Lisboa. Com lanche ao final do dia.

Ontem andei por 300 sítios em Lisboa.
Fui almoçar com a minha prima e uns colegas no Saldanha e depois fui por ali abaixo até ao Marquês, onde dei com esta maravilha artística.

Fui ali ver de uma loja de que gostava muito, na Alexandre Herculano... Mas já não existe e isso deixou-me muito triste, porque era excelente para esta altura do ano. Cheguei a comprar lá uma série de sabonetes artesanais que eram uma maravilha! Então os de canela...
Passei também pela embaixada do Japão para dizer olá, que eu sou um grande chato e tenho sempre que ir encontrando pessoal para melgar, senão fico ainda mais frustrado!

Dali segui para a Baixa.

O dia tinha-se posto belo e pude tirar umas belas fotografias à câmara municipal.

E também tirei uma foto a esta igreja que virou parque de estacionamento. Será um sacrilégio?

Já que andava por ali aproveitei para ir ao MUDE, o museu do design e moda.

Que dizer... Acho a ideia muito boa. Para revitalizar aquela zona, até porque a entrada é gratuita. Mas acho que o projecto precisa de mais algum tempo para encontrar o seu caminho... Por exemplo, porque não reconstruír o espaço imbuído desse espírito de design?
Mas merece uma visita, claro.

Passei pelo Martim Moniz, esse verdadeiro melting pot.

Aliás, tenho reparado que há imensos asiáticos nas ruas de Lisboa. Já não se cingem só às lojas e restaurantes chineses, mas é vê-los em centros comerciais, nos transportes e em zonas menos conhecidas por os ter. E, mais, é interessantíssimo ver como os miúdos, já cá criados, já estão muito mais integrados, com amigos feitos na escola.
Eu gosto muito desta diversidade. Só nos enriquece!

Terminei o meu périplo no Oriente.

Mas depressa me meti no Campo Pequeno - apesar de viver na eterna ilusão de que é possível andar de autocarro na hora de ponta lisboeta em mês de Natal - para ir lanchar com as meninas lá da minha infância. Ai as figuras que elas me fazem fazer!

Cheguei a casa para lá de cansado e dormi umas 10 horas. Sem ver a Tyra nem nada!