Depois da nossa converseta em surdina por força das circunstâncias, fomos dormir. E eu bem que precisava, que estava cansado.
No outro dia estava recuperado e prontinho para saír porta fora. Afinal, Piteå estava à minha espera. Ainda que sem neve...
O Pricken começou logo por me dar os bons dias!
No outro dia estava recuperado e prontinho para saír porta fora. Afinal, Piteå estava à minha espera. Ainda que sem neve...
O Pricken começou logo por me dar os bons dias!
Como já tinha dito, a Desirée mora na mesma zona em que eu morei há 10 anos. E lá fomos matar as saudades das coisas que me eram diárias... Como a paragem do autocarro.
Paragem esta que me faz sempre lembrar aquela história das quedas... É que um belo dia, estava tudo coberto de neve, e eu ía já atrasado para a camioneta... E pus-me a correr pela neve afora, como se fosse perito nisso...
Uma rapariga seguia-me.
Estatelei-me duas vezes. Ela riu-se. E, claro, perdi a camioneta. Mas ela também a perdeu. E eu também me ri, como é óbvio.
Fomos ao sítio exacto onde morei...
Uma rapariga seguia-me.
Estatelei-me duas vezes. Ela riu-se. E, claro, perdi a camioneta. Mas ela também a perdeu. E eu também me ri, como é óbvio.
Fomos ao sítio exacto onde morei...
Ainda me lembro de chegar ali no dia 1 de Novembro e de me maravilhar com a casa que me estava destinada. Tudo em óptimo estado, praticamente novo... E isto numa residência estudantil...
E depois há outra coisa que gosto muito aqui: a natureza em todo o lado, com as árvores, os caminhos pedestres...
Depois deste passeio down memory lane, fomos até à cidade. Com um sol muito bonito. Que há que aproveitar, porque às 4 da tarde já está de noite!
Passámos pelo hotel da cidade. Onde me lembro ter ido a uma festa... E vi com cada buba!
Do outro lado da rua fica a igreja da cidade. O único edifício de madeira ainda original, já que a cidade foi destruida por um fogo no século XVII.
Eu sempre gostei da igreja, também pelo espaço envolvente.
Eu sempre gostei da igreja, também pelo espaço envolvente.
A coisa está basicamente na mesma. Tal como me lembro. Até as lojas. Embora haja uma ou outra diferença, incluindo um novo centro comercial... Onde dei com esta maravilha:
Eu não resisti a brincar com a coisa!
Obviamente que para todo o lado que olhava, via coisas do meu passado aqui. Como o meu banco...
Obviamente que para todo o lado que olhava, via coisas do meu passado aqui. Como o meu banco...
Mas também fiquei a conhecer coisas novas, como um forno de vidro onde a Desirée trabalhou... E eu ali fascinado com aquilo, que não via tal maravilha desde a escola...
E havia criações muito engraçadas... Mas não me arrisco a trazê-las na mala...
Em casa houve tempo para tudo...
Em casa houve tempo para tudo...
Aproveitei o serão ainda antes do jantar - que estava óptimo! - para escrever uns postalinhos, como é costume...
De repente a Maj Lis ligou-nos a dizer que estava numa pequena festa com alguns professores lá de Solander... Incluindo alguns com quem trabalhei e que recordo com muito prazer! Fomos até lá, a pé, pela escuridão nórdica e uns pingos de chuva...
Cantámos imenso e falámos muito. Eu não via esta gente há 10 anos!
1 comentário:
Que giro! Foi mais ou menos por esta altura que eu te reencontrei , aqui pela net, não foi? Diverte-te. Beijinhos
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