Esta semana houve o tal concerto no Palácio da Ajuda. A minha Ana passou por aqui e lá fomos nós. Lindos e maravilhosos, que nós não sabemos ser de outra forma.
Como nunca tinha estado no palácio e tinha ouvido dizer tão bem da coisa, estava extra curioso. E de facto, o palácio é um edifício bem bonito.
Confesso que estava um nadinha receoso, porque os japoneses, nestas circunstâncias, costumam ser muito sérios, muito técnicos e muito compenetrados. E estes, e sem perderem nada na qualidade, estavam muito à vontade. Aliás, quando cantaram em português manifestaram grande satisfação, no final, em frente de toda a gente. Do género yeah, I made it! E isso foi um momento de grande proximidade com o público.
Público esse que contava com a presença do senhor dom Duarte. Ah, pois. E a Isabelinha deve ter ficado em casa a cuidar dos putos e a ver a novela...
E público esse ainda que não deixou os cantores saírem sem cantares mais duas vezes. They were that good!
Não saí dali antes de pedir à Maria João lá da embaixada para fazerem isto todos os anos!!!
Como nunca tinha estado no palácio e tinha ouvido dizer tão bem da coisa, estava extra curioso. E de facto, o palácio é um edifício bem bonito.
O percurso até à sala Dom Carlos, onde o concerto ía ter lugar, era já interessante, mas assim que entrei na sala fiquei sem palavras. Só aqueles candelabros são extraordinários. E devem dar uma trabalheira para limpar.
O concerto começou e foi magnífico.
O pianista era japonês. E também o eram a soprano, a mezzo-soprano e o barítono. Só o tenor era português.
Todos cantaram em italaino, japonês e português. E foram extraordinários, com ovações constantes, como se pode ver nos vídeos mais abaixo.
Todos cantaram em italaino, japonês e português. E foram extraordinários, com ovações constantes, como se pode ver nos vídeos mais abaixo.
Confesso que estava um nadinha receoso, porque os japoneses, nestas circunstâncias, costumam ser muito sérios, muito técnicos e muito compenetrados. E estes, e sem perderem nada na qualidade, estavam muito à vontade. Aliás, quando cantaram em português manifestaram grande satisfação, no final, em frente de toda a gente. Do género yeah, I made it! E isso foi um momento de grande proximidade com o público.
Público esse que contava com a presença do senhor dom Duarte. Ah, pois. E a Isabelinha deve ter ficado em casa a cuidar dos putos e a ver a novela...
E público esse ainda que não deixou os cantores saírem sem cantares mais duas vezes. They were that good!
Não saí dali antes de pedir à Maria João lá da embaixada para fazerem isto todos os anos!!!
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