Tinha visto na net que o tempo iria piorar. E, de facto, quando saí da pousada estava a chover. Lá puxei no meu mini chapéu do metro de New York e fiz-me ao caminho. Optei por comprar um bilhete de 24 horas para os transportes, que com a chuva não iria marchar gatan afora!
A minha primeira paragem foi o Globen, o maior edíficio circular do mundo! A chuva era tanta e o vento tão forte, que atravessar a ponte do metro para o edifício foi uma aventura!
A minha primeira paragem foi o Globen, o maior edíficio circular do mundo! A chuva era tanta e o vento tão forte, que atravessar a ponte do metro para o edifício foi uma aventura!
A minha visita resumiu-se a 5 minutos, que com a intempérie que estava, não queria arriscar a minha vida!
Meti-me no metro de superfície, passei por ilhas, casas, bosques e acabei numa estação de metro do outro lado da cidade. Já a neve caía em catadupa!
Eu gosto muito do metro de Stockholm - conhecido por tunnelbanna - porque grande parte das estações são escavadas na rocha e simplesmente pintadas. O que dá um look muito original às ditas cujas! Esta é Tensta.
Meti-me no metro de superfície, passei por ilhas, casas, bosques e acabei numa estação de metro do outro lado da cidade. Já a neve caía em catadupa!
Eu gosto muito do metro de Stockholm - conhecido por tunnelbanna - porque grande parte das estações são escavadas na rocha e simplesmente pintadas. O que dá um look muito original às ditas cujas! Esta é Tensta.
Dali, também, apanhei o 69K para a Kaknästurnet, onde subira há 10 anos atrás e de onde se desfruta de uma vista esplêndida sobre a cidade. Ponderei voltar a fazê-lo, mas não se via nada! Nada! O nevão era agora tão forte, que nem do autocarro se via a grande distância!
Mesmo assim, ainda fui até à zona dos museus. Gostaria de ter ido a Skansen, mas, obviamente, não valeria a pena...
Passei pelo nordiska museet...
E acabei junto ao Vaasa museet, o tal com o barco lá dentro. Mas, sinceramente, não estava com grande paciência para museus. Acho que a neve me fascinava mais.
Por esta altura, confesso, já tinha os pés molhados. Ainda que quentinhos.
Nevava muito. E fazia um vento doido.
Andar era complicado, principalmente nos passeios, porque a neve - gelada - estava feita uma papa de água, gelo e neve nova...
Cá fica a reportagem do novo Anthímio de Azevedo:
Depressa percebi que levar com aquela neve na cara dói! Ah, pois é, bebé!
Mas mesmo isso não me demoveu. Queria ver mais, e lá fui eu...
Nevava muito. E fazia um vento doido.
Andar era complicado, principalmente nos passeios, porque a neve - gelada - estava feita uma papa de água, gelo e neve nova...
Cá fica a reportagem do novo Anthímio de Azevedo:
Depressa percebi que levar com aquela neve na cara dói! Ah, pois é, bebé!
Mas mesmo isso não me demoveu. Queria ver mais, e lá fui eu...
E regressei à Gamla Stan, que tinha que trocar de meias! É que por esta altura, os meus ricos pézinhos estavam gelados!
O que se vê a caír na foto não é chuva, mas sim neve...
O que se vê a caír na foto não é chuva, mas sim neve...
Desta vez estava mesmo a matar tempo para me encontrar com a Lotta, outra menina que conheci em Piteå há dez anos, que estava lá a estudar. Agora é mãe de dois filhos e mora na capital.
Fomos a um restaurante vegetariano com uma vista soberba sobre a cidade antiga, que, infelizmente, não consegui fotografar.
A comida estava muito boa, mas lá chegar foi um teste, por entre escadas geladas e papa de água com neve...
Fomos a um restaurante vegetariano com uma vista soberba sobre a cidade antiga, que, infelizmente, não consegui fotografar.
A comida estava muito boa, mas lá chegar foi um teste, por entre escadas geladas e papa de água com neve...
Falámos destes 10 anos e foi óptimo estar com ela.
Mais uma excelente pessoa que tive o prazer de reencontrar!
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