Mais um dia fantástico na confederação helvética. Com uma ligeira bruma por sobre o lago. Assim a iludir as montanhas por detrás de si. Muito bonito.
Fui a Montreux, não muito longe de Lausanne.
Meti-me no comboio em Lausanne e lá fui eu!
Só o caminho para lá chegar já vale a pena. Assim a lembrar o Monte-Estoril.
E lá cheguei à pacata Montreux, entalada entre as montanhas verdejantes e o belíssimo lago.
Almocei por ali e comecei a andar junto ao lago... Em direcção a um castelo lá mais ao fundo.
As vistas são, como se pode ver, de cortar a respiração! Tinha tantas saudades desta beleza europeia. Das casinhas bonitinhas, bem mantidas. Das pessoas na rua a andar e a usufruir das coisas boas da natureza!
E lá estava o Château de Chillon. Uma peróla do século XXI.
Não perdi tempo e fui logo lá dentro.
E o que é isto?
Pois é, as latrinas! Faço ideia do friozinho pelo rabinho acima no inverno! UI!
E até banhos tinham! Pelo menos os ricos medievais!
Belo castelo, sim senhor.
Lá está, estar de volta ao que me é, de certa forma, familiar deixa-me feliz. Os castelos japoneses são tão diferentes. E na América nem os há. A não ser que tenham sido comprados e levados pedra a pedra para lá!
Até cisnes - ou lá o que é - há. E dos limpinhos!
O tempo já estava a mudar e viam-se muitas nuvens. Mas mesmo assim, uma vista deslumbrante!
Fui a pé de Montreux para o castelo - mais de meia hora. Sempre junto ao lago e a hoteis caríssimos com gente a jogar tennis - vá lá entender esta gente.
De volta, apanhei o barco. E nunca tinha apanhado um barco tão silencioso... Uma maravilha para poder apreciar as vistas!
Na verdade, eu começara a andar para ver esta estátua: a estátua de Freddie Mercury. Mas então não é que passei por ela e nem a vi!?
Mas retratei-me dessa falta e quando a fisguei do barco, fui logo vê-la!
Mas vocês, pessoas cultas e que sabem que o Freddie era britânico nascido em Zanzibar, já se devem estar a perguntar o que faz uma está tua do Freddie em pleno cantão de Vaud! Pois é, ele morava aqui. Pela beleza do sítio e pela simpatia das pessoas.
Mas, digo eu, também podia ter morado na Costa da Caparica. Ou na Cova do Vapor. Não?
Já a caminho de volta a Lausanne, comi um Movenpick. Que só me faz lembrar da Suécia e das caixas dele que comia depois do trabalho. E que me transportam para a génese da minha pança! Go figure!
E muito bem me soube o geladinho de chocolate suíço! Nham, nham!
E como tinha tempo na estação de comboios...
Assim se passou um belo dia em Montreux e o seu castelo altaneiro.
De volta a Lausanne, e já de noite, chovia e trovejava que se fartava!
Hoje parto para outra...
Fui a Montreux, não muito longe de Lausanne.
Meti-me no comboio em Lausanne e lá fui eu!
Só o caminho para lá chegar já vale a pena. Assim a lembrar o Monte-Estoril.
E lá cheguei à pacata Montreux, entalada entre as montanhas verdejantes e o belíssimo lago.
Almocei por ali e comecei a andar junto ao lago... Em direcção a um castelo lá mais ao fundo.
As vistas são, como se pode ver, de cortar a respiração! Tinha tantas saudades desta beleza europeia. Das casinhas bonitinhas, bem mantidas. Das pessoas na rua a andar e a usufruir das coisas boas da natureza!
E lá estava o Château de Chillon. Uma peróla do século XXI.
Não perdi tempo e fui logo lá dentro.
E o que é isto?
Pois é, as latrinas! Faço ideia do friozinho pelo rabinho acima no inverno! UI!
E até banhos tinham! Pelo menos os ricos medievais!
Belo castelo, sim senhor.
Lá está, estar de volta ao que me é, de certa forma, familiar deixa-me feliz. Os castelos japoneses são tão diferentes. E na América nem os há. A não ser que tenham sido comprados e levados pedra a pedra para lá!
Até cisnes - ou lá o que é - há. E dos limpinhos!
O tempo já estava a mudar e viam-se muitas nuvens. Mas mesmo assim, uma vista deslumbrante!
Fui a pé de Montreux para o castelo - mais de meia hora. Sempre junto ao lago e a hoteis caríssimos com gente a jogar tennis - vá lá entender esta gente.
De volta, apanhei o barco. E nunca tinha apanhado um barco tão silencioso... Uma maravilha para poder apreciar as vistas!
Na verdade, eu começara a andar para ver esta estátua: a estátua de Freddie Mercury. Mas então não é que passei por ela e nem a vi!?
Mas retratei-me dessa falta e quando a fisguei do barco, fui logo vê-la!
Mas vocês, pessoas cultas e que sabem que o Freddie era britânico nascido em Zanzibar, já se devem estar a perguntar o que faz uma está tua do Freddie em pleno cantão de Vaud! Pois é, ele morava aqui. Pela beleza do sítio e pela simpatia das pessoas.
Mas, digo eu, também podia ter morado na Costa da Caparica. Ou na Cova do Vapor. Não?
Já a caminho de volta a Lausanne, comi um Movenpick. Que só me faz lembrar da Suécia e das caixas dele que comia depois do trabalho. E que me transportam para a génese da minha pança! Go figure!
E muito bem me soube o geladinho de chocolate suíço! Nham, nham!
E como tinha tempo na estação de comboios...
Assim se passou um belo dia em Montreux e o seu castelo altaneiro.
De volta a Lausanne, e já de noite, chovia e trovejava que se fartava!
Hoje parto para outra...
3 comentários:
Acredito que daqui a uns anos a tua peregrinação vá ser mais famosa que a de Fernão Mendes Pinto... :)))
O castelo é lindo, é verdade,,,mas de Século XXI tem bem pouco. Na realidade é uma mistura de varios estilos e foi constantemente modificado e adaptado desde a sua primeira construção que data de 1150.
Uma pérula, sem dúvidas.
Essa viagem nunca mais acaba,,,ahahahah
Eu levo-te comigo se tu me levares contigo!
:)
Enviar um comentário