Ora, isto é, cada dia, cada festarola.
No sábado fui almoçar com a Yuko, ali ao Il Pane. Metemos a conversa em dia que não nos víamos há imenso tempo!
Dali, envolto pelo calor húmido que se faz sentir, fui até ao Oasis, ver uma pequena feira que por lá havia, com stands de vários países do mundo. Eu, como ando assoberbado, não me voluntariei...
Mas Jamaica estava representada pela Pernais e pela Shauna. E fiquei a saber que se pode beber a água da torneira!
A Chikako andava por lá. A tal louca pelos Tao. Provavelmente a última vez que os veremos por aqui. Claro que nos haveremos de encontrar em Portugal!
A Pei Hun estava lá com a sua barraquita de Singapura, a pintar o Tomek com hena.
A Shauna estava na barraquita do Canadá a ler coisas. Fico feliz por ela saber ler.
O David estava a representar a Irlanda.
A Candice mostrou-me as belezas de Trindade e Tobago.
Ma chérie Ambre estava lá a mostrar a França.
A Kate a representar a belíssima Nova Zelândia.
E a Naoe estava a provar chá no stand chinês.
E por lá andavam dois americanos... Mas a vender coisas em segunda mão.
Ainda no sábado à noite houve a tal festa de despedida. A tal do chapéu e da Freda a lamber o meu corpo de deus grego.
No domingo lá consegui dormir até às 10.15. Um feito digno de registo!
À tarde o meu grande amigo Naka veio buscar-me a casa para ir a casa dele conhecer a família e para irmos jantar.
É um privilégio ser convidado para ir a casa dos meus amigos japoneses... É uma coisa que acontece raramente e só depois de termos uma relação algo consolidada...
Fomos no carro dele. Que até tem televisão. Que também serve de gps.
Chegámos ao sítio onde ele mora. Ele só me dizia que aquilo é bem no meio do campo. O que é bem verdade. Mas o que também é verdade é que a beleza do Japão está no campo. No verde. No braulho dos insectos. No barulho da água a correr.
E foi com tudo isto que me deparei quando lá cheguei... Isto tudo e um arbusto em forma de tartaruga.
Fomos a casa dos pais do Naka, mesmo ali. A menos de um minuto da casa dele.
Moram numa casa grande, bem ao estilo japonês antigo. A sério, senti-me no Japão profundo. No Japão verdadeiro.
E cá estou eu com os pais dele e ele mesmo!
Falámos um pouco e convidei os velhotes a irem a Portugal! E que os meus pais hão-de cozinhar para eles. A ver se os convencia!
Fomos jantar ali perto, num restaurante bem retro.
E cá estou eu com as meninas da família e o filho que fes 15 anos neste mesmo dia!
Foi um prazer e adorei tudo. Tudo!
Na segunda fui jantar com a Masako que nem queria acreditar que terá, muito provavelmente, sido a última vez que nos vimos aqui. Mas ela já me prometeu ir a Portugal!
No sábado fui almoçar com a Yuko, ali ao Il Pane. Metemos a conversa em dia que não nos víamos há imenso tempo!
Dali, envolto pelo calor húmido que se faz sentir, fui até ao Oasis, ver uma pequena feira que por lá havia, com stands de vários países do mundo. Eu, como ando assoberbado, não me voluntariei...
Mas Jamaica estava representada pela Pernais e pela Shauna. E fiquei a saber que se pode beber a água da torneira!
A Chikako andava por lá. A tal louca pelos Tao. Provavelmente a última vez que os veremos por aqui. Claro que nos haveremos de encontrar em Portugal!
A Pei Hun estava lá com a sua barraquita de Singapura, a pintar o Tomek com hena.
A Shauna estava na barraquita do Canadá a ler coisas. Fico feliz por ela saber ler.
O David estava a representar a Irlanda.
A Candice mostrou-me as belezas de Trindade e Tobago.
Ma chérie Ambre estava lá a mostrar a França.
A Kate a representar a belíssima Nova Zelândia.
E a Naoe estava a provar chá no stand chinês.
E por lá andavam dois americanos... Mas a vender coisas em segunda mão.
Ainda no sábado à noite houve a tal festa de despedida. A tal do chapéu e da Freda a lamber o meu corpo de deus grego.
No domingo lá consegui dormir até às 10.15. Um feito digno de registo!
À tarde o meu grande amigo Naka veio buscar-me a casa para ir a casa dele conhecer a família e para irmos jantar.
É um privilégio ser convidado para ir a casa dos meus amigos japoneses... É uma coisa que acontece raramente e só depois de termos uma relação algo consolidada...
Fomos no carro dele. Que até tem televisão. Que também serve de gps.
Chegámos ao sítio onde ele mora. Ele só me dizia que aquilo é bem no meio do campo. O que é bem verdade. Mas o que também é verdade é que a beleza do Japão está no campo. No verde. No braulho dos insectos. No barulho da água a correr.
E foi com tudo isto que me deparei quando lá cheguei... Isto tudo e um arbusto em forma de tartaruga.
Fomos a casa dos pais do Naka, mesmo ali. A menos de um minuto da casa dele.
Moram numa casa grande, bem ao estilo japonês antigo. A sério, senti-me no Japão profundo. No Japão verdadeiro.
E cá estou eu com os pais dele e ele mesmo!
Falámos um pouco e convidei os velhotes a irem a Portugal! E que os meus pais hão-de cozinhar para eles. A ver se os convencia!
Fomos jantar ali perto, num restaurante bem retro.
E cá estou eu com as meninas da família e o filho que fes 15 anos neste mesmo dia!
Foi um prazer e adorei tudo. Tudo!
Na segunda fui jantar com a Masako que nem queria acreditar que terá, muito provavelmente, sido a última vez que nos vimos aqui. Mas ela já me prometeu ir a Portugal!
Na mesma noite, o Tomek andava louco com o seu novo ar condicionado... Já que o outro tinha pifado. Eu ainda estou para perceber como é que ele aguentou um fim de semana só com uma ventoínha! Eu morria. Ou ia dormir a casa da Shauna!
Hoje, terça, fui jantar com a Asaho, que não via há mais de três quinze dias! Mais conversa em dia!
Agora vou para a cama dormir que amanhã tenho que me levantar super cedo... É que vai haver uma pequena cerimónia de despedida para mim...
1 comentário:
È triste perceber que essa gente só se quer ver livre de ti,,,,ahahaha
Enviar um comentário