Pequenos grandes momentos

Ora bem, a vida é feita de pequenas vitórias. E como as coisas lá no trabalho têm corrido muito bem ultimamente - o que não me surpreende nada, porque somo absolutamente fantásticos! - houve celebrações. E tomaram a forma de bolos de chocolate.

A minha chefa - acima - não vai gostar nada desta foto dela prestes a atacar o bendito bolo de chocolate... Mas se ela não estivesse sempre bem, eu não a poria aqui.

Já para o pessoal se juntar não são precisas razões de monta. Por isso, cá estão umas fotos descontraídas, em belíssimas companhia.

A Pris anda doida com o seu novo iPod.

Mas a minha vida não se resume ao trabalho e a celebrações... Também tem momentos de luta, ou melhor, de sobrevivência. E até de morte...

Então não é que, estava eu no Colombo no outro dia, e vi um senhor lá caído no chão, com plateia e os seguranças e umas senhoras de volta dele a tentar reanimá-lo?! Foi um pouco assustador, que estas coisas não se vêm todos os dias.
Andei pelas compras no Continente e quando voltei, veio o INEM. Trouxeram as maquinetas todas, deramlhe choques, picaram-no todo, fizeram massagem cardíaca... E o senhor acabou mesmo por falecer, como se pode ler aqui.
Mas como se não bastasse a plateia, um dos mirones estava a tirar fotos a filmar aquilo... E quando foi chamado à atenção pelo segurança retorquiu, danado mas os jornalistas podem. Porquê que eu não dei-de poder!? Há gente mesmo muito totó e capaz dos mais idiotas raciocínios! Enfim...

Mas como disse, a minha vida é também sobrevivência.
Como tinha já há muito apalavrado com a belíssima Leonor, fui experimentar yoga com ela. Sim senhor, leram bem!
Não foi muito fácil para mim, como devem imaginar, já que há anos o meu desporto é, no máximo, levantar-me da cama... Mas não desisti e até fui elogiado pela minha senhora professora, a Leonor. Ok, suei imenso, estava cansado e até uma ligeira dor se me alojou entre os olhos... Mas a verdade é que saí dali mais leve, mais ligeiro e muito feliz por ter revisto a Leonor!

E, como não há bela sem senão, comemos uns sugus!

É no que dá ir ao Continente e dar com estas maravilhas do passado...

E maravilhoso foi também o gelado que comemos para nos vingarmos de todo o esforço esotérico do yoga... E o meu foi uma estreia: gelado de lima.

Ainda por cima, deliciámo-nos numa zona que muito me apraz: Praça de Londres. E num final de tarde perfeito, com a brisa a levar o calor embora.

E o que dá ir à Baixa com a Priscilla é ter discussões com a Neia sobre a denominação da estação do Rossio (mas há alguém que a chame de Central?! HEEELLLOOO?!), ver o vestido que a Belinda vai levar a um casamento e, on top of it all and totally out of the blue, darmos com o Paulo ali mesmo!

E no meio disto tudo, estou feliz com a frescura dos últimos dias!