O Castelo é maravilhoso. E os pastéis de Belém também!

Este domingo foi dia de passeio domingueiro.
Os meus mais recentes amigos americanos haviam me convidado para ir almoçar com eles a casa deles. E aceitei. Até porque eles moram no Castelo. Tipo, ao lado da porta do dito cujo. Num apartamento todo lindinho com uma vista óptima da cozinha por sobre o Tejo.

Faltou o gás, mas ainda se conseguiu despachar duas pizzas para o almoço. E uns croquetes. Que, como bem me parecia, não têm tradução para inglês...

Levei-lhes uma garrafita de vinho cá de casa e ficaram todos felizes. Eu bebi águinha da torneira, que é bem boa. E com tanto químico que tem ficamos limpinhos por dentro e tudo.

Depois pusemo-nos a caminho de Belém, descendo a pé até à Praça do Comércio, aquele buraco em obras sem fim...

O dia estava óptimo. E lá chegámos a Belém. Mais propriamente aos Pastéis de Belém. Que são, como concordarão, umas das maravilhas deste mundo.

Marcharam dez. Três para ela, três para mim e quatro para ele. Tudo devidamente condimentado com açúcar e canela, como deve ser!

Como estávamos por ali, fomos até aos Jerónimos ver as vistas.

E entrámos na igreja, onde não entrava há anos!

Um sítio, de facto, muito lindo.

Continuámos o nosso passeio por Belém e fomos até ao Padrão. Pensámos até subir, mas decidimos que seria mais interessante entrarmos na Torre.

Mas não chegámos a entrar porque a Torre já estava quase a fechar. E pagar quatro euros para ver aquilo num ápice, não estava com nada!

Mais um belo passeio, em jeito de tour.