Estava um dia óptimo para ir ver a Estátua da Liberdade! Sim, que ir a New York e não ir à Estátua é que não podia ser.
Infelizmente, muita gente pensou o mesmo que eu. Tudo bem, não há crise, que também não demorei muito nas filas. E como há sempre barcos a atravessar a água para a ilha onde está a Estátua, a coisa foi bem rápida.
O que me deixou um pouco mais triste foi o facto de já não haver bilhetes para subir ao pedestal da Estátua. Muito menos para ir à coroa, para onde só há bilhetes para Dezembro...
Tudo isto quer dizer que lá terei que voltar a New York. Com muita pena minha, claro.
Antes de ir para a Estátua almocei em pleno Battery Park, um parque aos pés de Manhattan. Um belíssimo parque, diga-se de passagem.
Esta escultura estava junto às torres gémeas e está agora no parque, como monumento a lembrar o que sucedeu e quem pereceu.
Imagino o balúrdio que será morar aqui.
E lá está, na ilha à esquerda, a Estátua da Liberdade. A ilha à direita é a Ellis Island, local onde muitos emigrantes do outrora desembarcaram quando chegaram aos Estados Unidos.
É possível visitar os dois sítios, mas eu fui só à Estátua.
E cá está ela, vista do barco.
E eu a pensar
eh, pá! Estou mesmo aqui!Esta é a ponte Verrazano-Narrows, que liga Brooklyn a Staten Island, lá bem longe.
E a Estátua com Mannhatan como fundo.
Eu e ela.
Um belo passeio, sim senhor. Com montes de gente à volta, como seria de esperar.
Deixei a Ms. Liberdade para trás e voltei ao Battery Park, para os lados do Staten Island
Ferries. Coisa que não cheguei a apanhar... Mas, lá está, fica para a próxima!
Bebi um
soy latte e comi um
cinammon roll no
Starbucks, que estava com fominha, e meti-me no metro, esse sítio onde há sempre gente alguém a tocar e/ou a cantar.
O meu próximo destino era lá para cima...
O MOMA,
Museum of Modern Art. Tinha-me sido recomendado por muita gente. E essa gente não podia estar mais certa. Senti-me completamente maravilhado com tudo o que vi. Mas tudo -
ok, umas coisas mais que outras, é verdade. E pensei no sortudo que sou por poder ver coisas absolutamente fantásticas. Toda a gente devia ter a mesma sorte!
Atenção que isto não é uma feira no museu. É, isso sim, arte.
Um Van Gogh. E eu.
Achei este absolutamente extraordinário.
O Matisse. Foi giro estar a olhar para este quadro e a pensar
vi isto nos livros da escola e agora está aqui à minha frente!Se bem me lembro, um auto retrato da Frida Kahlo.
Um Picasso, bem ao estilo de
Guernica.
E qual a minha surpresa quando dei com o And Warhol!
Olhem bem para mim com um dos ícones do Andy!
A Blondie também lá estava.
E eu bem que me farto de dizer que a minha Tininha é especial... E cá está ela. Na arte!
Esta sala era, ela mesma, um instalação. Curiosíssima. Cada pessoa que lá entrava encostava-se à parede. Era-lhe tirada a altura. O seu nome inscrito na parede, juntamente com a data.
E assim se criou este efeito louco.
E eu estou algures aqui. Acho.
Os troncos são feitos de papel de jornal.
Voltei à East Village e levei o Daniel a jantar. Era o mínimo que podia fazer.
Comi peixinho do bom outra vez.