Ontem andei por Lisboa. Não tirei fotos, mas limitei-me a usufruir das coisas.
Almocei num sitio bem português. Um belo bitoque, como ditam as regras lusas. Passei pelas lojas da praxe à procura de qualquer coisa para vestir. Mas pergunto-me se sou eu que estou cada vez mais exigente ou se as modas agora são cada vez menos interessantes... Enfim, não sei.
Desci as ruas e parei na Muji, a loja japonesa. A loja que me transportou directamente para o quarto andar do Parco em Oita.
Aqui, a loja é pequena e há coisas que lhe faltam - a comida por exemplo - mas nela entrar foi mesmo como voltar ao Japão. Um Japão moderno, mas sempre zen e simples.
Continuei por ali e fui até ao Martim Moniz. Parei num supermercado asiático que me fez relembrar certas coisas que gostava do Japão. E da China, claro.
Mesmo num dos atrozes centros comerciais do Martim Moniz foi como regressar à Ásia. Quiçá aos mercados da Malásia ou da Tailândia: o cheiro é o mesmo, as coisas que se vendem são as mesmas, o linguajar é o mesmo, os lojistas sentados em cadeiras de tecido ou de plástico à porta de suas lojas são os mesmos.
Não saí dali sem visitar mais um supermercado onde vi as couves chinesas à venda, pato que me parecia de Pequim, nabos sobrecumpridos e tantas outras coisas que nem reconheci.
Muito bom!
3 comentários:
Então o menino veio aqui à Mouraria e não disse nada à amiga "Moura"?? Isso não está "nada legal" :)
Beijos mil.
Foi para matar saudades, pessoalmente sempre que vou a Lisboa não dispenso de matar saudades dos pasteis de Belém eheheh. Abraços.
Bem, acho que nunca entrei nos centros comerciais do Martim Moniz. Pelo contrário, na esquadra da Mouraria já entrei ;-)
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