Depois do trabalho, fui a Lisboa, porque queria ir cortar o cabelo. Mas o sítio onde ía fechou e fiquei com a juba na mesma. Estava ali a dar uma volta, e a falar com a mamã ao telefone, que a Miquelina está mais ou menos, quando dou com o Sam mesmo à minha frente. Ainda hesitei, que ele já não tem a barba e não tinha a certeza que era ele.
Trocámos palavras e fomos à exposição japonesa lanchar. Falámos muito. E muito em português.
Claro que também falei com as pessoas que já vou conhecendo lá da exposição. Que apesar da minha introversão óbvia, vou falando às pessoas.
Entretanto, telefonei à minha Faneca que, por acaso, estava no Starbucks ali mesmo com o Rui e depressa se juntou a nós.
Dali a um pouco, num encontro ora em português, ora em inglês, não é que oiço uma vozinha a dizer não acredito. Era o João com os seus visitantes japoneses a entrar por ali adentro.
Vai daí, muitas vénias, algum japonês, muita troca de meishi.
E assim foi a minha tarde em Lisboa.
Trocámos palavras e fomos à exposição japonesa lanchar. Falámos muito. E muito em português.
Claro que também falei com as pessoas que já vou conhecendo lá da exposição. Que apesar da minha introversão óbvia, vou falando às pessoas.
Entretanto, telefonei à minha Faneca que, por acaso, estava no Starbucks ali mesmo com o Rui e depressa se juntou a nós.
Dali a um pouco, num encontro ora em português, ora em inglês, não é que oiço uma vozinha a dizer não acredito. Era o João com os seus visitantes japoneses a entrar por ali adentro.
Vai daí, muitas vénias, algum japonês, muita troca de meishi.
E assim foi a minha tarde em Lisboa.
1 comentário:
Você quando se referir a mim chama-me Da Costa De Carvalho que o respeito é muito bonito... Principalmente na minha idade... E não sei o que é isso de «vozinha» pois se eu tenho «vozeirão»... Lololol
Da Costa De Carvalho dixit
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