As histórias, historinhas e historietas na íncrivel terra dos coratos, bejecas e senhores doutores e engenheiros. Amazing stories from the land of... oh, damn it... Well, stuff of the Portuguese kind.
sexta-feira, janeiro 30, 2009
quinta-feira, janeiro 29, 2009
Instanâneos
Estava ali prestes a lavar a loiça e sai-me isto dos lábios:
- Mas eu drinko mais que isto.
Juro, palavra d´honra. Sem tirar nem pôr.
É triste. Muito triste. Mas, ao menos, ainda consigo conjugar um verbo como deve ser.
- Mas eu drinko mais que isto.
Juro, palavra d´honra. Sem tirar nem pôr.
É triste. Muito triste. Mas, ao menos, ainda consigo conjugar um verbo como deve ser.
Para ti, Ana!
Como eu sei que adoras a Hello Kitty, cá fica um petit rien para ti! Parabéns, Ana de Al-Verca e Al-Ribatejos.
O Japão já não é o que era!
Este país está um perigo! E não me refiro à condução nesta terra - apesar de uma vaca (devia ser, porque precisava de espaço) ter parado em cima da minha passadeira! Claro que levou logo com a campaínha da bina e uns quantos gestos (bela imagem, não é!?). Refiro-me, isso sim, ao desaparecimento misterioso do meu chapéu de chuva. Da escola!
Sim, estes até já desaparecem misteriosamente das escolas! Agora até tenho medo se saír de casa!
Na verdade, não quero saber. Porque era um bem barato. Transparente, comprado na loja de conviniência por uns 400 ienes. E ainda saí da escola - porque tem estado a chover desde o final da manhã - com um chapelão grandão, verde, com muita vareta. Diria mesmo, um chapéu fino.
Mas cheguei a casa que nem um pinto. É que andar de bicicleta, com o meu saco das coisas da escola, luvas, chapéu de chuva e tudo mais não é fácil. Nem permitido legalmente.
Resumindo e concluindo, fiquei todo molhadinho. And not in a good way!
Sim, estes até já desaparecem misteriosamente das escolas! Agora até tenho medo se saír de casa!
Na verdade, não quero saber. Porque era um bem barato. Transparente, comprado na loja de conviniência por uns 400 ienes. E ainda saí da escola - porque tem estado a chover desde o final da manhã - com um chapelão grandão, verde, com muita vareta. Diria mesmo, um chapéu fino.
Mas cheguei a casa que nem um pinto. É que andar de bicicleta, com o meu saco das coisas da escola, luvas, chapéu de chuva e tudo mais não é fácil. Nem permitido legalmente.
Resumindo e concluindo, fiquei todo molhadinho. And not in a good way!
terça-feira, janeiro 27, 2009
Rapidinha logo de manhã
Não foi nada que incluísse um bafo do caraças ou coisas antes do xixi da manhã... Mas então não é que estou atrasado para o trabalho!? Tenho andado a dormir mal e acordo sempre, tipo, 4 ou 5 da manhã. Vai daí, decidi pôr os tampões nos ouvidos que trouxe do passeio com a Singapore Airlines. E os coisos são tão bons, tão bons que nem ouvi o despertador. Resultado: 40 minutos de atraso. Not to worry, my friends! Acontece.
Ainda os desastres naturais
Amiguitos, mas então vocês acham que eu pensaria, alguma vez na minha vida, que só no Japão é que há gente mal vestida!? Claro que não! Mas, a mim, ninguém me tira da ideia de que aqui há mais! E que quando o fazem, fazem-no a valer! E não me convencerão do contrário! A não ser, claro, que me levem a passear pelos bairros novo-burgueses de Moscovo ou de Chongqing (bem apanhado, amigo NanBan)!
E, NanBan, a mim não me importa muito o porquê das coisas. Embora perceba que a rua seja de todos e tal, a verdade é que seria melhor fumar em qualquer lado na rua do que em qualquer sítio fechado. Mas eu até não sou muito fundamentalista no que toca a isso. Só peço é que não fumem para cima de mim, que me dá cabo dos seios paranasais (muito gosto eu destas palavritas!). Nunca tive que dizer nada porque, lá está, em geral respeita-se o próximo. A não ser quando alguém conduz em Oita. Que aqui passadeiras é coisa que não existe e olhar para os dois lados quando se entra numa nova estrada é coisa impensável. Podes perguntar ao pessoal daqui! Eles mesmo o sabem!
Quanto ao terramoto, o epicentro foi não muito longe aqui do burgo! E não me parece que tenha sido grande coisa, que ninguém mencionou nada no trabalho nem nada. E o Japão está sempre preparado, mesmo quando as coisas correm menos bem.
E será que andas a dar cabo da cabeça à patroa e ela tem que tomar comprimidos para dormir!?
Hannah, aquele sítio é tão chato que, assim que lá cheguei, só queria de lá saír. Não era um sítio estéril, como os hospitais de outrora, mas um sítio chato. Duas coisas diferentes.
M&M, já sabes, no final de Agosto estarei de volta. Mas mesmo p'árrasar! AH AH!
Oh, Inês, mas então tu não sabes que eu sou chique!?
Não sei se repararam que a mãozinha na foto vem com unhas pintadas a condizer com o sinal stop. Digam lá se este blog tem estilo ou não tem!?
E, NanBan, a mim não me importa muito o porquê das coisas. Embora perceba que a rua seja de todos e tal, a verdade é que seria melhor fumar em qualquer lado na rua do que em qualquer sítio fechado. Mas eu até não sou muito fundamentalista no que toca a isso. Só peço é que não fumem para cima de mim, que me dá cabo dos seios paranasais (muito gosto eu destas palavritas!). Nunca tive que dizer nada porque, lá está, em geral respeita-se o próximo. A não ser quando alguém conduz em Oita. Que aqui passadeiras é coisa que não existe e olhar para os dois lados quando se entra numa nova estrada é coisa impensável. Podes perguntar ao pessoal daqui! Eles mesmo o sabem!
Quanto ao terramoto, o epicentro foi não muito longe aqui do burgo! E não me parece que tenha sido grande coisa, que ninguém mencionou nada no trabalho nem nada. E o Japão está sempre preparado, mesmo quando as coisas correm menos bem.
E será que andas a dar cabo da cabeça à patroa e ela tem que tomar comprimidos para dormir!?
Hannah, aquele sítio é tão chato que, assim que lá cheguei, só queria de lá saír. Não era um sítio estéril, como os hospitais de outrora, mas um sítio chato. Duas coisas diferentes.
M&M, já sabes, no final de Agosto estarei de volta. Mas mesmo p'árrasar! AH AH!
Oh, Inês, mas então tu não sabes que eu sou chique!?
Não sei se repararam que a mãozinha na foto vem com unhas pintadas a condizer com o sinal stop. Digam lá se este blog tem estilo ou não tem!?
segunda-feira, janeiro 26, 2009
Desastres naturais
Toda a gente sabe que o Japão ora tem terramotos, ora tufões, ora tsunamis. Mas, para mim, um dos problemas mais graves desta terra é o problema da gente mal vestida...
É pá... É que é a toda a hora... E não há nada que um gajo possa fazer para combater esta pandemia!
Mas, vá lá, não é uma menina ranhosinha, porque está a fumar na rua, mas na zona destinada a tal, porque na rua central cá do burgo não se pode fumar em qualquer lado. Mas pode fumar-se em qualquer restaurante, nem que o sítio esteja cheio de criancinhas com os pulmões limpinhos limpinhos.
Digam-me lá se isto faz algum sentido!?
E digam-me também se alguém, mentalmente são, anda de mini-saia quando estamos em pleno inverno e está um frio do caraças?!
É pá... É que é a toda a hora... E não há nada que um gajo possa fazer para combater esta pandemia!
Mas, vá lá, não é uma menina ranhosinha, porque está a fumar na rua, mas na zona destinada a tal, porque na rua central cá do burgo não se pode fumar em qualquer lado. Mas pode fumar-se em qualquer restaurante, nem que o sítio esteja cheio de criancinhas com os pulmões limpinhos limpinhos.
Digam-me lá se isto faz algum sentido!?
E digam-me também se alguém, mentalmente são, anda de mini-saia quando estamos em pleno inverno e está um frio do caraças?!
Análises
Hoje o Adam,
a Shauna,
e eu
fomos até ao hospital. Não o Almeida Hospital, mas o Adult Diseases Checkup Centre, que é um nome muito bonito.
Bonito como o centro lá dentro, com uma sala de espera chatérrima, sem interesse nenhum, apesar das maquetes que polvilham as paredes!
A coisa consegue ser mais chata do que uma aula de matemática do 5º ano!
Enquanto o Adam usava o seu fio dental para limpar os dentes,
a Shauna para ali estava, com um programa absolutamente hediondo ao fundo. Mostrava como pintar uma flôr! A coisa, de tão chata, serve de analgésico, com toda a certeza.
E eu para ali estava a exasperar, naquele sítio sem vida.
Mas tudo mudou, quando fomos fazer o xixi. Não um xixizinho à João Baião, mas sim um xixizinho para os copos de papel mais paneleiros que eu alguma vi!
E depois deixamos aquilo numas prateleiras lá na casa de banho, com os xixis alheios! Uma coisa atroz, juro, palavra d'honra.
E a forma como tudo é feito, faz-me espécie. Todos em fila, sentados, em que perguntas sobre coisas nossas nos são feitas, e qualquer pessoa, com o mínimo bom ouvido, ouve tudo.
De resto, até nem é mau e o pessoal até é kiko.
Fomos até lá, porque todos os anos temos que fazer um check-up por causa do trabalho. Mas eu não confio nesta gente. Porque eu não confio em gente que diz que o meu peso ideal devia ser 64kg! Quer-se dizer, um peso desses para 172cms é digno da República Centro-Africana. Ou do Japão, pelos vistos.
Mesmo com análises de sangue e tudo, comi. Comi porque esta gente - mais uma razão para a falta de confiança - guarda o saque do sangue para o último momento... Quase ao meio dia! E eu, com a minha cabecida fraquinha, não aguento tanto tempo sem comer. Mas passadas 4 horas, pelos vistos, não há problema!
Mas bom bom, foi o almoço. Tudo o que conseguíssimos comer por apenas 1180 ienes. Uns 10 euros... E que bom que estava. E que fartote de rir foi. Até chorei!
E em jeito de esclarecimento, há um hospital Almeida, porque foi nesta zona que a primeira cirurgia foi levada a cabo no Japão. Por um português chamado Luís de Almeida.
Deve ser parente.
a Shauna,
e eu
fomos até ao hospital. Não o Almeida Hospital, mas o Adult Diseases Checkup Centre, que é um nome muito bonito.
Bonito como o centro lá dentro, com uma sala de espera chatérrima, sem interesse nenhum, apesar das maquetes que polvilham as paredes!
A coisa consegue ser mais chata do que uma aula de matemática do 5º ano!
Enquanto o Adam usava o seu fio dental para limpar os dentes,
a Shauna para ali estava, com um programa absolutamente hediondo ao fundo. Mostrava como pintar uma flôr! A coisa, de tão chata, serve de analgésico, com toda a certeza.
E eu para ali estava a exasperar, naquele sítio sem vida.
Mas tudo mudou, quando fomos fazer o xixi. Não um xixizinho à João Baião, mas sim um xixizinho para os copos de papel mais paneleiros que eu alguma vi!
E depois deixamos aquilo numas prateleiras lá na casa de banho, com os xixis alheios! Uma coisa atroz, juro, palavra d'honra.
E a forma como tudo é feito, faz-me espécie. Todos em fila, sentados, em que perguntas sobre coisas nossas nos são feitas, e qualquer pessoa, com o mínimo bom ouvido, ouve tudo.
De resto, até nem é mau e o pessoal até é kiko.
Fomos até lá, porque todos os anos temos que fazer um check-up por causa do trabalho. Mas eu não confio nesta gente. Porque eu não confio em gente que diz que o meu peso ideal devia ser 64kg! Quer-se dizer, um peso desses para 172cms é digno da República Centro-Africana. Ou do Japão, pelos vistos.
Mesmo com análises de sangue e tudo, comi. Comi porque esta gente - mais uma razão para a falta de confiança - guarda o saque do sangue para o último momento... Quase ao meio dia! E eu, com a minha cabecida fraquinha, não aguento tanto tempo sem comer. Mas passadas 4 horas, pelos vistos, não há problema!
Mas bom bom, foi o almoço. Tudo o que conseguíssimos comer por apenas 1180 ienes. Uns 10 euros... E que bom que estava. E que fartote de rir foi. Até chorei!
E em jeito de esclarecimento, há um hospital Almeida, porque foi nesta zona que a primeira cirurgia foi levada a cabo no Japão. Por um português chamado Luís de Almeida.
Deve ser parente.
domingo, janeiro 25, 2009
Olha, porra!
Não sei o que aconteceu, não consegui responder o Pipo lá no blog dele... Vai daí, vou perspegar com as respostas todas aqui, ok amiguinhos?
Pipe,
Então, a pirâmide é o trabalho... Com isso queria dizer que esta passada semana foi basicamente do trabalho para casa e vice-versa. Mas é preciso explicar tudo!?
É curioso que digas isso... Eu digo, vezes sem conta, que o Japão é o Portugal estado novista. Os americanos costumam dizer que é a América de há 50 anos atrás!
E o termo "ascensorista" foi usado de forma propositada... Sim, que a existência desta gente não é normal!
Como disse, não há violência física, que isso é proibido aqui. Até nas escola de sumo - conhecidas por serem extremamente rigorosas - a violência física tem vindo a ser reduzida... É que, volta e meia, lá morre alguém!
Mas há, também como disse, uma grande pressão social para que os miúdos façam tudo e mais alguma coisa. O que não quer dizer que não gostem do que façam!
Ah, é um humidificador. Porque o ar está demasiado seco.
Mike,
Há quanto tempo segues o meu blog!? Já devias saber que aqui não há nada que não venha com bonecada!
Quer-se dizer... Até havia coisas sem bonecada, mas custavam mais do dobro!
Pensadeira Javanesa,
Estou muito feliz com o meu humidificador... Só não tenho a certeza de que está a servir o seu propósito!
Al-Ana,
Mas isso é tudo bom! Eu também cheguei a fazer coisas.
Mas tenho a certeza de que os teus miúdos não adormeciam nas aulas - ok... nas de matemática tudo bem! - e tinham tempo para si mesmos... É a isso que me refiro!
E tu vê lá se me vais informando sobre essa coisa da Tininha. Li sobre isso num outro blog! È que se fôr preciso, mudo os meus planos de regresso todos só para apoder vislumbrar mais uma vez. Seja na Figueira, em Barrancos, em Alverca ou em Melgaço!
Cafézito com a Célia e a minha Ana de Alverca! Anotado!
Pipe,
Então, a pirâmide é o trabalho... Com isso queria dizer que esta passada semana foi basicamente do trabalho para casa e vice-versa. Mas é preciso explicar tudo!?
É curioso que digas isso... Eu digo, vezes sem conta, que o Japão é o Portugal estado novista. Os americanos costumam dizer que é a América de há 50 anos atrás!
E o termo "ascensorista" foi usado de forma propositada... Sim, que a existência desta gente não é normal!
Como disse, não há violência física, que isso é proibido aqui. Até nas escola de sumo - conhecidas por serem extremamente rigorosas - a violência física tem vindo a ser reduzida... É que, volta e meia, lá morre alguém!
Mas há, também como disse, uma grande pressão social para que os miúdos façam tudo e mais alguma coisa. O que não quer dizer que não gostem do que façam!
Ah, é um humidificador. Porque o ar está demasiado seco.
Mike,
Há quanto tempo segues o meu blog!? Já devias saber que aqui não há nada que não venha com bonecada!
Quer-se dizer... Até havia coisas sem bonecada, mas custavam mais do dobro!
Pensadeira Javanesa,
Estou muito feliz com o meu humidificador... Só não tenho a certeza de que está a servir o seu propósito!
Al-Ana,
Mas isso é tudo bom! Eu também cheguei a fazer coisas.
Mas tenho a certeza de que os teus miúdos não adormeciam nas aulas - ok... nas de matemática tudo bem! - e tinham tempo para si mesmos... É a isso que me refiro!
E tu vê lá se me vais informando sobre essa coisa da Tininha. Li sobre isso num outro blog! È que se fôr preciso, mudo os meus planos de regresso todos só para apoder vislumbrar mais uma vez. Seja na Figueira, em Barrancos, em Alverca ou em Melgaço!
Cafézito com a Célia e a minha Ana de Alverca! Anotado!
Mais um para a colecção
Não sei bem que horas eram, mas senti outro tremor. E os sacanas vêm sempre de noite, que é para assustar ainda mais! E foi um com uma intensidade de 4.6.
Mas eu estava no meio de um sonho - estranho, como tem sido recorrente - e acordei estremunhado, que nem sabia bem o que estava a acontecer. Mas acordei, de facto, agarrei o meu edredon - como se isso me servisse para alguma coisa! - e deixei-me dormir passado um minuto. Seria bom se fosse sempre assim, sem quase me aperceber da coisa.
De resto, e não sei bem porquê, acordei com uma dor de cabeça. Cá para mim deve ter sido dos fumos da querosene que derramei na minha varanda quando estava a encher o depósito do aquecedor. Sim, moro no Japão, mas as coisas conseguem ser tremendamente artesanais!
Mas não vos preocupais!
sábado, janeiro 24, 2009
Hoje
Esta semana tem sido basicamente pirâmide-trabalho, trabalho-pirâmide. O que até nem é mau, tendo em conta que vai estando frio e não me apetece estar lá fora. Mesmo assim, não cozinhei um só dia desde que voltei.
Hoje fui almoçar com a Shauna.
As fotos com a minha parafernália não podiam ter faltado... Mas ainda melhor foi entrarmos no elevador da Tokiwa e a ascensorista - sim, isto ainda existe neste país! - estar lá. E sozinha!
E há bocado fui ao Donki e comprei um humidificador. É que o ar no inverno aqui é terrivelmente seco... E isso anda a dar-me cabo do nariz, dos seios paranasais (fino fino fino!) e tudo mais!
Hoje fui almoçar com a Shauna.
As fotos com a minha parafernália não podiam ter faltado... Mas ainda melhor foi entrarmos no elevador da Tokiwa e a ascensorista - sim, isto ainda existe neste país! - estar lá. E sozinha!
E há bocado fui ao Donki e comprei um humidificador. É que o ar no inverno aqui é terrivelmente seco... E isso anda a dar-me cabo do nariz, dos seios paranasais (fino fino fino!) e tudo mais!
sexta-feira, janeiro 23, 2009
quinta-feira, janeiro 22, 2009
Maravilhas japonesas
Faço ideia o que estas criancinhas penaram para chegar a isto!
Mas que está giro, lá isso está!
Mas que está giro, lá isso está!
Respostas
Pipe, Prima,
Eu não parti a loiça toda porque era, sem dúvida, uma coisa sem grande importância. Se fosse um cd da minha Tina Turner ou até o cd que a Teté me mandou, o homem bem que podia desatar a fugir!
Não quero meter as minhas mãos no fogo, mas a ética de trabalho aqui é diferente e as queixas dos clientes são levadas a sério. É bem verdade que, muitas vezes, e quando as coisas são pequenas, nem há como reclamar, mas dada a imagem que a JAL precisa de manter, estou confiante. Mas, lá está, nada como esperar pelo avião e ver no que dá!
E eu reclamo sempre que necessário. Mas de forma correcta, que eu não sou nenhum estronso!
Tu mete o teu filho na ordem!!! E eu reclamo sempre que necessário. Mas de forma correcta, que eu não sou nenhum estronso!
Eu não parti a loiça toda porque era, sem dúvida, uma coisa sem grande importância. Se fosse um cd da minha Tina Turner ou até o cd que a Teté me mandou, o homem bem que podia desatar a fugir!
quarta-feira, janeiro 21, 2009
O Japão
Se se lembram, antes do Natal fui a Tokyo e depois reclamei junto da JAL. Aqui fica o email que lhes mandei.
Dear Sirs,
I took the above flight last week and when the staff at the airport called for the passengers to start boarding the plane, they did it only in Japanese.
I believe that it should also be done in English, not only because Oita is an international airport (even if it weren't...), but because there can always be foreigners taking that same flight that might not understand Japanese, as it was my case.
Another thing was when I asked for a newspaper in English, I was told there wasn't any. I wonder why does a Japanese passenger, who payed the same as I did, get a better service than me? I don't understand this.
Still, the flight attendant was kind enough to bring me an English version of your inflight magazine and I really appreciated that.
I hope you will do something about this soon, as I will very likely be flying with you again.
Angelo Meneses
E a resposta que eles me enviaram...
Agora mal posso esperar por ouvir o cd da Deolinda (é uma menina ou um grupo?)!
Dear Sirs,
I took the above flight last week and when the staff at the airport called for the passengers to start boarding the plane, they did it only in Japanese.
I believe that it should also be done in English, not only because Oita is an international airport (even if it weren't...), but because there can always be foreigners taking that same flight that might not understand Japanese, as it was my case.
Another thing was when I asked for a newspaper in English, I was told there wasn't any. I wonder why does a Japanese passenger, who payed the same as I did, get a better service than me? I don't understand this.
Still, the flight attendant was kind enough to bring me an English version of your inflight magazine and I really appreciated that.
I hope you will do something about this soon, as I will very likely be flying with you again.
Angelo Meneses
E a resposta que eles me enviaram...
Dear Mr. Meneses,
Thank you for choosing Japan Airlines for your recent trip from Oita to Tokyo.
Also, please accept our sincere apology for any inconveniences you have experienced during your trip stemming from lack of our service in English.
We value every comment from our customers, and your comments have been delivered to the relevant departments for their attention and consideration. We pledge here that we will strive to improve our service to customer satisfaction.
Again, we sincerely apologize for the inconveniences you have experienced. We appreciate your patronage, and sincerely hope that we can continue to be of service to you on your future
travels.
Uma bela resposta, sim senhor, mas vamos ver se haverá alguma diferença quando voltar a voar com eles.
Entretanto, algo fantástico acabou de acontecer! Um tipo dos correios veio aqui, a pedir muitas desculpas. Eu não percebi tudo, porque o nível que eles usam nestas circustâncias é demais para a minha pobre cabecita.
Vai daí, percebi que era uma encomenda da minha Telma, coisa mais linda. Um cd - assim que acabar o Boston Legal vou ouvi-lo!!! - um postal com palavras lindas, como lhe é próprio e um chocolate com um camelo e uma palmeira no embrulho.
O senhor veio, com muitas vénias, pedir muitas desculpas porque o camelo partiu o pescoço e a palmeira descolou-se do embrulho.
Eu fiquei impressionado, claro e disse-lhe que não havia problema nenhum, que não se preocupasse. E ele deu-me uma toalha, como recompensa pela falha deles.
Eu bem sei que me queixo muito do Japão e tal, mas serviços como estes não existem em mais lado nenhum. E terei muitas saudades disto. Como diz a minha mãe, quando voltar vou ter muitos problemas. Ai se vou!
Thank you for choosing Japan Airlines for your recent trip from Oita to Tokyo.
Also, please accept our sincere apology for any inconveniences you have experienced during your trip stemming from lack of our service in English.
We value every comment from our customers, and your comments have been delivered to the relevant departments for their attention and consideration. We pledge here that we will strive to improve our service to customer satisfaction.
Again, we sincerely apologize for the inconveniences you have experienced. We appreciate your patronage, and sincerely hope that we can continue to be of service to you on your future
travels.
Uma bela resposta, sim senhor, mas vamos ver se haverá alguma diferença quando voltar a voar com eles.
Entretanto, algo fantástico acabou de acontecer! Um tipo dos correios veio aqui, a pedir muitas desculpas. Eu não percebi tudo, porque o nível que eles usam nestas circustâncias é demais para a minha pobre cabecita.
Vai daí, percebi que era uma encomenda da minha Telma, coisa mais linda. Um cd - assim que acabar o Boston Legal vou ouvi-lo!!! - um postal com palavras lindas, como lhe é próprio e um chocolate com um camelo e uma palmeira no embrulho.
O senhor veio, com muitas vénias, pedir muitas desculpas porque o camelo partiu o pescoço e a palmeira descolou-se do embrulho.
Eu fiquei impressionado, claro e disse-lhe que não havia problema nenhum, que não se preocupasse. E ele deu-me uma toalha, como recompensa pela falha deles.
Eu bem sei que me queixo muito do Japão e tal, mas serviços como estes não existem em mais lado nenhum. E terei muitas saudades disto. Como diz a minha mãe, quando voltar vou ter muitos problemas. Ai se vou!
Agora mal posso esperar por ouvir o cd da Deolinda (é uma menina ou um grupo?)!
segunda-feira, janeiro 19, 2009
Desafios
Confesso que não sou grande adepto destas coisas e isso vê-se pelo número de desafios que cumpri aqui... Uns dois, ou coisa parecida. Por isso, e desde já, ninguém fica obrigado a fazer seja o que for!
O primeiro veio do Kapital Kaos. E depois também a Célia me mandou um desafio semelhante. Embora não sejam exactamente iguais, são muito semelhantes, pelo que vou juntar ambos e deixar aqui os meus oito desejos. Seja para este ano - o que seria óptimo, mas talvez emoção a mais em tão pouco tempo - ou para um futuro mais ou menos próximo.
E não esperem que vá pedir a salvação do mundo, que os meus desejos são bem mais prosaicos que isso. E talvez um pouco egoístas.
- Amor
Sim, este é logo o primeiro. Não porque me sinta uma qualquer miss a tentar chegar à final, mas porque o quero. E quero-o a rodos e de todas as maneiras. Não o quero só para mim, mas também para os outros, entre os outros e para com os outros.
Anseio por encontrar alguém com quem partilhar a minha vida - toma lá, que nunca falei disto e já devem haver uns quantos olhos todos esbugalhados! E, já agora, as candidaturas estão já abertas.
Mas quero continuar a partilhar o amor incondicional - ou pelo menos percebo-o assim - que os meus amigos me dão e sem o qual não consigo viver.
E, last but not the least, quero continuar a poder usufruir do amor lá de casa. Daquele que não precisa de palavras nem actos. O da melhor espécie, convém acrescentar!
- Satisfação profissional
E este é um grande problema para mim. Porque não sei bem o que quero mesmo fazer. O que é bom, porque me deixa muitas portas entre-abertas, mas também é mau porque ando uma beca perdido.
Gostaria de encontrar um trabalho, ou melhor, emprego, que estou mal habituado, que me preencha, que me estimule, que me pague bem e me ponha em contacto com pessoas fantásticas.
Mas como as coisas estão - porra, deve haver uma velha bem chata dentro de mim! - a coisa vai ser complicada. Mas um desejo é um desejo, não é?
- Plenitude física e psicológica
Não me apetecia escrever o chavão "saúde", que ia dar ao mesmo.
Mas sem uma saúde como deve ser, de nada serve desejar as outras coisas, não é? Embora as palavras que escolhi não se resumam somente à "saúde", mas também ao estar bem comigo mesmo, como tenho estado e como a minha última viagem aos antípodas veio reafirmar. E desejo-o para os demais, porque acredito piamente que ninguém pode estar bem com os outros senão estiver bem e confiante em si mesmo. Pode ser uma chachada, mas o desejo é meu e eu é que sei.
Já agora, se emagrecesse um pouco também ia ficar contente. Mas estou confiante na previsão da minha mãe, que diz que começarei a emagrecer assim que aterrar em Lisboa. E a julgar pelo passeio down under, a coisa deve estar mesmo para acontecer.
- Amigos
Já falei deles aqui, mas quero conhecer ainda mais gente. Da boa, que de gente maluca já estou cansado. Afinal, são já quase quatro anos de Japão! Que mauzinho que sou!
Mas quero saber que posso continuar a contar com os amigos que deixei em Portugal quando peguei na minha mala de cartão e quero acreditar que os amigos que fiz neste lado do mundo não me esquecerão. Até porque eu, com toda a certeza, não os esquecerei. Quer-se dizer... Dos nomes não prometo!
- O mundo
Não pensem que me estou a armar em garganeiro, mas desejo o mundo. Sabem, desde que aqui estou, apercebi-me de que o mundo é muito pequeno. E que é possível conhecê-lo e descobri-lo e ficar maravilhado com isso.
Por isso, desejo que toda a gente tenha oportunidade de conhecer mais do mundo. Seja porque se metem num avião, carro ou carroça e partem à descoberta, seja porque, de alguma forma, o mundo sempre chega até nós.
- A minha bela casinha
Embora não ande a dar com a cabeça nas paredes por causa disto, espero poder ter um espaço meu. Não que o papá e a mamã se importem que fique por lá o tempo que for preciso - muito pelo contrário - mas estando aqui no meu próprio espaço, tendo as minhas manias e rotinas, como qualquer outra pessoa, gostaria de ter um espaço meu.
E, para não parecer completamente egoísta, é uma coisa que desejo a todos aqueles que não têm um tecto. E não pensem que digo isto só porque sim, que, aqui, não preciso de agradar a ninguém. Mas é uma coisa que me deixa cabisbaixo saber que há gente que não tem onde ficar ou que comer...
- Não me arrepender de regressar
Raramente me arrependo do que faço. Até porque normalmente me esqueço do que fiz. Mas espero não me arrepender de regressar a Portugal. E, não sei porquê, sinto que isso não acontecerá, porque preciso de voltar.
Mas espero, também, sentir que aproveitei o meu tempo aqui. Apesar dos altos e (muitos) baixos, sinto que não, embora pudesse, talvez, ter dado mais atenção à língua deste lado do mundo....
- Paciência
Para esperar que os meus desejos se realizem; para aturar os ranhosos com que me cruzarei; para ir tratar de alguma documentação que precisa de ser alterada quando chegar; para encontrar um emprego decente; para aturar as desavenças que vão sempre havendo; para continuar o blog (embora me dê um prazer imenso, mas às vezes é precisa muita paciência!); para pegar nas minhas tralhas e mandá-las para casa; para esperar pelo regresso do Changing Rooms, Little Britain e Ab Fab; para não me zangar comigo mesmo quando me lembrar de qu me esqueci de escrever algo absolutamente fantástico aqui.
Agora só espero que tenha feito isto como deve ser, que não quero que me caia um dentinho ou se me parta uma unha!
O primeiro veio do Kapital Kaos. E depois também a Célia me mandou um desafio semelhante. Embora não sejam exactamente iguais, são muito semelhantes, pelo que vou juntar ambos e deixar aqui os meus oito desejos. Seja para este ano - o que seria óptimo, mas talvez emoção a mais em tão pouco tempo - ou para um futuro mais ou menos próximo.
E não esperem que vá pedir a salvação do mundo, que os meus desejos são bem mais prosaicos que isso. E talvez um pouco egoístas.
- Amor
Sim, este é logo o primeiro. Não porque me sinta uma qualquer miss a tentar chegar à final, mas porque o quero. E quero-o a rodos e de todas as maneiras. Não o quero só para mim, mas também para os outros, entre os outros e para com os outros.
Anseio por encontrar alguém com quem partilhar a minha vida - toma lá, que nunca falei disto e já devem haver uns quantos olhos todos esbugalhados! E, já agora, as candidaturas estão já abertas.
Mas quero continuar a partilhar o amor incondicional - ou pelo menos percebo-o assim - que os meus amigos me dão e sem o qual não consigo viver.
E, last but not the least, quero continuar a poder usufruir do amor lá de casa. Daquele que não precisa de palavras nem actos. O da melhor espécie, convém acrescentar!
- Satisfação profissional
E este é um grande problema para mim. Porque não sei bem o que quero mesmo fazer. O que é bom, porque me deixa muitas portas entre-abertas, mas também é mau porque ando uma beca perdido.
Gostaria de encontrar um trabalho, ou melhor, emprego, que estou mal habituado, que me preencha, que me estimule, que me pague bem e me ponha em contacto com pessoas fantásticas.
Mas como as coisas estão - porra, deve haver uma velha bem chata dentro de mim! - a coisa vai ser complicada. Mas um desejo é um desejo, não é?
- Plenitude física e psicológica
Não me apetecia escrever o chavão "saúde", que ia dar ao mesmo.
Mas sem uma saúde como deve ser, de nada serve desejar as outras coisas, não é? Embora as palavras que escolhi não se resumam somente à "saúde", mas também ao estar bem comigo mesmo, como tenho estado e como a minha última viagem aos antípodas veio reafirmar. E desejo-o para os demais, porque acredito piamente que ninguém pode estar bem com os outros senão estiver bem e confiante em si mesmo. Pode ser uma chachada, mas o desejo é meu e eu é que sei.
Já agora, se emagrecesse um pouco também ia ficar contente. Mas estou confiante na previsão da minha mãe, que diz que começarei a emagrecer assim que aterrar em Lisboa. E a julgar pelo passeio down under, a coisa deve estar mesmo para acontecer.
- Amigos
Já falei deles aqui, mas quero conhecer ainda mais gente. Da boa, que de gente maluca já estou cansado. Afinal, são já quase quatro anos de Japão! Que mauzinho que sou!
Mas quero saber que posso continuar a contar com os amigos que deixei em Portugal quando peguei na minha mala de cartão e quero acreditar que os amigos que fiz neste lado do mundo não me esquecerão. Até porque eu, com toda a certeza, não os esquecerei. Quer-se dizer... Dos nomes não prometo!
- O mundo
Não pensem que me estou a armar em garganeiro, mas desejo o mundo. Sabem, desde que aqui estou, apercebi-me de que o mundo é muito pequeno. E que é possível conhecê-lo e descobri-lo e ficar maravilhado com isso.
Por isso, desejo que toda a gente tenha oportunidade de conhecer mais do mundo. Seja porque se metem num avião, carro ou carroça e partem à descoberta, seja porque, de alguma forma, o mundo sempre chega até nós.
- A minha bela casinha
Embora não ande a dar com a cabeça nas paredes por causa disto, espero poder ter um espaço meu. Não que o papá e a mamã se importem que fique por lá o tempo que for preciso - muito pelo contrário - mas estando aqui no meu próprio espaço, tendo as minhas manias e rotinas, como qualquer outra pessoa, gostaria de ter um espaço meu.
E, para não parecer completamente egoísta, é uma coisa que desejo a todos aqueles que não têm um tecto. E não pensem que digo isto só porque sim, que, aqui, não preciso de agradar a ninguém. Mas é uma coisa que me deixa cabisbaixo saber que há gente que não tem onde ficar ou que comer...
- Não me arrepender de regressar
Raramente me arrependo do que faço. Até porque normalmente me esqueço do que fiz. Mas espero não me arrepender de regressar a Portugal. E, não sei porquê, sinto que isso não acontecerá, porque preciso de voltar.
Mas espero, também, sentir que aproveitei o meu tempo aqui. Apesar dos altos e (muitos) baixos, sinto que não, embora pudesse, talvez, ter dado mais atenção à língua deste lado do mundo....
- Paciência
Para esperar que os meus desejos se realizem; para aturar os ranhosos com que me cruzarei; para ir tratar de alguma documentação que precisa de ser alterada quando chegar; para encontrar um emprego decente; para aturar as desavenças que vão sempre havendo; para continuar o blog (embora me dê um prazer imenso, mas às vezes é precisa muita paciência!); para pegar nas minhas tralhas e mandá-las para casa; para esperar pelo regresso do Changing Rooms, Little Britain e Ab Fab; para não me zangar comigo mesmo quando me lembrar de qu me esqueci de escrever algo absolutamente fantástico aqui.
Agora só espero que tenha feito isto como deve ser, que não quero que me caia um dentinho ou se me parta uma unha!
domingo, janeiro 18, 2009
Respostas
Pipe,
Respondendo à tua pergunta, que mais quero da vida... Neste momento, de facto, não me posso queixar. Embora anseie por algumas coisas que, neste momento, a vida não me oferece. Mas não me queixo, porque sei que o que não tenho agora, tê-lo-ei amanhã. Ou depois. Ok, para a semana já seria bom!
Respondendo à tua pergunta, que mais quero da vida... Neste momento, de facto, não me posso queixar. Embora anseie por algumas coisas que, neste momento, a vida não me oferece. Mas não me queixo, porque sei que o que não tenho agora, tê-lo-ei amanhã. Ou depois. Ok, para a semana já seria bom!
E porque não cangurú e crocodilo!? Estando ali, havia que experimentar. Quer-se dizer, é o mesmo que ir ao Alentejo e não comer uma bela açorda.
Não. Eles bem que tinham uns batidos mais exóticos, mas tu sabes como eu sou esquisito e não é qualquer coisa que me desce a goela!
Para te dizer a verdade, estar com os amigos é conviniente, claro, mas mesmo que tivesse que ficar em sítios - como fiquei - ficaria igualmente feliz por os poder ver e abraçar de novo. Aliás, prepara lá o quarto de visitas no Monte Estoril.
Já tinha ouvido falar dos wickas. Mas não deixa de ser engraçado o nome. E até a existência de tais pessoas!
O pai e a mãe ainda não me mandaram nada... O que recebi foi de uns amigos que ficaram conhecidos por pappy and mommy desde que andei a passear com eles no Japão...
Mas o menino 'tá parvo?! Cheguei ontem de manhã - sábado - e só vou trabalhar amanhã, segunda. Dois dias são-me suficientes.
Eu não ando obcecado com o meu regresso e obstáculos a ultrapassar, mas claro que penso nisso. Acho que organizar a minha tralha toda para levar vai ser bem mais complicado. E, isso sim, vai dar-me cabo da pele!
E beijinhos são tão bons! Gosto tanto!!! Mas línguas de gato... Hummmm...
Bem, o Obama é que vai tomar posse, mas eu é que sou o que sou!
Inês,
Vou ficar à espera de notícias!
Faneca,
Tu não se me fiques nervosa quando passas por aqui! Agora já regressei à minha vidinha do costume. Satisfeita!?
Azul,
Não fiques com inveja! E vai passando por cá!
Pensadora,
Volto daqui a uns seis meses.
E fico contente por saber que vais passando por aqui! E, por favor, feel free para comentares mais vezes!
E, às vezes, o divertimento esconde outras pequenas coisas...
Maldonado,
Ainda bem que gostaste. E é estranho, mas estou contente por estar na minha casinha.
Pappy,
Mas eles só me seguraram o correio lá porque eu lhes disse. Em Portugal, tanto quato sei, também é possível!
E deixa lá as queijadas! Ainda havemos de as ir comer juntos a Sintra. Entretanto, já mamei meio pacote de línguas de gato!
Não. Eles bem que tinham uns batidos mais exóticos, mas tu sabes como eu sou esquisito e não é qualquer coisa que me desce a goela!
Para te dizer a verdade, estar com os amigos é conviniente, claro, mas mesmo que tivesse que ficar em sítios - como fiquei - ficaria igualmente feliz por os poder ver e abraçar de novo. Aliás, prepara lá o quarto de visitas no Monte Estoril.
Já tinha ouvido falar dos wickas. Mas não deixa de ser engraçado o nome. E até a existência de tais pessoas!
O pai e a mãe ainda não me mandaram nada... O que recebi foi de uns amigos que ficaram conhecidos por pappy and mommy desde que andei a passear com eles no Japão...
Mas o menino 'tá parvo?! Cheguei ontem de manhã - sábado - e só vou trabalhar amanhã, segunda. Dois dias são-me suficientes.
Eu não ando obcecado com o meu regresso e obstáculos a ultrapassar, mas claro que penso nisso. Acho que organizar a minha tralha toda para levar vai ser bem mais complicado. E, isso sim, vai dar-me cabo da pele!
E beijinhos são tão bons! Gosto tanto!!! Mas línguas de gato... Hummmm...
Bem, o Obama é que vai tomar posse, mas eu é que sou o que sou!
Inês,
Vou ficar à espera de notícias!
Faneca,
Tu não se me fiques nervosa quando passas por aqui! Agora já regressei à minha vidinha do costume. Satisfeita!?
Azul,
Não fiques com inveja! E vai passando por cá!
Pensadora,
Volto daqui a uns seis meses.
E fico contente por saber que vais passando por aqui! E, por favor, feel free para comentares mais vezes!
E, às vezes, o divertimento esconde outras pequenas coisas...
Maldonado,
Ainda bem que gostaste. E é estranho, mas estou contente por estar na minha casinha.
Pappy,
Mas eles só me seguraram o correio lá porque eu lhes disse. Em Portugal, tanto quato sei, também é possível!
E deixa lá as queijadas! Ainda havemos de as ir comer juntos a Sintra. Entretanto, já mamei meio pacote de línguas de gato!
Nova Zelândia - Ainda o bendito zorbbing
Enquanto ainda ando às voltas para descobrir como é que posso meter as fotos da torre em Sydney aqui, e até como as abro no mac (estão num formato qualquer UDF ou coisa que o valha!), cá ficam as belíssimas fotos do zorbbing! Eh pá, o que eu adorei aquilo!
Primeiro, com a Rachel.
E da segunda vez com o Nao.
Primeiro, com a Rachel.
E da segunda vez com o Nao.
E tinha-me esquecido de referir os filmes que vi no avião a caminho do Japão... Entre outras coisas miúdas, vi o Batman, the dark knight. Não desgostei... Mas achei-o vazio de coisas de algumas coisas típicas dos filmes. Agora, a fotografia é fantástica e aquele Joker está absolutamente genial!
De Singapura para o Japão revi o Habla con ella. Absolutamente genial, como é costume. Já vi o filme umas quantas vezes, mas continuo a adorar. História fantástica, desempenhos óptimos e uma banda sonora do melhor.
Mas a bem dizer, zorbbing é que é!
De Singapura para o Japão revi o Habla con ella. Absolutamente genial, como é costume. Já vi o filme umas quantas vezes, mas continuo a adorar. História fantástica, desempenhos óptimos e uma banda sonora do melhor.
Mas a bem dizer, zorbbing é que é!
O meu lado Lili
Cheguei a Fukuoka às 7.30. Apanhei um autocarro para Oita às 9.11 e ainda fui almoçar com a Lauren e o Jonathan. Pusemos a conversa em dia - eles vão-se já embora em Março - e eles trouxeram-me até casa. Andei às voltas a pôr as coisas em ordem - tenho o bichinho Miquelina em mim! - e depois fui dormir. Apesar de, como de costume, mal ter dormido na viagem (enquanto um japonês ressonava a viagem toda atrás de mim, mesmo com o avião todo a abanar!), nem tinha muito sono. Mas que bela soneca dormi! Duas horas e meia!!!
Acordei, meio estremunhado e alheio, mas lá me levantei e fui para a o meu primeiro acontecimento social de 2009 em Oita: os 25 aninhos da minha Danielle!
E cá estou eu com a Kate.
O Greg a Caitlyn que me contou a história mais mirabolante aquando do regresso das férias nos States. Ingredientes: velhota japonesa a vomitar-se que nem uma louca, Anchorage no Alaska, aeroporto fechado, espera, frio, hotel ranhoso, frio, ANA no Japão sem saber de nada, suicídio na linha do comboio, comboio para Oita muito muito atrasado. Exaustão.
A Danielle e o Hunter.
A Betsy, a Erin e o Darin.
Muita risada e um jantar que me matou a fome que estava esganado!
Happy Birthday, darling!
Acordei, meio estremunhado e alheio, mas lá me levantei e fui para a o meu primeiro acontecimento social de 2009 em Oita: os 25 aninhos da minha Danielle!
E cá estou eu com a Kate.
O Greg a Caitlyn que me contou a história mais mirabolante aquando do regresso das férias nos States. Ingredientes: velhota japonesa a vomitar-se que nem uma louca, Anchorage no Alaska, aeroporto fechado, espera, frio, hotel ranhoso, frio, ANA no Japão sem saber de nada, suicídio na linha do comboio, comboio para Oita muito muito atrasado. Exaustão.
A Danielle e o Hunter.
A Betsy, a Erin e o Darin.
Muita risada e um jantar que me matou a fome que estava esganado!
Happy Birthday, darling!
Melbourne 16/Jan - Cheers, mate(s)!
Estou confuso. Quero e não quero estar aqui. Sinto-me bem em estar de volta, mas também não me sinto. E tudo isto é estranho.
Enquanto fazia o check-in em Melbourne, e depois de a senhora, de véu a esconder-lhe o cabelo certamente escuro, me perguntar como estava, eu dizia-lhe que não me queria ir embora. E não queria mesmo, porque estar em Melbourne - ou em qualquer um dos sítios por que passei - foi como estar em casa. Não só porque as coisas me são mais familiares, porque entendo o que se passa à minha volta, porque ansiava por uma forma muito mais relaxed de fazer as coisas e, sobretudo, porque estive rodeado de amigos. Dos bons, como todos os que tenho.
Mas o Jonathan e a Lauren deixaram-me aqui à porta do prédio e eu, enquanto carregava tudo escadas acima, só esperava por abrir a porta e estar na minha casa. No meu espaço, com as minhas coisinhas. Mas quando entrei senti que tudo era diferente. Ou parecia sê-lo. O chão brilhava mais, as paredes estavam mais claras. Mas uma coisa tinha a certeza, a casa estava um gelo. Afinal, foram uns 22 dias de passeio.
Mas em Melbourne, a mulher retorquiu com um "então não se vá embora". O que me deixou deliciado. Mas as coisas da vida esperavam-me aqui no Japão. E apesar de ter adorado os antípodas, eles são longe de tudo. De tudo! Se se lembram, só entre a Austrália e a Nova Zelândia são três a quatro horas. E do sul da Austrália a Singapura são umas sete! Com isso tudo, cruzo a Europa.
Resumindo e concluindo, adorei esta viagem. Como todas as outras. Mas também de forma diferente porque, como disse, tive o privilégio de estar em família. De estar rodeado de amigos e de estar no outro lado do mundo. E tudo somado, sabe muito bem!
A Hanae, o John e a Angela, mãe do John, deixaram-me no aeroporto. E que difícil foi dizer adeus.
Como já descrevi antes, a viagem em geral nem correu mal, não fosse o meu primeiro poço de ar antes de chegar a Singapura (e ouvi os comissários de bordo a conversarem com um passgeiro e a dizer que aquele até tinha sido pequenino!), a dor de cabeça em Singapura e, depois, montes de turbulência antes de chegar ao Japão. E eu que detesto turbulência, seja em que forma for!
Chego ao Japão e as histórias começam logo. Ao passar a fronteira, e como tenho residência no Japão, passo por um corredor especial. Onde nos tiram a dita foto e as impressões digitais. Uma treta que inventaram por causa da ameaça terrorista... Quando os ataques terroristas em solo japonês foram, até hoje, todos perpretados por japoneses...
Enfim, estou na fila e ao meu lado está um segurança a confirmar que temos a documentação em ordem antes de passarmos a fronteira propriamente dita.
Eu tenho tudo em ordem, mas o tipo atrás de mim parece não ter, porque lhe falta um papelote que levou à saída do Japão. Não só o segurança lhe fala só em japonês (quando o tipo claramente não compreende tudo!) como se vira para mim e pede que mostre a esse tipo atrás de mim, que não sei quem é, o tal papelote que ele parece não ter. Ora, o papelote contém o meu nome e outros dados pessoais. Vai daí eu digo-lhe "desculpe, mas não. Não vou mostrar informação pessoal assim"!
Ó pá, se calhar até fui um cabrãozito e podia ter dado uma ajudinha, mas isto mostra bem a forma quase amadora como este país funciona e que me decepciona muito. Sim, as coisas funcionam, é bem verdade, quando corre tudo bem , porque quando há um problemita é o cabo dos trabalhos. E, ainda por cima, a dois passos do segurança há uma secretária com uma cópia-modelo do papelote em questão!
Se as coisas não funcionam em Portugal, é sobretudo porque os funcionários não prezam aquilo que fazem ou estão num dia mau e tudo corre mal. Aqui isso não acontece, mas há problemas de outra ordem, como a impossibilidade de pensar e improvisar no momento.
E depois passo pela alfândega. Tinha preenchido o papelote e havia uma pergunta que rezava assim "comprou alguma coisa a pedido de alguém e trouxe-a para o Japão?". Eu reli a pergunta umas quantas vezes para ter a certeza de que estava a perceber bem, porque a coisa não fazia sentido.
Eu não disse nada à simpática menina da alfândega, mas ainda agora não percebo a pertinência da pergunta. Ou é mesmo uma pergunta inútil ou então está mal traduzida e queriam perguntar se alguém no estrangeiro me tinha dado alguma coisa para trazer para outro alguém no Japão...
O que me valeu ainda antes da novela começar foi ver o sol subir o horizonte a caminho do, afinal, país do sol nascente. E que belo estava o horizonte, um misto de uma cor escura, depois rosa e laranja e um azul claro.
Mas ainda em Melbourne, passei a manhã na ronha até que fui ao Victoria Market fazer umas comprinhas de última hora que, graças à crise mundial e ao preço baixo do dólar australiano, ainda tinha dinheiro. E lá fui eu. E depois voltei a casa e esperei pelos meus amiguinhos kikos.
A Hanae conhece um sítio óptimo para kebabs e lá fomos nós.
Estava absolutamente divinal e foi, sem sombra de dúvida, dos melhores kebabs que já comi, só comparáveis aos de Hanover e Strabsourg!
Agora que estou em Oita, onde está frio, mas o sol brilha, fico contente por ter dormido na minha cama. Não estou louco com o regresso ao trabalho amanhã, mas sinto-me com energia e força para começar já amanhã!
O que também é interessante, agora que estou de regresso, é que me sinto em contagem descrescente. Daqui por pouco mais de seis meses quero deixar o Japão para trás e partir para um nova etapa da minha vida. Etapa essa que, confesso, me assusta, porque não sei como vai ser e eu gosto de ter as coisas sob controlo. Seja como for, estou determinado que dar o próximo passo é o melhor para mim!
OH MY GOD! Acabei de receber, agorinha mesmo, uma encomenda maravilhosa do João e da Maria José (conhecidos, também, por pappy and mommy em terras japonesas!)
E a verdade é que já ataquei as línguas de gato!!! É que eles não se esqueceram que eu adoro, adoro, adoro línguas de gato!
ARIGATO, meus amigos. Nem sabem como fiquei feliz!!!
Mas o Jonathan e a Lauren deixaram-me aqui à porta do prédio e eu, enquanto carregava tudo escadas acima, só esperava por abrir a porta e estar na minha casa. No meu espaço, com as minhas coisinhas. Mas quando entrei senti que tudo era diferente. Ou parecia sê-lo. O chão brilhava mais, as paredes estavam mais claras. Mas uma coisa tinha a certeza, a casa estava um gelo. Afinal, foram uns 22 dias de passeio.
Mas em Melbourne, a mulher retorquiu com um "então não se vá embora". O que me deixou deliciado. Mas as coisas da vida esperavam-me aqui no Japão. E apesar de ter adorado os antípodas, eles são longe de tudo. De tudo! Se se lembram, só entre a Austrália e a Nova Zelândia são três a quatro horas. E do sul da Austrália a Singapura são umas sete! Com isso tudo, cruzo a Europa.
Resumindo e concluindo, adorei esta viagem. Como todas as outras. Mas também de forma diferente porque, como disse, tive o privilégio de estar em família. De estar rodeado de amigos e de estar no outro lado do mundo. E tudo somado, sabe muito bem!
A Hanae, o John e a Angela, mãe do John, deixaram-me no aeroporto. E que difícil foi dizer adeus.
Como já descrevi antes, a viagem em geral nem correu mal, não fosse o meu primeiro poço de ar antes de chegar a Singapura (e ouvi os comissários de bordo a conversarem com um passgeiro e a dizer que aquele até tinha sido pequenino!), a dor de cabeça em Singapura e, depois, montes de turbulência antes de chegar ao Japão. E eu que detesto turbulência, seja em que forma for!
Chego ao Japão e as histórias começam logo. Ao passar a fronteira, e como tenho residência no Japão, passo por um corredor especial. Onde nos tiram a dita foto e as impressões digitais. Uma treta que inventaram por causa da ameaça terrorista... Quando os ataques terroristas em solo japonês foram, até hoje, todos perpretados por japoneses...
Enfim, estou na fila e ao meu lado está um segurança a confirmar que temos a documentação em ordem antes de passarmos a fronteira propriamente dita.
Eu tenho tudo em ordem, mas o tipo atrás de mim parece não ter, porque lhe falta um papelote que levou à saída do Japão. Não só o segurança lhe fala só em japonês (quando o tipo claramente não compreende tudo!) como se vira para mim e pede que mostre a esse tipo atrás de mim, que não sei quem é, o tal papelote que ele parece não ter. Ora, o papelote contém o meu nome e outros dados pessoais. Vai daí eu digo-lhe "desculpe, mas não. Não vou mostrar informação pessoal assim"!
Ó pá, se calhar até fui um cabrãozito e podia ter dado uma ajudinha, mas isto mostra bem a forma quase amadora como este país funciona e que me decepciona muito. Sim, as coisas funcionam, é bem verdade, quando corre tudo bem , porque quando há um problemita é o cabo dos trabalhos. E, ainda por cima, a dois passos do segurança há uma secretária com uma cópia-modelo do papelote em questão!
Se as coisas não funcionam em Portugal, é sobretudo porque os funcionários não prezam aquilo que fazem ou estão num dia mau e tudo corre mal. Aqui isso não acontece, mas há problemas de outra ordem, como a impossibilidade de pensar e improvisar no momento.
E depois passo pela alfândega. Tinha preenchido o papelote e havia uma pergunta que rezava assim "comprou alguma coisa a pedido de alguém e trouxe-a para o Japão?". Eu reli a pergunta umas quantas vezes para ter a certeza de que estava a perceber bem, porque a coisa não fazia sentido.
Eu não disse nada à simpática menina da alfândega, mas ainda agora não percebo a pertinência da pergunta. Ou é mesmo uma pergunta inútil ou então está mal traduzida e queriam perguntar se alguém no estrangeiro me tinha dado alguma coisa para trazer para outro alguém no Japão...
O que me valeu ainda antes da novela começar foi ver o sol subir o horizonte a caminho do, afinal, país do sol nascente. E que belo estava o horizonte, um misto de uma cor escura, depois rosa e laranja e um azul claro.
Mas ainda em Melbourne, passei a manhã na ronha até que fui ao Victoria Market fazer umas comprinhas de última hora que, graças à crise mundial e ao preço baixo do dólar australiano, ainda tinha dinheiro. E lá fui eu. E depois voltei a casa e esperei pelos meus amiguinhos kikos.
A Hanae conhece um sítio óptimo para kebabs e lá fomos nós.
Estava absolutamente divinal e foi, sem sombra de dúvida, dos melhores kebabs que já comi, só comparáveis aos de Hanover e Strabsourg!
Agora que estou em Oita, onde está frio, mas o sol brilha, fico contente por ter dormido na minha cama. Não estou louco com o regresso ao trabalho amanhã, mas sinto-me com energia e força para começar já amanhã!
O que também é interessante, agora que estou de regresso, é que me sinto em contagem descrescente. Daqui por pouco mais de seis meses quero deixar o Japão para trás e partir para um nova etapa da minha vida. Etapa essa que, confesso, me assusta, porque não sei como vai ser e eu gosto de ter as coisas sob controlo. Seja como for, estou determinado que dar o próximo passo é o melhor para mim!
OH MY GOD! Acabei de receber, agorinha mesmo, uma encomenda maravilhosa do João e da Maria José (conhecidos, também, por pappy and mommy em terras japonesas!)
E a verdade é que já ataquei as línguas de gato!!! É que eles não se esqueceram que eu adoro, adoro, adoro línguas de gato!
ARIGATO, meus amigos. Nem sabem como fiquei feliz!!!
sexta-feira, janeiro 16, 2009
A caminho do Japão
Ainda não concluí a minha aventura em Melbourne, mas como o dito cabo da máquina ou está na mala ou esquecido na Austrália, a coisa fica para depois.
Estou agora no aeroporto de Changi em Singapura, no novíssimo terminal 3. Estou num lounge, porque eu sou assim, um simples. E estou a olhar para o outro lado do dito cujo e há gente a correr e a fazer coisas no ginásio! Eu não acho isto normal! Eu, que vou ainda a meio da viagem de regresso ao Japão, já estou completamente KO com uma valente dor de cabeça. E esta gente anda a correr e a pular?!
Bem, o vôo com a Singapore Airlines correu bem... Mas a uns 30 minutos de Singapura apanhámos turbulência e, pela primeira vez na minha vida de cidadão do mundo, um poço de ar. Daqueles momentos em que o avião desce de repente e depois retoma a altitude anterior. Um valente susto, claro! E até o capitão falou com a populaça a explicar o que era e como não se conseguem identificar esses fenómenos no radar. Bem me valeu o braço do assento, só vos digo!
Mas agora aqui estou. Faltam-me umas 3 horas para o avião e acho que vou aproveitar mais uns snacks de graça cá do lounge. Depois conto-vos os momentos finais em Melbourne!
Para terminar, e uma vez que estou em Singapura, vou partilhar convosco um vídeo que mostra as maravilhas da tecnologia de hoje. Foi gravado aqui mesmo, há umas semanas atrás, com a Chewy e o Lee, mas só agora tive oportunidade de o pôr online!
Estou agora no aeroporto de Changi em Singapura, no novíssimo terminal 3. Estou num lounge, porque eu sou assim, um simples. E estou a olhar para o outro lado do dito cujo e há gente a correr e a fazer coisas no ginásio! Eu não acho isto normal! Eu, que vou ainda a meio da viagem de regresso ao Japão, já estou completamente KO com uma valente dor de cabeça. E esta gente anda a correr e a pular?!
Bem, o vôo com a Singapore Airlines correu bem... Mas a uns 30 minutos de Singapura apanhámos turbulência e, pela primeira vez na minha vida de cidadão do mundo, um poço de ar. Daqueles momentos em que o avião desce de repente e depois retoma a altitude anterior. Um valente susto, claro! E até o capitão falou com a populaça a explicar o que era e como não se conseguem identificar esses fenómenos no radar. Bem me valeu o braço do assento, só vos digo!
Mas agora aqui estou. Faltam-me umas 3 horas para o avião e acho que vou aproveitar mais uns snacks de graça cá do lounge. Depois conto-vos os momentos finais em Melbourne!
Para terminar, e uma vez que estou em Singapura, vou partilhar convosco um vídeo que mostra as maravilhas da tecnologia de hoje. Foi gravado aqui mesmo, há umas semanas atrás, com a Chewy e o Lee, mas só agora tive oportunidade de o pôr online!
quinta-feira, janeiro 15, 2009
Melbourne 15/Jan - O bem bom está a acabar-se
Hoje foi um verdadeiro dia de férias. Tirando o facto de ter acordado tipo às sete da matina e não tenha conseguido dormir mais...
Enfim, passei a manhã sem fazer nada de jeito, o que me soube muito bem.
O almoço foi no Victoria Market, o mesmo onde degustei cangúru e crocodilo. Aqui mesmo ao lado de casa. Fui com a Hanae e a Clarissa. Demos uma volta por ali, que aquilo está cheio de coisas bonitas de se ver. E depois viemos até casa descansar desta vida agitada que temos...
Dormimos uma bela soneca que nos soube muito bem. Afinal, e pelo menos para mim, férias são férias, não é!?
Depois da nossa siesta australiana, fomos até à Central Station...
É que estávamos a caminho da casa dos avós do John, por parte do pai. Nonna Pina e nonno Giovanni.
Comemos uma lasagna siciliana verdadeira. Estava mesmo boa. Seguida de scaciatta de batata e espinafre.
E o mais fantástico é que, com quinze pessoas para o jantar, senti-me mesmo parte da família. E ao mesmo tempo como se estivesse em casa, com miúdos a brincar, televisão aos berros, gente a falar, muita comida e algumas pequenas discussões!
Mais um momento verdadeiramente familiar encabeçado por um avô bem falante e de ideias próprias e uma avó matriarca da família e absolutamente adorável!
Enfim, passei a manhã sem fazer nada de jeito, o que me soube muito bem.
O almoço foi no Victoria Market, o mesmo onde degustei cangúru e crocodilo. Aqui mesmo ao lado de casa. Fui com a Hanae e a Clarissa. Demos uma volta por ali, que aquilo está cheio de coisas bonitas de se ver. E depois viemos até casa descansar desta vida agitada que temos...
Dormimos uma bela soneca que nos soube muito bem. Afinal, e pelo menos para mim, férias são férias, não é!?
Depois da nossa siesta australiana, fomos até à Central Station...
É que estávamos a caminho da casa dos avós do John, por parte do pai. Nonna Pina e nonno Giovanni.
Comemos uma lasagna siciliana verdadeira. Estava mesmo boa. Seguida de scaciatta de batata e espinafre.
E o mais fantástico é que, com quinze pessoas para o jantar, senti-me mesmo parte da família. E ao mesmo tempo como se estivesse em casa, com miúdos a brincar, televisão aos berros, gente a falar, muita comida e algumas pequenas discussões!
Mais um momento verdadeiramente familiar encabeçado por um avô bem falante e de ideias próprias e uma avó matriarca da família e absolutamente adorável!
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