terça-feira, janeiro 11, 2011

Reencontros e despedidas

Eu gosto muito das pessoas. E já cheguei à conclusão que tenho os melhores amigos do mundo. Amigos, para mim, são aqueles que pensam em nós, que estão lá para nós, sempre que preciso. Não precisamos de estar sempre em contacto. Sei que tenho um amigo quando, mesmo passado 1 mês, 1 ano ou 10 anos, retomamos a conversa como se nada fosse. E, com a minha partida para o Japão e posterior regresso, tive a plena confirmação disso.
Vai daí, gosto de estar em contacto com o meu people, com as pessoas que fazem parte da minha vida e, consequentemente, parte de mim. Faço os possíveis para estar com as pessoas, embora nem sempre me seja possível. E, sinceramente, não exijo nada delas. Só que continuem na minha vida.
É giro ver como tenho feito tantos amigos nestes trinta e dois anos de vida. É giro ver como os conheci em circunstâncias tão diferentes e é muito interessante pensar onde estaremos daqui a 20, 30 ou 50 anos. E vai ser giro recordarmos o nosso percurso juntos. Isto se o Alzheimer não nos carcomer as memórias...

Bem, este discurso serve para introduzir a despedida ao meu amigo Luís que vai ali e já vem. E a nossa foto prova que a Amadora pode ser um belíssimo pano de fundo.



O que nos rimos com esta foto. Tudo porque estou gordo.

Por essa mesma altura, reuni-me com o pessoal da QNE. Eu bem sei que uns e outros não ficam lá muito contentes com as fotos deles aqui - uma porque diz que não gosto dessas coisas, o outro porque o ponho aqui todo escarrapachado. Mas, entendam, caríssimos, não vos poria aqui se não vos amasse do fundo do coração. E porque é sempre bom estar convosco e com o pessoal do costume. Porque QNE há só uma. E só lamento que seja tão diferente daquilo que deixei... Aquela família que aquilo era.







Rimos. Muito, como só podia ser. Imitámos, como tinha que ser. Gritámos, como sempre.

Admito que estava absolutamente cansado neste final de semana. Mas, convenhamos, eu já não vou para novo. Nem para magro.

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