Sydney 1/Jan - Bye Bye Sydney

O último dia em Sydney chegou. No primeiro dia do ano, um difícil adeus a uma cidade fantástica!

Mas antes de me meter no avião, ainda fomos fazer umas coisinhas. Fomos até uma praia em Perouse. Mas antes disso, cá estou eu com Margareth, a roomate do Hiro e da Judy. Ela é pasteleira no Hyatt, o que é finíssimo, deixem-me que vos diga.

Chegámos à praia já bastante tarde, porque na noite anterior havia sido noite de festa. E estava um forno no caraças...
Chegados lá ao sítio, demos com um show com cobras. E das perigosas!

Na verdade, estava tanto calor que nem ficámos ali. Mas esta era a paisagem. Mais uma vez, magnífica.

E acabámos por nos sentar debaixo de uma árvore, ao fresco...



E acabámos num restaurante ali mesmo.

O Hiro e a Judy queriam, tão-só, um lanchinho... Mas calhou-lhes uma catrefada de fish and chips.

Eu comi ostras!!!



E assim se passou o nosso dia.

Mas antes de terminar, acho que me esqueci de vos dizer que vi, no vôo de Singapura para Sydney, o Mamma Mia (e estou a vê-lo outra vez em casa da Rachel...)... E há que dizer que a Meryl Streep é um espectáculo! Acho que a história do filme nem é grande coisa... Mas a Meryl está soberba, como sempre, há que dizer!

Bem... Eles lá me levaram para o aeroporto. Um pouco mais velhote do que seria de esperar, mas ainda mirei mais um A380, desta vez da Qantas!
A Judy ficou no carro, porque toda a gente sabe como é caríssimo estacionar nos aerportos. A Margareth e o Hiro levaram-me até ao terminal, fizeram o check-in comigo (e que senhora tão informada e simpática!) e dissemos adeus.
Estava pronto a embarcar para Auckland, Nova Zelândia!

O vôo correu muito bem! Apesar de serem só três horas, tivemos comidinha e touch screens individuais. A Air New Zealand é das boas, sim senhor!
Já entrar na Nova Zelândia foi mais uma novela... Não sei se é do passaporte português ou o que será, mas o tipo fez-me três mil perguntas, do tipo "vir à Nova Zelândia de tão longe por uma semana é muito pouco, não é?"... Mesmo depois de eu lhe ter tido que moro no Japão e tal... Mas, enfim, o homem estava a fazer o seu trabalho.

Dali, de um aeroporto todo loló, segui para o hotel que tinha reservado... Enfim... Deram-me um quarto que não havia sido limpo... E depois tive que andar para trás e para a frente com as chaves e tal... E, mais, perdi a chave do cadeado! Acham normal!? Lá tive que dar ali umas voltas, mas lá consegui abrir a coisa e fui dormir todo stressado. Moral da história: gente burra como eu não pode pôr cadeados nas malas!