Uma vez fui com a minha mãe a Macau. Ganhei a viagem, peguei nela e lá fomos nós. Duas semanas antes de ir para o Japão.
Amámos, adorámos, vivemos à conta. Foi tudo bom.
Depois regressámos. E esta é a história que quero contar aqui.
Passámos o dia em Hong Kong. Metemo-nos no avião logo depois da meia noite e chegámos a Amsterdam logo depois das seis da matina. Queríamos fazer o check in para a Tap logo ali mas não podia ser. É que tínhamos umas quantas horas até ao nosso voo para Lisboa e íamos passear pela cidade, que a minha mãe nunca tinha visto.
Só lá chegámos pelas dez ou assim...
Vimos tudo. Começando pelo Red Light District. Porque há que começar pelas coisas importantes.
Vimos os canais, o mercado das flores, as casas tortas e a minha mãe viu uns tennis. Que ainda hoje tem e que adora.
Para quem não sabe, a estação central de Amsterdam é grande. E algo confusa. Ou pelo menos naquele dia pareceu-me ainda maior e ainda mais confusa! Tanto que perdemos dois comboios para o aeroporto... Ou seja, estávamos atrasados...
Chegámos lá, disse à minha mãe que ía buscar a nossa bagagem aos cacifos enquanto ela me ía comprar uns chinelos em forma de tamancos com o padrão de vacas...
Fomos para a fila... Mas sabem como são os aeroportos nos dias de hoje... E a fila era interminável!
Dirigimo-nos à segurança mas a vaca disse-nos que toda a gente ali estava à espera do mesmo e que tínahmos que ir para o fim da fila... Eu mandei vir com ela, mas nada...
Fomos para uma outra fila, sem seguranças cabras, e as pessoas deixaram-nos passar logo...
Era já hora do nosso voo... E então não é que começámos logo a apitar todos quando passámos pelo detector!? Mais tempo...
Passámos aquilo e só disse à minha mãe para correr... É que não podíamos perder aquele voo!!! Eu tinha um casamento à chegada a Lisboa!!!
Bem, a minha mãe já só dizia que não podia correr mais, que estava prestes a mijar-se pelas pernas abaixo... Mas lá chegámos, nem fomos os últimos a entrar e assim viemos para Lisboa.
À chegada, o meu pai foi buscar a minha mãe. Levou-me o meu fato, gravata, camisa, sapatos e assim... A minha Xanoxa e a Mari foram lá ter connosco também.
Fui à casa de banho - a dos deficientes tinha acabado de ser limpa e a senhora deixou-me entrar por um instante - lavei os dentes, refresquei o meu corpito singelo, pus-me belo e fui para o casamento. E curti bués.
E assim se faz um regresso de Macau a Lisboa em menos que nada, com Amsterdam pelo meio. E muita corrida. E apitos também.
Amámos, adorámos, vivemos à conta. Foi tudo bom.
Depois regressámos. E esta é a história que quero contar aqui.
Passámos o dia em Hong Kong. Metemo-nos no avião logo depois da meia noite e chegámos a Amsterdam logo depois das seis da matina. Queríamos fazer o check in para a Tap logo ali mas não podia ser. É que tínhamos umas quantas horas até ao nosso voo para Lisboa e íamos passear pela cidade, que a minha mãe nunca tinha visto.
Só lá chegámos pelas dez ou assim...
Vimos tudo. Começando pelo Red Light District. Porque há que começar pelas coisas importantes.
Vimos os canais, o mercado das flores, as casas tortas e a minha mãe viu uns tennis. Que ainda hoje tem e que adora.
Para quem não sabe, a estação central de Amsterdam é grande. E algo confusa. Ou pelo menos naquele dia pareceu-me ainda maior e ainda mais confusa! Tanto que perdemos dois comboios para o aeroporto... Ou seja, estávamos atrasados...
Chegámos lá, disse à minha mãe que ía buscar a nossa bagagem aos cacifos enquanto ela me ía comprar uns chinelos em forma de tamancos com o padrão de vacas...
Fomos para a fila... Mas sabem como são os aeroportos nos dias de hoje... E a fila era interminável!
Dirigimo-nos à segurança mas a vaca disse-nos que toda a gente ali estava à espera do mesmo e que tínahmos que ir para o fim da fila... Eu mandei vir com ela, mas nada...
Fomos para uma outra fila, sem seguranças cabras, e as pessoas deixaram-nos passar logo...
Era já hora do nosso voo... E então não é que começámos logo a apitar todos quando passámos pelo detector!? Mais tempo...
Passámos aquilo e só disse à minha mãe para correr... É que não podíamos perder aquele voo!!! Eu tinha um casamento à chegada a Lisboa!!!
Bem, a minha mãe já só dizia que não podia correr mais, que estava prestes a mijar-se pelas pernas abaixo... Mas lá chegámos, nem fomos os últimos a entrar e assim viemos para Lisboa.
À chegada, o meu pai foi buscar a minha mãe. Levou-me o meu fato, gravata, camisa, sapatos e assim... A minha Xanoxa e a Mari foram lá ter connosco também.
Fui à casa de banho - a dos deficientes tinha acabado de ser limpa e a senhora deixou-me entrar por um instante - lavei os dentes, refresquei o meu corpito singelo, pus-me belo e fui para o casamento. E curti bués.
E assim se faz um regresso de Macau a Lisboa em menos que nada, com Amsterdam pelo meio. E muita corrida. E apitos também.
6 comentários:
Cool, Amsterdam e linda...
Imagino a correria doida! Mas valeu a pena :)
Gostei da descrição; bem à portuguesa, eheheh...
Mas foi pena não conhecerem melhor Amsterdão, cidade linda...
Mijar pelas pernas abaixo, o que eu me ri com isto, não lia a expressão há muito tempo, e a minha mãe (e avó) usam-na bastante.
Se essa correria toda não tivesse acontecido, não terias historieta para contar :)
Eu e a Maria queremos ir a Amsterdão antes deles botarem o red light district abaixo, há 3 anos que dizemos isto e nunca vamos >_>
x
Bem, quem se ia mijando no sofá era eu quando li que a tua mae se ia mijando pelas pernas abaixo. Ainda agora a escrever me está a dar vontade de rir... lindo... e que aventura!
ah, lembro-me bem da parte final - a parte do casamento! só tu!
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