Mas a minha quinta feira foi mais feita de encontros. E dos bons.
Comecei bem, com esta loja maravilha, ali para os lados da Avenida da Igreja.
Dei com ela em excelente companhia! Fui almoçar com a minha Inês do coração - como todas as Inêses da minha vida, não se apoquentem! Sempre uma óptima conviva. Comemos coisinhas vegetarianas, trocámos novidades e falámos sobre assuntos mundanos.
Que bom foi estar com ela!
A caminho do meu encontro seguinte, passei pela Praça de Londres. E finalmente tirei uma foto da igreja. Acho-a gira. Pronto.
E transporta-me atrás no tempo. Há muitos, muitos anos, uma tia-avó minha morreu - lembro-me vagamente de a ir ver a um hospital ali pertinho de São Bento - e os meus pais deixaram-me no Império com um vizinho que trabalhava lá.
Cada vez que lá passo lembro-me disto. E pensando nisto, penso nas pessoas que vamos perdendo vida afora. Pessoas que ficam para sempre connosco, mas que já não cá estão e deviam estar!
Mas, enfim, deixemo-nos de assuntos destes que não quero ninguém a deixar notas de suicídio a dizer que cortaram os pulsos depois de lerem o meu blog!
A minha próxima paragem foi no Chá do Carmo. Imaginem lá onde é... Sim, sim! No Carmo.
(Dêem-me um tiro, que isto de eu ter estado o dia sem fazer nada e ter saído só para ir comer ao Colombo, afecta-me o cérebro!)
Mas ía a dizer que cheguei lá de elevador. Fino, eu sei. E uma coisa possível em muito poucos lugares do mundo. Lisboa é um deles.
Fui lá lanchar com a Sónia e o Rui.
No meio de scones, chás e outras coisas houve risota, histórias e, claro, fotografias. Ou seja, o costume!
Saímos na conversa e dei com este detalhe da iluminção natalícia à porta.
E com a Sónia assim, simples, no chafariz. Ou lá o que é aquilo.
A minha próxima paragem foi no Alegro, para ir ter com a Rita. Uma das meninas que não via há milénios. Está ainda mais magra ela, mas também já me disse que está tudo controlado.
Só que para chegar a ela, demorei mais de meia hora no autocarro. E só entre o Marquês e as Amoreiras. Que tinha havido uma acidente na ponte, ou lá o que fora...
Cheguei lá a correr, estive na conversa com ela e sacámos esta foto assim meio às escondidas, não viesse o FBI do centro ter com a gente. Raio dos centros com a mania que são locais altamente sensíveis!
Já agora, não cortem os pulsos que já ninguém morre disso, pá! Think out of the box!
Comecei bem, com esta loja maravilha, ali para os lados da Avenida da Igreja.
Dei com ela em excelente companhia! Fui almoçar com a minha Inês do coração - como todas as Inêses da minha vida, não se apoquentem! Sempre uma óptima conviva. Comemos coisinhas vegetarianas, trocámos novidades e falámos sobre assuntos mundanos.
Que bom foi estar com ela!
A caminho do meu encontro seguinte, passei pela Praça de Londres. E finalmente tirei uma foto da igreja. Acho-a gira. Pronto.
E transporta-me atrás no tempo. Há muitos, muitos anos, uma tia-avó minha morreu - lembro-me vagamente de a ir ver a um hospital ali pertinho de São Bento - e os meus pais deixaram-me no Império com um vizinho que trabalhava lá.
Cada vez que lá passo lembro-me disto. E pensando nisto, penso nas pessoas que vamos perdendo vida afora. Pessoas que ficam para sempre connosco, mas que já não cá estão e deviam estar!
Mas, enfim, deixemo-nos de assuntos destes que não quero ninguém a deixar notas de suicídio a dizer que cortaram os pulsos depois de lerem o meu blog!
A minha próxima paragem foi no Chá do Carmo. Imaginem lá onde é... Sim, sim! No Carmo.
(Dêem-me um tiro, que isto de eu ter estado o dia sem fazer nada e ter saído só para ir comer ao Colombo, afecta-me o cérebro!)
Mas ía a dizer que cheguei lá de elevador. Fino, eu sei. E uma coisa possível em muito poucos lugares do mundo. Lisboa é um deles.
Fui lá lanchar com a Sónia e o Rui.
No meio de scones, chás e outras coisas houve risota, histórias e, claro, fotografias. Ou seja, o costume!
Saímos na conversa e dei com este detalhe da iluminção natalícia à porta.
E com a Sónia assim, simples, no chafariz. Ou lá o que é aquilo.
A minha próxima paragem foi no Alegro, para ir ter com a Rita. Uma das meninas que não via há milénios. Está ainda mais magra ela, mas também já me disse que está tudo controlado.
Só que para chegar a ela, demorei mais de meia hora no autocarro. E só entre o Marquês e as Amoreiras. Que tinha havido uma acidente na ponte, ou lá o que fora...
Cheguei lá a correr, estive na conversa com ela e sacámos esta foto assim meio às escondidas, não viesse o FBI do centro ter com a gente. Raio dos centros com a mania que são locais altamente sensíveis!
Já agora, não cortem os pulsos que já ninguém morre disso, pá! Think out of the box!
1 comentário:
Adorei as fotos e conheço bem o "chá do Carmo"...vou é MATAR o Rui pois há meses que ando para combinar com ele 1 café às 3as ou 5as e nunca pode...
Esta 3a feira já tens o que fazer, né Kiko? isto é mais 1 pergunta de retórica pois com os teus 9876554849 amigos por certo que já tens mas perguntar não ofende... :)
Beijosssss.
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