A aventura em Chicago terminara. O Daniel ficou por lá mais umas quantas horas até apanhar o avião para New York. Eu levantei-me - a muito custo e graças a ele! - para apanhar o comboio às sete e meia da manhã. Passei pelo Starbucks para o pequeno-almoço e meti-me num táxi para a estação na Baixa.
De bilhete na mão, meti-me no comboio da Amtrak e lá fui eu ter com a Rhea. Menina que não via há três anos!
O comboio estava um pouco atrasado... E no caminho dei com uma estação bem pipi.
Sempre quisera apanhar um comboio no States. Não sei porquê, mas parecem-me ter um charme diferente... E lá estava eu no meu destino: Kalamazoo. Sim, leram bem, Kalamazoo.
A Rhea estava por ali, porque uma amiga do Japão tinha vindo visitá-la. E aproveitou e apanhou-ma na estação. Comemos por lá e voltámos logo para Detroit, a mais de duas horas de distância. E fomos para casa dela, que a mãe tinha preparado o jantar!
Mas coitadinha da minha Rhea queimou-se ao ajudar a mãe e estava com dores!
Tive também o prazer de conhecer o futuro marido dela, o John! Um rapaz muito simpático, sim senhor. Futuro médico. Pelo que, depois de o conhecer, lá dei a minha benção para que a coisa progrida. Senão, não podia ser!
E cá está a mamã da Rhea, uma senhora que conhecera em Oita. Uma mulher lindíssima! Nascida e criada no Tahiti!
Depois do jantar, ainda posámos para umas fotos.
E com os papás, sempre muito simpáticos!
A bem dizer, a minha chegada a Detroit marcou o início das minhas férias de descanso! É que duas semanas sempre a conduzir e a bombar deixam qualquer um completamente KO!
No segundo dia em Detroit, fomos passear pela zona onde a Rhea mora. Um subúrbio da cidade, mas uma zona muito bonita, sim senhor. Muito verde, muito calminha, com casinhas e parques e coisas assim. Grosse Point.
E cá estou eu apontar para o Canadá que fica logo ali, do outro lado do Lago Saint Claire.
Eu não digo que há bandeiras dos Estados Unidos em tudo quanto é lado!?
Andámos pelo parque e a Rhea teve que se esticar!
Depois passámos pelo liceu em que ela andou.
E fomos aos gelados. Mas eu optei por um batido de chocolate que estava upa upa!
O nosso dia estava longe de estar terminado, que nós somos assim, sempre a aviar!
Fomos jantar com o Jun, um rapazito dado ao box vindo do Japão e que está cá a estudar!
Comemos que nos fartámos! Eu comi um peixinho bem bom!
Regressámos a casa bem cedo. Estávamos estoirados e nem sabemos porquê. Talvez por causa do tempo, que estava húmido e até chegou a chover e tudo. Mas a verdade é que me soube muito bem descansar a ver televisão e a escrever no blog!
Entretanto, o meu último dia em Detroit estava a chegar ao fim.
A Rhea estava a trabalhar, mas o pai dela levou-me até ao centro.
Detroit é uma cidade bastante deprimida. Já tinha problemas antes do colapso da indústria automóvel, mas agora está ainda pior... Há grandes áreas da cidade completamente vazias, zonas sem ninguém...
Almocei com a Rhea, que trabalha para o consulado japonês. E com os colegas dela, tudo gente simpática, claro.
Eles com o prédio da General Motors por trás.
Nós, com Windsor, Canadá por trás.
Como tinha tempo até me meter na carreira para a minha próxima paragem, fui dar um passeio rápido pelo centro da cidade. É que há um comboizinho que dá a volta por ali por cinquenta cêntimos e leva uns vinte minutos.
Depressa regressei ao edíficio da GM. Eu nem sabia, mas há um tour pelo prédio. E decidi fazê-lo. E nossa guia - de quem não cheguei a tirar uma foto - era muito simpática e explicou-nos tudo e mais alguma coisa.
Não vos vou maçar, mas cá ficam as fotos!
Até carros lá têm, como seria de esperar.
E fomos até ao topo da coisa e tudo.
De onde se vê a entrada para o túnel para o Canadá. Que passa por baixo do rio Detroit. E, tenho cá para mim, que não tiveram os problemas do metro do Terreiro do Paço. Ou se calhar sou eu a ser ranhosinho...
Até tirei uma foto a uma companheira de tour e tudo.
E assim chegou ao fim a minha visita a Detroit. Foi tão bom estar com a Rhea, depois de três anos. Conhecer o John e o Jun. Rever os pais da Rhea!
Adorei!
Depois meti-me na Greyhound em Detroit. Sempre a olhar para a minha bagagem... Não fosse alguém aventurar-se e levar-me alguma coisa. É que algum do pessoal que por ali andava... Enfim... Cada um melhor que o outro.
De bilhete na mão, meti-me no comboio da Amtrak e lá fui eu ter com a Rhea. Menina que não via há três anos!
O comboio estava um pouco atrasado... E no caminho dei com uma estação bem pipi.
Sempre quisera apanhar um comboio no States. Não sei porquê, mas parecem-me ter um charme diferente... E lá estava eu no meu destino: Kalamazoo. Sim, leram bem, Kalamazoo.
A Rhea estava por ali, porque uma amiga do Japão tinha vindo visitá-la. E aproveitou e apanhou-ma na estação. Comemos por lá e voltámos logo para Detroit, a mais de duas horas de distância. E fomos para casa dela, que a mãe tinha preparado o jantar!
Mas coitadinha da minha Rhea queimou-se ao ajudar a mãe e estava com dores!
Tive também o prazer de conhecer o futuro marido dela, o John! Um rapaz muito simpático, sim senhor. Futuro médico. Pelo que, depois de o conhecer, lá dei a minha benção para que a coisa progrida. Senão, não podia ser!
E cá está a mamã da Rhea, uma senhora que conhecera em Oita. Uma mulher lindíssima! Nascida e criada no Tahiti!
Depois do jantar, ainda posámos para umas fotos.
E com os papás, sempre muito simpáticos!
A bem dizer, a minha chegada a Detroit marcou o início das minhas férias de descanso! É que duas semanas sempre a conduzir e a bombar deixam qualquer um completamente KO!
No segundo dia em Detroit, fomos passear pela zona onde a Rhea mora. Um subúrbio da cidade, mas uma zona muito bonita, sim senhor. Muito verde, muito calminha, com casinhas e parques e coisas assim. Grosse Point.
E cá estou eu apontar para o Canadá que fica logo ali, do outro lado do Lago Saint Claire.
Eu não digo que há bandeiras dos Estados Unidos em tudo quanto é lado!?
Andámos pelo parque e a Rhea teve que se esticar!
Depois passámos pelo liceu em que ela andou.
E fomos aos gelados. Mas eu optei por um batido de chocolate que estava upa upa!
O nosso dia estava longe de estar terminado, que nós somos assim, sempre a aviar!
Fomos jantar com o Jun, um rapazito dado ao box vindo do Japão e que está cá a estudar!
Comemos que nos fartámos! Eu comi um peixinho bem bom!
Regressámos a casa bem cedo. Estávamos estoirados e nem sabemos porquê. Talvez por causa do tempo, que estava húmido e até chegou a chover e tudo. Mas a verdade é que me soube muito bem descansar a ver televisão e a escrever no blog!
Entretanto, o meu último dia em Detroit estava a chegar ao fim.
A Rhea estava a trabalhar, mas o pai dela levou-me até ao centro.
Detroit é uma cidade bastante deprimida. Já tinha problemas antes do colapso da indústria automóvel, mas agora está ainda pior... Há grandes áreas da cidade completamente vazias, zonas sem ninguém...
Almocei com a Rhea, que trabalha para o consulado japonês. E com os colegas dela, tudo gente simpática, claro.
Eles com o prédio da General Motors por trás.
Nós, com Windsor, Canadá por trás.
Como tinha tempo até me meter na carreira para a minha próxima paragem, fui dar um passeio rápido pelo centro da cidade. É que há um comboizinho que dá a volta por ali por cinquenta cêntimos e leva uns vinte minutos.
Depressa regressei ao edíficio da GM. Eu nem sabia, mas há um tour pelo prédio. E decidi fazê-lo. E nossa guia - de quem não cheguei a tirar uma foto - era muito simpática e explicou-nos tudo e mais alguma coisa.
Não vos vou maçar, mas cá ficam as fotos!
Até carros lá têm, como seria de esperar.
E fomos até ao topo da coisa e tudo.
De onde se vê a entrada para o túnel para o Canadá. Que passa por baixo do rio Detroit. E, tenho cá para mim, que não tiveram os problemas do metro do Terreiro do Paço. Ou se calhar sou eu a ser ranhosinho...
Até tirei uma foto a uma companheira de tour e tudo.
E assim chegou ao fim a minha visita a Detroit. Foi tão bom estar com a Rhea, depois de três anos. Conhecer o John e o Jun. Rever os pais da Rhea!
Adorei!
Depois meti-me na Greyhound em Detroit. Sempre a olhar para a minha bagagem... Não fosse alguém aventurar-se e levar-me alguma coisa. É que algum do pessoal que por ali andava... Enfim... Cada um melhor que o outro.
1 comentário:
E não se dá um pulinho ao Canadá? ^^
Enviar um comentário