terça-feira, dezembro 08, 2009

Apontamento televisivo

Agora que a minha vida gira - ainda mais - à volta do Facebook, do blog e da televisão, queria escrever aqui sobre esta última. Uma coisa mínima.

Dos piores programas que passam no cabo, destaco...

American Chopper. Uma idiotice de programa... Quero dizer, quantas motas diferentes é que um gajo consegue fazer?! E ver uma série de gajos ora super musculados ora obesos a portarem-se como totós dá alguma pica?!

Miami Ink. Mas é preciso dizer alguma coisa!?

Depois há o ER. Que é das melhores coisas que já vi na televisão. Entretanto já chegou ao fim, depois de 15 anos sempre na - como se diz em japonês - terebi.
Gosto. Gosto porque não conta só o que se passa ali nas trauma rooms e afins. Mas sempre deu uma visão muito alargada de muitas personagens. E eu sempre achei isso muito interessante.

E estou para aqui danado, que ontem explodiu uma ambulância e queria ver quem é que finou e até fiquei na caminha - com grande esforço, como hão-de calcular - para ver e não é que a série deve ter terminado e os gajos não mostraram mais nada?!



Vou ter que esperar, é o que é.

Mas, já que falo no ER, vou fazer aqui referência às minhas personagens favoritas. Pelas mais diversas razões.

Gosto da Abby. Precisamente por aquela profundidade que esta personagem atingiu e que sempre admirei. E tantas histórias que ela tem para contar!

A Maggie, mãe da Abby. Foi com esta personagem que a minha admiração inquestionével pela Sally Field começou!
É que a mulher entra por ali adentro, porta-se como a louca e tudo se transforma.
Sem dúvida, uma das contribuições de que não me esquecerei!

O Carter. Não tanto por ele, que também tem muitas histórias para contar, mas por tudo o que sempre girou à sua volta, como a família e sobretudo por aquele episódio admirável quando a Lucy Knight é esfaqueada até à morte. Ainda hoje me arrepio!

A Haleh. Porque, como outras enfermeiras, esteve sempre presente. E gosto da sua presença, assim, simpática.

A Elizabeth Corday. Porque é belíssima e quando o Mark morre - um sucedâneo de emoções televisivas extraordinárias! - fica ali sózinha. E o seu sotaque é lindo!

A Carry Weaver sempre foi complicada, mas passou por muita coisa. E isso sempre deu para mostrar o como é forte. Tão forte e com uma personalidade tão consolidada que nem conseguia deixar a sua muleta para poder andar sózinha...

O Benton. Foi num episódio com ele que chorei pela primeira vez com o ER. (Sim, houve mais!) Quando vai para o Mississipi e leva a miúda para ser operada por si em Chicago...

A Coburn. Porque sempre esteve lá, mas também não. E porque acho esta mulher bela!

Adoro a Neela. É belíssima, inteligente, complicada, cheia de contradições. Já para não falar do sotaque... E é divertida e tudo!

Esta senhora só aparece na série 15 - que dá às sextas à noite, senão me engano. E a minha paixão é mais pela actriz Angela Bassett, que pela personagem, que mal conheço.
Mas é que a Angela a fazer de Tina no What's Love Got To Do With It? é perfeita. E acho-a uma mulher elegantíssima, bela e tudo e tudo e tudo.



Já agora, é só para dizer que o Clooney não fazia lá grande falta...

3 comentários:

Pulha Garcia disse...

A quem gosta do ER costumo recomendar o Dexter. Também tem sangue e dá mais para rir ...

(Ps- sempre gostei imenso das tuas fotos de entrada...)

Miguel F. Carvalho disse...

Miami Ink é muito bom!!!

os tipos são verdadeiros artistas...

pode não se apreciar tatuagens, mas que eles fazem um excelente trabalho, isso é inegável...

Dexter bate tudo aos pontos neste momento...

Astrid disse...

Ah, golpe baixo! Selly Field é indispensável. Viste-a em Steel Magnolias?

Beijos, flores e estrelas *****