhia. Até este dia, tinha estado com a Marie, uma menina russa de Saratova a fazer um mestrado em Gothenburg e que estava de passeio pela capital. Esta noite, para espanto meu, estava lá um senhor japonês. Que muito surpreendido ficou com a minha história japonesa. Mas mais espantado fiquei eu quando ele me contou das suas viagens, da casa que tem no parque nacional em Osaka e em frente à Sagrada Família em Barcelona e que é dono reformado de 5 lojas de mobília em Osaka, incluindo a que mais camas em exposição tem no mundo: 500. É o Yu.

É o que dá partilhar quartos com estranhos, Nunca se sabe que histórias ouviremos!

1 comentário:

um coelho disse...

A sorte que tu tens! Eu fiquei num chamado City Lodge, perto da estação, muito agradável também. Tive a sorte da dona adorar o Porto, onde tinha estado na semana anterior. Dei-lhe a mentira piedosa "Ah, que engraçado, eu sou do Porto" e toma lá com um desconto de 50% no alojamento :-)