Ainda bem que gostaste da festarola de sexta. Soube mesmo muito bem!
E o tipo da crista não é nada anónimo, não senhor! É o Jamie, que volta e meia dá-lhe para aquilo!
Quanto ao comentário da fragata... Bem... Estavas mesmo com vontade de me dar na cabeça! Escreveste a mil à hora, não sei te apercebeste!
Mas eu continuo a achar que a fragata até podia lá estar, mas não tinha nada que transportar a santa. Era exactamente a isso que me referi e li que isso aconteceu.
Portugal pode ser um país maioritariamente católico apostólico romano e, sim, o Estado tem que assegurar a segurança do monumento nacional e de quem lá vai, mesmo sendo um acontecimento religioso. Mas deve cingir-se a isso e não ao transporte de bens de cariz religioso.
Dizes que eu faço confusão, mas a mim parece-me que és tu quem faz confusão entre um Estado laico e separado da religião e um país maoritariamente católico e o seu governo.
Até te digo mais, eu sou da opinião que o protocolo de estado nem devia ter lugar para representantes religiosos! Vá, crucifixa-me lá com esta!
E tu nunca me ouviste falar mal do papel social da Igreja! E jamais o farei! Aliás, prezo muito a bela ideia da Igreja facilitar o microcrédito como forma de criação de emprego. Mas que a Igreja se preste a isso e até represente a maior parte da população do país - o que até duvido, porque estou em crer que a maior parte dos católicos nem é tão católica quanto isso! - nada tem a ver com o que eu disse e que mantenho!
Fragatas da marinha portuguesa a transportar santos é que não!
Eu até admito que a Igreja fale sobre assuntos de interesse nacional. Afinal, é um grupo de interesses como outro qualquer. Pessoalmente, lá está, tenho a tendência a discordar com o que a Igreja diz, não porque é a Igreja, mas porque não me revejo em ideias que não são abrangentes e procuram impôr uma única forma de pensar e agir.
Continuo à espera de notícias do Alto da Bardajona... E nada!
E o tipo da crista não é nada anónimo, não senhor! É o Jamie, que volta e meia dá-lhe para aquilo!
Quanto ao comentário da fragata... Bem... Estavas mesmo com vontade de me dar na cabeça! Escreveste a mil à hora, não sei te apercebeste!
Mas eu continuo a achar que a fragata até podia lá estar, mas não tinha nada que transportar a santa. Era exactamente a isso que me referi e li que isso aconteceu.
Portugal pode ser um país maioritariamente católico apostólico romano e, sim, o Estado tem que assegurar a segurança do monumento nacional e de quem lá vai, mesmo sendo um acontecimento religioso. Mas deve cingir-se a isso e não ao transporte de bens de cariz religioso.
Dizes que eu faço confusão, mas a mim parece-me que és tu quem faz confusão entre um Estado laico e separado da religião e um país maoritariamente católico e o seu governo.
Até te digo mais, eu sou da opinião que o protocolo de estado nem devia ter lugar para representantes religiosos! Vá, crucifixa-me lá com esta!
E tu nunca me ouviste falar mal do papel social da Igreja! E jamais o farei! Aliás, prezo muito a bela ideia da Igreja facilitar o microcrédito como forma de criação de emprego. Mas que a Igreja se preste a isso e até represente a maior parte da população do país - o que até duvido, porque estou em crer que a maior parte dos católicos nem é tão católica quanto isso! - nada tem a ver com o que eu disse e que mantenho!
Fragatas da marinha portuguesa a transportar santos é que não!
Eu até admito que a Igreja fale sobre assuntos de interesse nacional. Afinal, é um grupo de interesses como outro qualquer. Pessoalmente, lá está, tenho a tendência a discordar com o que a Igreja diz, não porque é a Igreja, mas porque não me revejo em ideias que não são abrangentes e procuram impôr uma única forma de pensar e agir.
Continuo à espera de notícias do Alto da Bardajona... E nada!
1 comentário:
HI there
Entao tu falas lá com o pessoal da QNE e depiois vens pedir notícias? ;) So se me disseres que as tuas nao sao crediveis ;)
"Dizes que eu faço confusão, mas a mim parece-me que és tu quem faz confusão entre um Estado laico e separado da religião e um país maoritariamente católico e o seu governo."
Continuas a fazer confusão: um Estado laico nao é um Estado ateu. Aí, sim, faria sentido a tua recriminação da fragata ou do avião ou do autocarro ;)
"Até te digo mais, eu sou da opinião que o protocolo de estado nem devia ter lugar para representantes religiosos! Vá, crucifixa-me lá com esta!"
A própria Igreja nao acha que se deva sentir representada, mas compreendo que o Estado a tenha representado nao sei em que lugar, porque o que é o Estado senão a representação das suas instituições? (E, por isso, tens os lugares por ordem - que nao sei qual é - como o Presidente da Assembleia da Republica, o Primeiro Ministro, os ministros, o Presidente do Tribunal Constitucional, o Procurador Geral da Republica, bla bla bla...".
Eu posso ter escrito a resposta à pressa, mas tu é que me parece que a leste rápido demais ;)
Hugs ;)
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