quarta-feira, novembro 25, 2009

Muita Lisboa e o Rene, o meu primeiro visitante lá do estrangeiro

Em dia santo, foi dia de festa: o René veio a Lisboa!
Ele vinha dar um pequeno passeio ao velho continente e eu sugeri que ele viesse até Lisboa! Porque Lisboa é linda e merece ser visitada.

Lá veio ele, menino de Puerto Vallarta, professor em Merced, Califórnia até terras lusas. E eu lá fui, com muito gosto, há que dizê-lo, fazer de cicerone!

A nossa primeira paragem foi o miradouro da Graça, esse sítio que espanta qualquer pessoa.


A gente conheceu-se através de um amigo japonês comum. E se bem me lembro, encontrámo-nos uma única vez em terras do imperador. Mas mantivemos o contacto e voilá, o Rene esteve em Portugal!

Da Graça fomos até às Portas do Sol e ao miradouro de Santa Luzia.



Descemos a pé até à Sé...


E demos com o Museu do Anfiteatro Romano!
Tanto que já tinha ouvido falar do dito cujo e nem sabia que era ali, num sítio tão visível!






Uma bela surpresa, como tantas outras que Lisboa tem.


Descemos aquilo tudo até ao Rossio.




Almoçámos com uma vista fantástica do Castelo. E nem é preciso procurar muito, que os Armazéns do Chiado estão abertos a toda a gente, não é assim!?

Mesmo à porta dos ditos cujos vimos uns meninos de uma tuna a tocarem na rua. Acreditem ou não, nunca tinha visto tal coisa! Deve ser da crise...


O passeio por Lisboa afora ía ainda a meio!
Dali, partimos para o Oriente. Com um céu que se ía mostrando.





Para variar, demorei-me junto ao Pavilhão de Portugal. Porque este é o meu edifício preferido naquela zona. É lindo, há que dizê-lo com toda a frontalidade.







Faltava mais um cantinho de Lisboa para o René conhecer os mínimos da cidade! E lá acabámos nós em Belém... A comer pastéis de Belém, como não poderia deixar de ser.

Esperámos imenso tempo - num domingo fantástico como estava era de esperar. E ía haver jogo no Restelo, pelo que a fila fazia caracol!

Lá nos sentámos e degustámos umas maravilhas da confeitaria portuguesa!!! O René só lamentou serem tão pequenos e estava abismado com a maravilha do sabor que saía de umas coisinhas tão despretensiosas!



Ainda agora me babo!

Andámos por ali mais um pouco. A ver as vistas de Belém à beira Tejo.













Regressámos à Baixa. Porque a hora do jantar se aproximava.




Vimos as luzes, descobri onde é o MUDE - coisa que havia procurado, mas como sou um totó só tinha visto uma bonecada gigante à porta! - e um guarda-freio muito tímido quando ía a sacar uma foto ao eléctrico!











Acabámos ali no Carmo a comer. Eu comi um bifalhão, ele m peixinho grelhado. No wonder he's thin and I'm not...

Falámos muito, rimos muito e maravilhámo-nos com o inglês fantástico da minha t-shirt japonesa.


Enfim, há certas coisas que deixam saudades. O japenglish é uma delas!

1 comentário:

Sofia Feliz disse...

E pastelinhos de Belém aqui para a je? Uma pobre grávida que ficou a babar?! Hum?!