Eu não quero andar sempre a falar do mesmo porque, sinceramente, não ando sempre a pensar no mesmo. Mas a verdade é que, na terça feira, perguntei à Shauna como é que ela estava. E ela retorquiu com uma pergunta quantos dias faltam para saírmos daqui? E contei-os. 100. Nem mais, nem menos. Curioso, não é?
Entretanto, ontem à noite sonhei com a Raquelita. Ela estava num café bem português, mas aqui, no Japão. Cheguei-me a ela - que estava acompanhada por uma menina, que acho que, na verdade, nem conhece, a Regina! - e falámos. Ela disse-me que ia casar-se no dia 18 de Janeiro e eu fiquei muito contente e até lhe perguntei se me ia convidar!
Ora, com um sonho destes, mandei-lhe um email, logo de manhã, a dar-lhe conta deste nosso encontro by night. Ela respondeu-me de uma forma que me deixou louco, sorridente, sentindo-me abraçado, mesmo ao longe.
Ultimamente, tenho recebido tanto apoio de tanta gente. Todos me querem de volta, toda a gente me deseja o melhor, toda a gente sente a minha falta. E partilho-o aqui, com todos, não por falsa modéstia, mas porque isto me conforta para além das palavras.
Se eu já amava os meus amigos, este interim japonês de quatro anos ainda veio acentuar mais esse amor! Porque as distâncias não querem dizer nada. E isso deixa-me feliz.
Cadas vez mais chego à conclusão que amigos são amigos. E nada poderá quebrar esse laço. E ainda bem!
Entretanto, ontem à noite sonhei com a Raquelita. Ela estava num café bem português, mas aqui, no Japão. Cheguei-me a ela - que estava acompanhada por uma menina, que acho que, na verdade, nem conhece, a Regina! - e falámos. Ela disse-me que ia casar-se no dia 18 de Janeiro e eu fiquei muito contente e até lhe perguntei se me ia convidar!
Ora, com um sonho destes, mandei-lhe um email, logo de manhã, a dar-lhe conta deste nosso encontro by night. Ela respondeu-me de uma forma que me deixou louco, sorridente, sentindo-me abraçado, mesmo ao longe.
Ultimamente, tenho recebido tanto apoio de tanta gente. Todos me querem de volta, toda a gente me deseja o melhor, toda a gente sente a minha falta. E partilho-o aqui, com todos, não por falsa modéstia, mas porque isto me conforta para além das palavras.
Se eu já amava os meus amigos, este interim japonês de quatro anos ainda veio acentuar mais esse amor! Porque as distâncias não querem dizer nada. E isso deixa-me feliz.
Cadas vez mais chego à conclusão que amigos são amigos. E nada poderá quebrar esse laço. E ainda bem!
3 comentários:
Pois eu acho que o “coração” vive num Universo diferente do nosso corpo físico, e como tal as distâncias não são as mesmas! Vê lá tu que foi preciso ires para o Japão para eu te (re)encontrar! :)
Uma óptima semana dos 100 dias!! Uoooou!!
Beijoca grande*
Inês
Volta, Baby!!!!!!!
Estas perdoado!!!!!
100? Ainda? Ufa!
Anda lá. Ja gastei 3 caixas de ansiolíticos, porra!
(desculpem o vernáculo)
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