Lá consegui dormitar um bocado... E eu que só queria era ser capaz de dormir até tarde... Mas a idade... Sabem como é...
Variedade primeira:
Há dois anos que não via o Mao.
Foi para Los Angeles estudar não sei bem o quê, para se tornar comissário de bordo.
Lembro-me de me dizer que estava nervoso, que afinal aquilo é o estrangeiro, não é o Japão.
Fomos ao karaoke e foi óptimo metermos a conversa em dia. Tantas histórias. Mas é bom saber que ele está a adorar esta experiência em terras da Califórnia.
Curiosamente, entende perfeitamente a minha necessidade de voltar a Portugal. E deu-me a conhecer canções das boas, que aqui passa-me tudo um bocado ao lado...
Variedade segunda:
Pensei que ia comer um belo okonomiyaki com a Cheryl para falarmos sobre coisas - que ela andar a passear pela Malásia e Guam tem-nos roubado tempo! - mas acabámos por ser quatro. A Kate e uma amiga por via do couch surfing também lá estavam!
E foi ainda mais divertido!
Variedade terceira:
Os pais do Lee vieram fazer uma visita ao neto. Uma óptima desculpa para uns quantos de nós nos juntarmos e comermos.
Cá está o Arthur com a Hiromi.
Eu não me lembro de alguma vez ter visto um bebé tão pequeno tão activo. Sempre desperto, a olhar, com aqueles olhões pretos.
O Noel, amigo do David, também de visita.
O papá Lee.
E os vovós.
Curiosamente, o vovô é um vendedor de armas lá na terrinha dele.
Tivemos uma conversa interessante, porque eu não entendo a necessidade - vista como direito - que os americanos têm em ter armas só porque sim...
E a mamã Yuko, que anda sempre desaparecida. Que bom foi poder vê-la a apanhar ar fora de casa.
Variedade quarta:
Não sei se estão a ver a toalha de mesa maravilha. Com rendados. Plástica. Como sempre, nas escolas japonesas, que são todas iguais.
E, enquanto esperava pelas aulas, veio um belo chá verde e um bolinho com feijões doces. Uma combinação perfeita, só vos digo.
Como que um segundo pequeno-almoço.
Variedade quinta:
Mais okonomiyaki - e que saudades vou ter dele - só porque a Emily fez 23 anos na terça...
E a Maki.
A Maki trabalha no restaurante e eu pura e simplesmente adoro a rapariga. É divertida, despreocupada, vai aprendendo o inglês que lhe vamos ensinando (fazemos tudo em inglês), entra nas nossas brincadeiras, sempre me chamou Angelo sem quaisquer outros epítetos. E é bem bonita.
Querem melhor?
Variedade sexta:
Só porque sim, fomos jantar ontem. Não havia lugar no mexicano - e ainda bem para o meu estomâgo - por isso acábamos no Redwood a comer hambugers.
E a Kaori estava connosco! I love Kaori, porque ela é genuinamente uma querida.
E saíu-se com um comentário maravilhoso: ai, Angelo, eu costumava pensar que os hambugers no Japão eram grandes. Mas agora acho-os pequeninos. Sim, que no Canadá eles são maiores do que a minha cara!
Só mesmo ela.
E a dúvida da noite, por causa desta bebida azul que o Jamie pediu, foi: é uma bebida digna de um bar gay ou saída do bar do Quark do Star Trek?
Pois que não sabemos.Variedade primeira:
Há dois anos que não via o Mao.
Foi para Los Angeles estudar não sei bem o quê, para se tornar comissário de bordo.
Lembro-me de me dizer que estava nervoso, que afinal aquilo é o estrangeiro, não é o Japão.
Fomos ao karaoke e foi óptimo metermos a conversa em dia. Tantas histórias. Mas é bom saber que ele está a adorar esta experiência em terras da Califórnia.
Curiosamente, entende perfeitamente a minha necessidade de voltar a Portugal. E deu-me a conhecer canções das boas, que aqui passa-me tudo um bocado ao lado...
Variedade segunda:
Pensei que ia comer um belo okonomiyaki com a Cheryl para falarmos sobre coisas - que ela andar a passear pela Malásia e Guam tem-nos roubado tempo! - mas acabámos por ser quatro. A Kate e uma amiga por via do couch surfing também lá estavam!
E foi ainda mais divertido!
Variedade terceira:
Os pais do Lee vieram fazer uma visita ao neto. Uma óptima desculpa para uns quantos de nós nos juntarmos e comermos.
Cá está o Arthur com a Hiromi.
Eu não me lembro de alguma vez ter visto um bebé tão pequeno tão activo. Sempre desperto, a olhar, com aqueles olhões pretos.
O Noel, amigo do David, também de visita.
O papá Lee.
E os vovós.
Curiosamente, o vovô é um vendedor de armas lá na terrinha dele.
Tivemos uma conversa interessante, porque eu não entendo a necessidade - vista como direito - que os americanos têm em ter armas só porque sim...
E a mamã Yuko, que anda sempre desaparecida. Que bom foi poder vê-la a apanhar ar fora de casa.
Variedade quarta:
Não sei se estão a ver a toalha de mesa maravilha. Com rendados. Plástica. Como sempre, nas escolas japonesas, que são todas iguais.
E, enquanto esperava pelas aulas, veio um belo chá verde e um bolinho com feijões doces. Uma combinação perfeita, só vos digo.
Como que um segundo pequeno-almoço.
Variedade quinta:
Mais okonomiyaki - e que saudades vou ter dele - só porque a Emily fez 23 anos na terça...
E a Maki.
A Maki trabalha no restaurante e eu pura e simplesmente adoro a rapariga. É divertida, despreocupada, vai aprendendo o inglês que lhe vamos ensinando (fazemos tudo em inglês), entra nas nossas brincadeiras, sempre me chamou Angelo sem quaisquer outros epítetos. E é bem bonita.
Querem melhor?
Variedade sexta:
Só porque sim, fomos jantar ontem. Não havia lugar no mexicano - e ainda bem para o meu estomâgo - por isso acábamos no Redwood a comer hambugers.
E a Kaori estava connosco! I love Kaori, porque ela é genuinamente uma querida.
E saíu-se com um comentário maravilhoso: ai, Angelo, eu costumava pensar que os hambugers no Japão eram grandes. Mas agora acho-os pequeninos. Sim, que no Canadá eles são maiores do que a minha cara!
Só mesmo ela.
E a dúvida da noite, por causa desta bebida azul que o Jamie pediu, foi: é uma bebida digna de um bar gay ou saída do bar do Quark do Star Trek?
O que sei é que, graças a tudo isto, as minhas noites são bem melhores, com muito menos jantares comigo mesmo...
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