quinta-feira, janeiro 10, 2008

Tailandia - Os ultimos cartuchos

Entao vamos la acabar com a Tailandia. Salvo seja.

O nosso ultimo dia foi muito calminho. Ficamos no hotel. Ja nao me lembro se fomos almocar, desta vez, ao Burger King ou se tinha sido no dia anterior! Estao a ver no que da eu nao escrever o blog logo depois da coisa. Mas nao se preocupem que almocamos, sim senhor!

Como ainda estavamos na Tailandia e as massagens sao ao preco da uva mijona (nunca me lembro de ter visto tal coisa!), decidimos fazer uma valente massagem aos nossos corpitos de sereia. E desta vez tive que esperar que viesse um senhor fazer o servicinho. Ok, isto soa mal, mas acreditem que soube muito bem. De todas as massagens, esta deve ter sido a melhor! Sai de la como que nas nuvens, um anjinho lindo e kiko. Acho que ate me senti magro! E a verdade e que, depois dos dias na praia, estava ja com uma corzinha pipi que e uma maravilha!


No dia anterior tinhamos falado com a senhora das massagens. Estavamos curiosos em saber como era a vida real - pareco a Julia Pinheiro - na Tailandia. Ficamos a saber que ela, nao a Julia, mas a Pean, a senhora das massagens era originalmente de um sitio a tres a sul de Ao Nang e que vivia num quarto sozinha, pelo qual pagava 4000 baht - a moeda la do sitio - por mes. Uma vergonha, pensei. E depois ela disse-nos que ganhava uns miseros 6500 baht por mes. Ora facam as contas. Nao fossem as gorjas e a senhora nem devia ter dinheiro para mandar cantar o ceginho. Por acaso, nao vimos nenhum.
E a Danielle deu-lhe uma boa gorja, porque no dia anterior ela tinha-a deixado fazer as suas proprias manicure e pedicure a borla e ainda veio de la com um verniz roxo. Destes pormenores lembro-me eu. Nao acham estranho?

Mas a nossa estadia na terra dos elefantes e do rei que nunca ri estava a chegar ao fim. E la nos levaram ao aeroporto onde, mais uma vez, tivemos que estar nao sei quanto tempo a espera do maldito voo que estava atrasado nao sei quanto tempo. Mas nao havia espiga, que tinhamos tempo.
Andamos pelo aeroporto e ainda comi um pato e um arroz frito que estavam uma maravilha.
Quem tambem por la andava era este deus - digo eu - com cor de quem esta com ma circulacao sanguinea. Mas muito interessante, sim senhor.




Um senhor la do aeroporto tirou-me esta foto a entrada para o aviao. As voltas que demos no autocarro para la chegar. Fui o ultimo a entrar e a dizer "ate ja" a Tailandia, essa grande querida.


A viagem fez-se bem. Mas foi um voo nocturno o que, para mim, e sempre complicado porque me e sempre dificil dormir (devo dizer isto todas as vezes, desculpem la. Menos quando vim de LA. O Carlo deve ter um efeito xanax sobre mim!). Mais uma vez as meninas e os meninos estavam lindos e a comidinha era da boa.

Chegamos a Fukuoka, tiraram-nos uma foto e as impressoes digitais, como e apanagio agora. Dizem que por causa do terrorismo e eu acho que e tudo mentira. Afinal, os unicos ataques terroristas e ate o crime violento no Japao tem sido perpetrados por japones... Enfim...

Ainda demos uns deditos de conversa com um alemao de visita e liguei a Yuriko a pedir-lhe que nos fosse buscar a Beppu, a cidade aqui ao lado.
E a viagem de autocarro - quase sempre a dormir - nem foi ma. As montanhas entre Fukuoka e Oita estavam cheias de neve e isso e sempre bonito de se ver.

Entretanto chegamos ao frio Japao. E assim foi.

1 comentário:

Celeste disse...

Ai masagens ao preço da uva mijona... quem me dera! E já agora, o que é uma uva mijona? :D

Até que enfim que voltaste ao frio Japão, já me estavas a matar de inveja... aqui chove desde o início do ano. E eu sou uma pessoa friorenta q que prefere mil vezes o calor.

Já pensei abalar para um país tropical. Mas lá eles sentem-se tão felizes, tão ensolarados, que não precisam de psicólogos. Talvez de professores de inglês ;)

Beiji**