No país dos uniformes, cá fica mais um: o dos condutores de autocarros. Com chapelito e tudo.
Na sexta-feira, tinha sido convidado para juntar-me aos alunos para irmos limpar um parque lá ao pé da escola.
Diferentes grupos de alunos de diferentes anos separaram-se e espalharam-se por diferentes sítios. E, claro, por cada grupo, havia alguns professores.
E lá começámos nós. Com uma cerimónia, como só poderia ser. É que também lá estava um grupo de velhotes, prontos a guiar o pessoal. E a ensinar-nos.
Vêm como eu sou tão chegado à natureza!?
A primeira parte da nossa missão estava cumprida.
Depois fomos a uma casa, ali mesmo ao lado, juntarmo-nos a um grupo ainda maior de velhotes para jogarmos jogos. Jogámos com dados gigantes, um jogo em que tínhamos que atirar umas argolas a uns pinos para ganharmos pontos, laranjinha (acho que é assim que se chama) e um outro em que tínhamos que atirar uns pesos com penas e acertarmos em espaços com diferentes pontos.
Foi divertido, sim senhor.
Mas o que mais gostei foi ter conhecido esta senhora. De 99 anos. E vai fazer 100 já em Setembro.
Estava lá no grupo de velhotes e ainda jogou uns jogos com a gente, apesar das suas reticências!
Falámos muito.
Foi professora do sétimo ao nono anos. Tem cinco netos.
Pediu-me para escrever o meu nome na sua agenda. Escrevi em letras romanas e em letras japonesas. E ela agradeceu-me com um thank you.
Depois pediu à professora com quem eu tinha ido para escrever o nome dela. E ela mesma, a velhota, tomou notas, numa letra lindíssima, sem tremores nem nada.
E eu fascinado com aquilo tudo. Não só com a idade, com as suas histórias, mas sobretudo com a sua energia, o seu sorriso e esta coisa de fazer novos amigos e de não estar indiferente.
Convidei-a para ir a Portugal. Ela disse que, fosse ela mais nova, e bem que ia!
Na sexta-feira, tinha sido convidado para juntar-me aos alunos para irmos limpar um parque lá ao pé da escola.
Diferentes grupos de alunos de diferentes anos separaram-se e espalharam-se por diferentes sítios. E, claro, por cada grupo, havia alguns professores.
E lá começámos nós. Com uma cerimónia, como só poderia ser. É que também lá estava um grupo de velhotes, prontos a guiar o pessoal. E a ensinar-nos.
Vêm como eu sou tão chegado à natureza!?
A primeira parte da nossa missão estava cumprida.
Depois fomos a uma casa, ali mesmo ao lado, juntarmo-nos a um grupo ainda maior de velhotes para jogarmos jogos. Jogámos com dados gigantes, um jogo em que tínhamos que atirar umas argolas a uns pinos para ganharmos pontos, laranjinha (acho que é assim que se chama) e um outro em que tínhamos que atirar uns pesos com penas e acertarmos em espaços com diferentes pontos.
Foi divertido, sim senhor.
Mas o que mais gostei foi ter conhecido esta senhora. De 99 anos. E vai fazer 100 já em Setembro.
Estava lá no grupo de velhotes e ainda jogou uns jogos com a gente, apesar das suas reticências!
Falámos muito.
Foi professora do sétimo ao nono anos. Tem cinco netos.
Pediu-me para escrever o meu nome na sua agenda. Escrevi em letras romanas e em letras japonesas. E ela agradeceu-me com um thank you.
Depois pediu à professora com quem eu tinha ido para escrever o nome dela. E ela mesma, a velhota, tomou notas, numa letra lindíssima, sem tremores nem nada.
E eu fascinado com aquilo tudo. Não só com a idade, com as suas histórias, mas sobretudo com a sua energia, o seu sorriso e esta coisa de fazer novos amigos e de não estar indiferente.
Convidei-a para ir a Portugal. Ela disse que, fosse ela mais nova, e bem que ia!
3 comentários:
Prontos... já tens o teu futuro garantido, sr. agricultor/jardineiro!
E não perguntaste à obaasan qual é o truque dela?
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Essses idosos parecem ser fabulosos,, tantas histórias e coisas para contar,,,
Abraço
Gosto imenso de gente idosa que não é velha...
Abraço.
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