A Danny é a única pessoa que me chama Ang. E quando eu começo com as minhas parvoeiras ou ela quer alguma coisa, a única que me chama Angie. E eu adoro!
De manhã, ela foi trabalhar. Deixou-me na paragem de autocarros a caminho. Agora há uns autocarros expresso novos que atravessam a ponte e fazem grand parte do percurso em faixas próprias e tudo, para acelerar a coisa! E são bem confortáveis e até têm música a tocar! No Japão, tudo o que se houve é o autocarro a andar, o nome das paragens (e isso leva imenso tempo, com tantos pompons e afins!) e, claro, os gaijin a falar. Já em Portugal é telemóveis a tocar, a Maria aos berros com o Zé ao dito telemóvel e, se houvesse música no ar, o pessoal a reclamar, que é isso que os lusos gostam de fazer!
Adiante.
Eu não cheguei a Auckland the autocarro, mas sim de barco. Dá outro ar à coisa. E com mais um dia lindo que está, e estando eu de férias, why not!?
Apanhei o barquito em Devonport.
Não é tal e qual Cacilhas em frente a Lisboa?
Fui ao posto de turismo ver o que fazer. Fui atendido por uma senhora super kika, ainda vi os meus emails (responderei a todos quando voltar à minha vidinha japonesa). E lá fui eu descobrir Auckland!
Percebi logo que a cidade é minúscula. Ao todo, um milhão de pessoas. E é algo incaracterística, sem muitos edíficios victorianos...
Fiz umas compras, sempre mínimas, e não é que dei com a Danny e uma rapariga nova lá do trabalho numa loja? É que elas têm que, de quando em vez, dar umas voltas para ver se os produtos que vendem estão em ordem e tal. E ainda fomos fazer umas compras de roupa de trabalho para a Libby, a tipa nova.
Elas trabalham para uma marca de roupa casual e tal, e têm um subsídio para comprar roupa para elas!
Ricas vidas!
Mas elas lá foram á vidinha delas e eu prosegui viagem Auckland afora. E dei com a SkyTower, o edifício mais alto do hemisfério sul.
E continuei a ver as vistas. E as lojas. No Victoria Market, um sítio bem giro.
Como previra, a cidade é mesmo pequena e depressa estava de volta ao centro.
Mas o meu dia estava longe de acabar. Então não é que fui ter com a Danny ao mesmo sítio em que ela me tinha deixado e fomos jantar a casa da família dela?
E não é que fomos invadidos por moscas assim que o comer chegou à mesa!?
Mas a coisa lá se resolveu e a degustação do jantar kiwi lá tomou lugar! À mesa, a Adelle, a mãe, depois o padrasto...
Um dos irmãos...
E a mana mais nova...
E até o canito por lá andava...
E cá estou eu com a Adelle. Como ela disse, parecia que já nos conhecíamos!
O convívio familiar foi do melhor. Mas o sol estava a pôr-se e era preciso irmos até à cidade... Atravessámos a ponte...
E subimos à torre. O sol já tinha fugido, mas ainda se viam os seus últimos raios...
As alturas são sempre fascinantes. E até parte do chão do elevador era em vidro!!!
A Danny tinha-se lembrado de ligar à Nicky, outra menina dos tempos de Oita! E que bom foi poder revê-la!!!
Fomos a um restaurante-bar mexicano, com música brasileira! E nós embasbacados a ver os brasucas a dançar soberbos!
Ficámos num quarto que eles mantêm na cidade, porque o Matt faz muitos turnos de noite e não lhe dá jeito voltar para Muriwai...
De manhã, ela foi trabalhar. Deixou-me na paragem de autocarros a caminho. Agora há uns autocarros expresso novos que atravessam a ponte e fazem grand parte do percurso em faixas próprias e tudo, para acelerar a coisa! E são bem confortáveis e até têm música a tocar! No Japão, tudo o que se houve é o autocarro a andar, o nome das paragens (e isso leva imenso tempo, com tantos pompons e afins!) e, claro, os gaijin a falar. Já em Portugal é telemóveis a tocar, a Maria aos berros com o Zé ao dito telemóvel e, se houvesse música no ar, o pessoal a reclamar, que é isso que os lusos gostam de fazer!
Adiante.
Eu não cheguei a Auckland the autocarro, mas sim de barco. Dá outro ar à coisa. E com mais um dia lindo que está, e estando eu de férias, why not!?
Apanhei o barquito em Devonport.
Não é tal e qual Cacilhas em frente a Lisboa?
Fui ao posto de turismo ver o que fazer. Fui atendido por uma senhora super kika, ainda vi os meus emails (responderei a todos quando voltar à minha vidinha japonesa). E lá fui eu descobrir Auckland!
Percebi logo que a cidade é minúscula. Ao todo, um milhão de pessoas. E é algo incaracterística, sem muitos edíficios victorianos...
Fiz umas compras, sempre mínimas, e não é que dei com a Danny e uma rapariga nova lá do trabalho numa loja? É que elas têm que, de quando em vez, dar umas voltas para ver se os produtos que vendem estão em ordem e tal. E ainda fomos fazer umas compras de roupa de trabalho para a Libby, a tipa nova.
Elas trabalham para uma marca de roupa casual e tal, e têm um subsídio para comprar roupa para elas!
Ricas vidas!
Mas elas lá foram á vidinha delas e eu prosegui viagem Auckland afora. E dei com a SkyTower, o edifício mais alto do hemisfério sul.
E continuei a ver as vistas. E as lojas. No Victoria Market, um sítio bem giro.
Como previra, a cidade é mesmo pequena e depressa estava de volta ao centro.
Mas o meu dia estava longe de acabar. Então não é que fui ter com a Danny ao mesmo sítio em que ela me tinha deixado e fomos jantar a casa da família dela?
E não é que fomos invadidos por moscas assim que o comer chegou à mesa!?
Mas a coisa lá se resolveu e a degustação do jantar kiwi lá tomou lugar! À mesa, a Adelle, a mãe, depois o padrasto...
Um dos irmãos...
E a mana mais nova...
E até o canito por lá andava...
E cá estou eu com a Adelle. Como ela disse, parecia que já nos conhecíamos!
O convívio familiar foi do melhor. Mas o sol estava a pôr-se e era preciso irmos até à cidade... Atravessámos a ponte...
E subimos à torre. O sol já tinha fugido, mas ainda se viam os seus últimos raios...
As alturas são sempre fascinantes. E até parte do chão do elevador era em vidro!!!
A Danny tinha-se lembrado de ligar à Nicky, outra menina dos tempos de Oita! E que bom foi poder revê-la!!!
Fomos a um restaurante-bar mexicano, com música brasileira! E nós embasbacados a ver os brasucas a dançar soberbos!
Ficámos num quarto que eles mantêm na cidade, porque o Matt faz muitos turnos de noite e não lhe dá jeito voltar para Muriwai...
2 comentários:
You know, do que vou vendo, existe uma perfeita miscelânea entre estilo metropolitano e familiar. Faz-me lembrar a baixa de Barcelona em contraste com a metropole de paris e Madrid, só para um exemplo.
Essas ruas e casas lindissimas pequeninas nao sao tao giras? Uma espécie de aldeia urbana... e depois todo o espadarte das torres e cidade etc etc... Gosto mais do tipo caseiro. Bem bonito...
Escusado será dizer que aquelas fotos de Cacilhas de Sines escusavam de estar no meio destas ;)
Keep your stunning tournée... ;)
Pipe
A foto com o rapaz e o Raid tá fantástica! Ehehe!! Será alguma indirecta?
Cê foi dançar um poquinho de forró moço?
Beijoooooooooo
Inês
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