A nossa próxima etapa levou-nos a um sítio mítico: o parque nacional de Yellowstone!
Deixámos o hotel da m'nha Debbie para trás em Rexburg e lá fomos nós.
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Logo a abrir, um sinal a dar conta dos búfalos que por ali andam...
E depos aquele céu magnífico, rodeado por natureza da boa.
Não, a sério, isto é que a América a sério. A do tempo dos primeiros exploradores do Oeste!
O que confesso que não sabia é que o Yellowstone tem muitas nascentes quentes. Muitas mesmo. Tantas, que nem as vimos todas, que, apesar de termos lá passado o dia todo, a coisa é enorme e não teriamos tempo de ver cada buraquinho no chão!
Foi giro ver a diferença da temperatura da água da nascente em relação à da água do rio.
A principal atracção do sítio é o old faithful. Um geyser que expele água de hora e meia em hora e meia. Aliás, o nome dele deriva do facto de ser tão certinho.
Toda a zona do Yellowstone é uma grande caldeira de um antigo vulcão. Daí todas as fumarolas, laguinhos e afins.
A coisa está em constante mudança. Em 1959, se bem me lembro, houve um tremor de terra que moveu as entranhas da terra e criou novas chaminés, criando assim novos buracos no chão... Cena bem à Japão!
E como qualquer lugar que se preze, também Yellowstone tem um lago. À séria!
Topem-me bem a cor desta águinha! Bem que podia ter trazido uma roupinha para lavar! Até porque quente como estava, limpava tudo que era uma beleza!
Lá continuámos o nosso périplo. Até que nos cruzámos com um búfalo a pastar bem pertinho de nós.
O pessoal que visita o parque é constantemente avisado do perigo que estes animais representam. Somos avisados que eles parecem uns fofinhos kikos, mas que são animais selvagens e que se se passam da marmita levam tudo à frente, até porque eles conseguem correr mais depressa do que nós!
Este parecia simpático.
E também há outros animaizinhos lindinhos por ali...
O parque é mesmo bonito e senti que aquilo era mesmo à séria. Nada planeado. Com os vales que permeiam as montanhas e os animais que por ali andam a bebericar água nos rios. Mesmo belíssimo.
A determinada altura parámos para ver umas quedas de água.
Bem, aquilo cai que é uma loucura, só vos digo!
Ainda perguntei ao Daniel se ele queria ir dar um mergulho - ele que se banha em todo o lado que tenha água! - mas ele disse-me que não. E eu não ainda não percebi porquê...
Parámos num pequeno riacho com umas outras quedas de água. Que lugar bucólico. Bem à romântico do século XVIII.
Provei a água.
E gelei os pézinhos, que a água estava fria!
O nosso dia estava a chegar ao fim. E, com ele, o sol descia o horizonte. E nós, transtornados com isso, cantámos enquanto saíamos do parque.
Tenho a certeza de que nem sabiam que a grande Simone cantou com o Marco Paulo! Ah, pois!
Mas esqueçam lá as nossas cantorias e topem-me bem a luz maravilhosa à saída...
E o Daniel na água, o seu meio por excelência.
O Yellowstone fica no estado do Wyoming. E, no regresso, entrámos no Montana. Para comermos qualquer coisa, que as nossas barrigas já estavam a dar horas.
Parámos num restaurante bem pitoresco.
Demos com um tónico muito bom. E que os cavalos adoram.
O Daniel comeu comida típica dos lenhadores, o Lumber Jack.
Eu fui mais prosaico e comi um hamburger. De búfalo. Ora toma.
Continuámos estrada abaixo até Idaho Falls, já no Idaho. E assim terminou mais uma etapa absolutamente maravilhosa da nossa viagem. O Yellowstone é mesmo espectacular!
Deixámos o hotel da m'nha Debbie para trás em Rexburg e lá fomos nós.
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Logo a abrir, um sinal a dar conta dos búfalos que por ali andam...
E depos aquele céu magnífico, rodeado por natureza da boa.
Não, a sério, isto é que a América a sério. A do tempo dos primeiros exploradores do Oeste!
O que confesso que não sabia é que o Yellowstone tem muitas nascentes quentes. Muitas mesmo. Tantas, que nem as vimos todas, que, apesar de termos lá passado o dia todo, a coisa é enorme e não teriamos tempo de ver cada buraquinho no chão!
Foi giro ver a diferença da temperatura da água da nascente em relação à da água do rio.
A principal atracção do sítio é o old faithful. Um geyser que expele água de hora e meia em hora e meia. Aliás, o nome dele deriva do facto de ser tão certinho.
Toda a zona do Yellowstone é uma grande caldeira de um antigo vulcão. Daí todas as fumarolas, laguinhos e afins.
A coisa está em constante mudança. Em 1959, se bem me lembro, houve um tremor de terra que moveu as entranhas da terra e criou novas chaminés, criando assim novos buracos no chão... Cena bem à Japão!
E como qualquer lugar que se preze, também Yellowstone tem um lago. À séria!
Topem-me bem a cor desta águinha! Bem que podia ter trazido uma roupinha para lavar! Até porque quente como estava, limpava tudo que era uma beleza!
Lá continuámos o nosso périplo. Até que nos cruzámos com um búfalo a pastar bem pertinho de nós.
O pessoal que visita o parque é constantemente avisado do perigo que estes animais representam. Somos avisados que eles parecem uns fofinhos kikos, mas que são animais selvagens e que se se passam da marmita levam tudo à frente, até porque eles conseguem correr mais depressa do que nós!
Este parecia simpático.
E também há outros animaizinhos lindinhos por ali...
O parque é mesmo bonito e senti que aquilo era mesmo à séria. Nada planeado. Com os vales que permeiam as montanhas e os animais que por ali andam a bebericar água nos rios. Mesmo belíssimo.
A determinada altura parámos para ver umas quedas de água.
Bem, aquilo cai que é uma loucura, só vos digo!
Ainda perguntei ao Daniel se ele queria ir dar um mergulho - ele que se banha em todo o lado que tenha água! - mas ele disse-me que não. E eu não ainda não percebi porquê...
Parámos num pequeno riacho com umas outras quedas de água. Que lugar bucólico. Bem à romântico do século XVIII.
Provei a água.
E gelei os pézinhos, que a água estava fria!
O nosso dia estava a chegar ao fim. E, com ele, o sol descia o horizonte. E nós, transtornados com isso, cantámos enquanto saíamos do parque.
Tenho a certeza de que nem sabiam que a grande Simone cantou com o Marco Paulo! Ah, pois!
Mas esqueçam lá as nossas cantorias e topem-me bem a luz maravilhosa à saída...
E o Daniel na água, o seu meio por excelência.
O Yellowstone fica no estado do Wyoming. E, no regresso, entrámos no Montana. Para comermos qualquer coisa, que as nossas barrigas já estavam a dar horas.
Parámos num restaurante bem pitoresco.
Demos com um tónico muito bom. E que os cavalos adoram.
O Daniel comeu comida típica dos lenhadores, o Lumber Jack.
Eu fui mais prosaico e comi um hamburger. De búfalo. Ora toma.
Continuámos estrada abaixo até Idaho Falls, já no Idaho. E assim terminou mais uma etapa absolutamente maravilhosa da nossa viagem. O Yellowstone é mesmo espectacular!
2 comentários:
Ai esse azul lindissimo!!! Que ceu e aguinha maravilhosos!
Eu nem pergunto que musicas mais voces tem no vossso reportorio... duma coisa te garanto me likes!
Nada melhor para matar saudades que uma boa dose de musica ptesa.
E bufalo? A que sabe??
bjinhos
Bem,,, as imagens são lindas e parece que a tua companhia de viagem não poderia ter sido melhor,,,, essa viagem está a ser excelente.
Não podes trazer um hamburger de búfalo para a gente provar??? lolololll
Abraço e boa continuação
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