O Da Costa De Carvalho recebeu cá umas visitas japonesas. É que ele vai expôr uns quadros numa galeria de Tokyo - eu só tenho amigos finíssimos, é o que é! - e a senhora da galeria veio até cá. Com dois amigos. Também porque está a decorrer uma exposição no Porto com obras suas e eles vieram até cá ver as vistas. Já agora, e para quem está no norte, a exposição está patente na Esteta Galeria, Rua Sousa Viterbo 28, 1º e até ao dia 19 de Março.
Vai daí, eu já me havia oferecido - eu sou um oferecido... - para ir passear com estas visitas e o Da Costa De Carvalho. E lá fomos. Até porque a minha chefe, que é uma querida, permite-me compensar as horas noutro dia. Também quando lhe faço mais falta.
O tempo estava assim um nadinha estranho. Mas mesmo assim fomos ver a Boca do Inferno ali em Cascais.
Os nossos amigos artistas vindos lá do outro lado, tinham-nos convidado para irmos até uma casa de fados jantar com eles. E fomos.
Juro que me arrepiei a ouvir algumas das actuações e até a senhora que estava à minha esquerda me disse eu não percebo as palavras, mas sinto muito isto. E este é o poder do fado, quer-me cá parecer.
No final do dia, vim para casa com duas palavras japonesas novas... Inimigo diz-se teki e nevoeiro é kiri. Não confundir com kirin, que é girafa, acrescento eu. E muito feliz da vida, há que dizê-lo com toda a frontalidade!
Vai daí, eu já me havia oferecido - eu sou um oferecido... - para ir passear com estas visitas e o Da Costa De Carvalho. E lá fomos. Até porque a minha chefe, que é uma querida, permite-me compensar as horas noutro dia. Também quando lhe faço mais falta.
O tempo estava assim um nadinha estranho. Mas mesmo assim fomos ver a Boca do Inferno ali em Cascais.
Eu confesso que tenho algum medo daquele sítio. A água a bater nas rochas faz-me imensa impressão. E com a altura a que estamos não ajuda nada...
Já que estávamos por ali, fomos à Marina beber qualquer coisinha.
Já que estávamos por ali, fomos à Marina beber qualquer coisinha.
E eu, para não envergonhar o anfitrião, não vou contar o festival que foi quando ele se apercebeu que não tinha o ticket do parque... E que pagou um dia inteiro de parque... Para depois descobrir que, afinal, tinha o dito ticket...
Coisas à lá Da Costa De Carvalho!
Dali fomos até à Roca. É curioso que não ía lá há milénios, mas num mês já lá fui duas vezes. O que já não me aflige, que agora há protecções junto à escarpa o que me facilita a visita!
A verdade é que os nossos queridos visitantes japoneses estavam muito contentes por irem até à pontinha mais ocidental da Europa continental. E de lá trouxeram uns certificados para o comprovarem, não vá alguém duvidar que tal pontinha fica na Lusitânia!
Coisas à lá Da Costa De Carvalho!
Dali fomos até à Roca. É curioso que não ía lá há milénios, mas num mês já lá fui duas vezes. O que já não me aflige, que agora há protecções junto à escarpa o que me facilita a visita!
A verdade é que os nossos queridos visitantes japoneses estavam muito contentes por irem até à pontinha mais ocidental da Europa continental. E de lá trouxeram uns certificados para o comprovarem, não vá alguém duvidar que tal pontinha fica na Lusitânia!
Estava uma ventania que não vos digo nem vos conto. E até pensámos que o restaurante que o Da Costa De Carvalho havia escolhido podia estar fechado. Mas não. Até porque a Praia da Adraga estava em condições de ser visitada e não completamente tomada pelo mar.
Nós já tínhamos visto que, da Roca, não se via nada da Serra de Sintra. Mas tínhamos que ir até lá. Que é paragem obrigatória.
E o nosso almoço que foi tão bom!
Parámos numa loja de antiguidades e afins já na Serra.
E o nosso almoço que foi tão bom!
Parámos numa loja de antiguidades e afins já na Serra.
E continuámos a subir até ao Palácio da Pena. Que estava como se pode ver: envolto em nevoeiro, que não se via nada. Mas acho que esta cena só tornava a coisa ainda mais interessante.
Os nossos convivas gostaram muito e aprenderam muita coisa e, quer-me cá parecer, inspiraram-se em coisas que viram.
Eu também aprendi muita coisa, que o Da Costa De Carvalho é um homem sábio e que sabe mesmo muito. E soube-me muito bem ter voltado a entrar no meu próprio palácio depois de tantos anos!
Deixámos Sintra para trás e viemos para Lisboa. Os japonesitos foram descansar e fazer umas compras e eu e o Da Costa De Carvalho fomos até ao Starbucks, esse sítio tão português, tomar qualquer coisa e fazer tempo.
Deixámos Sintra para trás e viemos para Lisboa. Os japonesitos foram descansar e fazer umas compras e eu e o Da Costa De Carvalho fomos até ao Starbucks, esse sítio tão português, tomar qualquer coisa e fazer tempo.
Os nossos amigos artistas vindos lá do outro lado, tinham-nos convidado para irmos até uma casa de fados jantar com eles. E fomos.
Juro que me arrepiei a ouvir algumas das actuações e até a senhora que estava à minha esquerda me disse eu não percebo as palavras, mas sinto muito isto. E este é o poder do fado, quer-me cá parecer.
No final do dia, vim para casa com duas palavras japonesas novas... Inimigo diz-se teki e nevoeiro é kiri. Não confundir com kirin, que é girafa, acrescento eu. E muito feliz da vida, há que dizê-lo com toda a frontalidade!
2 comentários:
E eu a pensar que kirin era marca de cerveja...
Da Costa De Carvalho dixit
Angelito, Casas de Fado só conheço Senhor Vinho (que penso que ainda é da Maria da Fé). Mas queria saber onde canta o Zambujo. Por acaso sabes?
Beijos, flores e estrelas *****
Lindas as fotos! Lindas!
Enviar um comentário