sexta-feira, janeiro 28, 2011

quinta-feira, janeiro 27, 2011

Notícias várias

Eu ando sempre atento a tudo e mais alguma coisa... Mas começo a pensar se isso será bom ou não...

Vejam lá e digam de vossa justiça:

- Há porcos que têm ilhas só para si. Compraram-nas. Mas estes têm mais sortem... Saíu-lhes uma de graça...

- As dela são maiores do que as das outras. Mas é que não tenham dúvidas!

- Há gente com muito mau gosto. E dão nomes muito estranhos ao seus rebentos. Rebentos que serão gozados para a eternidade. Mas o que é giro é que, graças a uma aplicação fantástica, qualquer um pode arranjar um nome estranho e ser gozado para a eternidade.

- Como um mal nunca vem só e têm tendência a multiplicarem-se... Cá temos esta maravilha. Mas, pronto, temos que dar uma hispótese a toda a gente!

- Arte? Lixo? Às vezes é díficil discernir... A verdade é que não se vê disto todos os dias. Nem em Miami!

- Já há poemas em forma de canção dedicados a este problema do mundo... Mas parece que la mamma morta...

- Eu gosto de arquitectura e agora tenho mais uma razão para ir ao Porto. Ora vejam lá!

segunda-feira, janeiro 24, 2011

Ainda as eleições ou a minha reclamação para a CNE

Acabadinha de mandar...

Caros senhores,

Como decerto saberão também, houve de facto muita confusão no acto eleitoral de ontem. E eu, votante que sou, não fiquei alheio a essa mesma confusão, ainda que de uma forma, digamos, mais mitigada.
Foi a primeira vez que votei na freguesia onde agora resido. No final de 2009 alterei o meu recenseamento para esta freguesia e lembro-me claramente de ser dito que não precisaria de nenhum documento com o número de eleitor, já que o meu novíssimo cartão de cidadão seria suficiente.
Felizmente, levei comigo o tal papelote da junta de freguesia para a mesa de voto, o que em muito me facilitou o acto de votar.
Pergunto, porém, se este documento com o meu novo recenseamento seria mesmo necessário? Não deveria o cartão de cidadão supostamente eliminar todos os outros e, com isso, eliminar também o cartão de eleitor, mesmo não tendo o número nele impresso?

Mas esta não é a questão mais premente. A minha dificuldade foi, e precisamente porque era a primeira vez que votava nesta freguesia, saber exactamente onde votar. Tentei entrar no vosso site e tal mostrou-se inglório. Não me queiram os senhores dizer que havia muita gente a tentar entrar no mesmo site, que isso eu bem sei, mas também sei que um site como o vosso e na altura de eleições deveria estar mais do que preparado para uma avalanche de acessos. De quem será a responsabilidade de eu, como muitas outras pessoas, não terem conseguido entrar no vosso site?
Dei mais algumas voltas pela internet, e consegui mandar a tão famigerada sms para um número que me daria indicações do meu número de eleitor e do local de voto. Esperei horas.
Entretanto, e porque queria exercer o meu simples direito de voto, lembrei-me de aceder à página da minha junta de freguesia onde, felizmente, estava a informação de que precisava. E lá fui votar. Por entre filas de pessoas algo perdidas.

Por fim, lá recebi a vossa sms. Depois do acto completo e num tempo já inútil. Aliás, o conteúdo da vossa sms também em pouco me esclareceu, pois indicava simplesmente o número de eleitor - que por acaso tinha em dia! - e a freguesia onde tinha de votar. Pergunto da utilidade desta informação? Pergunto, também, se tal sms não poderia indicar o local concreto de voto? Seria tudo tão mais fácil. E ainda mais interessante seria saber o porquê de tanta demora? Do meu conhecimento de tecnologias de informação, os servidores foram feitos para que a comunicação se processe mais rapidamente.

Em suma, e como cidadão pagante deste acto eleitoral, gostaria de saber quem é o responsável por tudo isto? Como é que uma comissão nacional de eleições pode não ter pensado em todos os pormenores de uma eleição? Como é que uma comissão nacional de eleições poderá ser eticamente íntegra se permitiu que alguns cidadãos não votassem?

Aguardo resposta a todas as minhas questões.

Sem mais,
Angelo Meneses

domingo, janeiro 23, 2011

As eleições

Fui votar e a primeira sala estava bem. A segunda também. A terceira tinha uma fila gigantesca. O que me valeu foi a minha, a quarta, que também estava benzinha, não fosse a senhora da mesa de voto já a passar-se dos carretos! Eu até a percebi quando me disse que eles ali não podiam fazer nada quanto às reclamações das pessoas que, segunda ela mesma, já tinham até escalado um pouco em demasia.
Bem, eu disse-lhe que não seria certamente culpa das pessoas ali na sala, mas muito menos teriam culpa os votantes. E disse-lhe até que a junta me tinha informado que não seria preciso o papel com o meu número de eleitor - que recebi quando vim de lá dos Orientes para aqui - e que o meu cartão de cidadão seria suficiente. Quando lhe disse isto, a senhora passou-se e só me disse desculpe o que lhe vou dizer, mas alguém os devia ter no sítio para meter isto em ordem. E eu concordei, claro. Mas quando ela me disse que estávamos a ser mal informados eu disse-lhe que não, que não estávamos, porque, em teoria, seria possível votar só com o novo cartão do cidadão. 
E a conversa por ali ficou. E isto niguém me tira da cabeça: mas quem são os totós que organizam as coisas e não pensam em todos os pormenores?! Afinal, estamos a falar da escolha dos destinos do país e, aí, não devia ser permitida falha alguma. Mas como todos nós sabemos, ninguém vai ser responsabilizado por nada.

Do meu lado, amanhã segue reclamação para a CNE. Até porque as sms que mandei para receber a informação sobre o meu local de voto - nunca tinha votado nesta freguesia - foi tão útil quanto o momento em que as recebi. Diziam que tinha que votar na minha freguesia (obrigado, mas queria era saber a escola!) e recebi-as já eu tinha votado.

Não posso terminar sem referir que a escola era um espectáculo e novinha em folha. Porque acho bom que se saiba.

Sempre a bombar

Há uns tempos tomei a decisão de cortar nos meus encontros sociais. Felizmente, não é a crise que me obriga a tal, mas apercebi-me de que andava cansado e sem energia e precisava de acalmar a coisa. Não obstante, há sempre que fazer. E, como bem sabem, estar com os amigos é das melhores coisas que tenho na minha vida.


E até consegui convencer a minha Aida a andar de metro!


Outra coisa que gosto muito de fazer é de andar pela bela Lisboa... Ou por qualquer cidade bonita, a bem dizer...





No meio dos meus passeios gosto particularmente de visitar igrejas. Apesar de não ser crente, gosto de apreciar a beleza das igrejas, Sobretudo daquelas que descubro sem querer, como a de São José, ali junto ao elevador da Lavra.


Já noutro capítulo da minha vida - até porque há dois: os meus amigos e este: o trabalho. Houve festa, porque a nossa bela Timi fez aninhos e houve uns acepipes.


E ela teve direito a prenda, até porque ela bem merece.



Uma coisa que me deixa muito feliz no trabalho é que tenho feito amigos. E dos bons. Até porque é importante termos um bom ambiente onde tantas horas passamos.
E um grupo do people organizou-se numa equipa de futebol... E eu lá fui. Ver, claro está.



E tive companhia para estar ali a ver.


A nossa equipa perdeu, mas não há-de ser nada.

E mais um dia, mais um passeio. E é tão bom sentir que os dias já estão a ficar maiores!



E dias longos, igrejas bonitas e boa companhia são uma mistura perfeita!



E os cantinhos de Lisboa são mesmo tão bons.



Mas como a vida não pára e há sempre espaço para aventuras novas, houve uma sessão de guitar hero...





Digamos que não tenho jeito nenhum para a coisa...

Mas tenho jeito para ir jantar com duas jeitosas...


E assim vai a minha vida.

sábado, janeiro 22, 2011

Respostas

Há muito tempo que não respondia ao comentários aqui deixados, mas acho que, dadas as circunstância, é bom trocarem-se ideias. Tudo por causa do meu post da semana passada. 
Então cá vai:

É isso mesmo: o facto de ter ocorrido um homícidio, e ainda por cima brutal, parece ser de somenos importância quando se fala de um homem assumidamente homossexual! E eu vou querer ver no que é que isto vai dar. Mas uma coisa é certa: se o Renato acabar na prisa nas américas está feito ao bife.
Quanto às presidenciais... Eu ainda tenho pensar muito bem nisto, mas amanhã lá estarei. Porque acredito que devemos votar e sempre de forma útil.

O problema no Sudão é que aquilo não vai ser tão simples como possamos pensar. Conheces a realidade africana ainda melhor que eu e sabe-lo-ás. Mas temos sempre que acreditar que as coisas podem correr bem!
É interessante, porque quando estive na Tunísia só estranhei o facto de não podermos fotografar a parte norte das ruínas - porque o senhor morava ali ao lado - e tínhamos que levar com fotografias do homem em todo o lado. Um bocado como as bandeiras nos States...
Sim, de facto o cordão humano de Cantanhede foi ridículo. Como é que se pode apoiar um homicida confesso?
De resto, estás à vontade para testamentar o que te aprouver!
Quando disse que me enquadrava na linha política do Alegre e que até acreditava ainda que de uma forma céptica, era isso mesmo que queria dizer. Porque enquandrar-me na linha política do tipo não quer dizer que vá cegamente votar no que me ponham à frente. E cada vez mais me convenço que não será para ele que o meu voto irá...
Tens toda a razão quanto ao Cavaco: passa a vida calado que tudo é tabu e que não quer desestabilizar e raio que o parta e agora, de repente, está tudo mal. Isso não pode ser assim. Porque é quando ele pode actuar que o deve fazer. Não quando não lhe serve de nada...
E vim o teu comentário sobre a novela Castro/Seabra. Tudo verdade, claro.

Pois é, sou uma caixinha de surpresas, não sou? Mas olha que não é a primeira vez que deito cá para fora o Angelo sério e opinativo...
Não posso votar Cavaco. Pelo que tenho escrito aqui e pelas ideias com que tenho concordado. Também não vou votar Alegre. Mas de hoje para amanhã decidirei. Embora, claro, já tenha uma ideia.

Então tens que voltar mais vezes, que vão sempre havendo novidades, pá!
Não tenhas dúvidas que o sul do Sudão será um desafio enorme. Seja na formação da coisa, seja na sua gestão... Mas vamos fazer figas!
Sim! Não compreendo como é que se pode apoiar alguém que confessou o que fez. Até ao detalhe, pelo que parece. Isso é irracional, irresponsável.
Só te digo é que vás lá votar. Isso é que é importante!
Eu também espero que haja uma segunda volta. Só para meter o mister Cavaco no lugar. Seja quem fôr o segundo colocado.
Não posso votar no Coelho. Mas que ele tem proporcionado bons momentos, lá isso tem. Então quando senhor polícia, moço de fraldas ainda, lhe disse que não podia estar em frente à casa do Cavaco... UI!

Para risota certa...

...visitem este site: Urban Dictionary. E partilhem o resultado da procura do vosso nome...

Directamente do Japão: Cooking with dog

No outro dia, enquanto estava para aqui aborrecido sem saber o que fazer - sim, também tenho desses momentos - mandaram-me este link onde uma senhora ensina o people a fazer comida japonesa. Acompanhada de um cão.

Isto faz algum sentido? Não. Mas, afinal, estamos a falar do Japão! And that's what makes it special!

Mais umas notícias

A justiça divina - ou a mera coincidência - tem das suas coisas... Então não é que um turista bêbado matou um tubarão no Egipto!? Se calhar até foi aquele que comeu uma turista há uns tempos...

E o que este menino de 3 anos fez foi salvar a sua mãe de, muito provavelmente, ir para o céu dos tubarões... Tudo porque pegou no telefone.

sábado, janeiro 15, 2011

Considerações sobre a actualidade

(Ler em voz grossa e colocada: Este espaço é da inteira responsabilidade do Ângelo no País das Maravilhas e nada mais é do que a sua mera opinião derivada de deduções empíricas e alguma loucura inata.)

Estive na cama a amanhã toda e apercebi-me de que tinha uns quantos bitates a mandar cá para fora sobre as coisas que se passam no mundo as we speak...
O referendo no sul do Sudão deixa-me muito feliz. Porque me faz acreditar em soluções pacíficas para situações que se arrastam há dezenas de anos. Há pessoas que vivem em guerra desde que nasceram e há aquelas que mal se lembram de viver calmamente nas suas casas, tudo porque os fanáticos do norte do Sudão queriam porque queriam impôr as suas leis e condutas a uma população que nada tinha a ver com elas. E, claro, essa populção não gostou e toma lá disto.
Depois de 50 anos, vê-se agora a luz ao fim do túnel em forma de um referendo de uma semana, cujos resultados preliminares serão conhecidos daqui a um par de semanas. Não se espera outro resultado senão a secessão e o nascimento de um novo país. A acontecer, não será sem problemas, claro. Para já, porque há problemas estruturais deixados por um combate de 50 anos, depois porque há zonas limítrofes que têm um pé num lado e outro pé no outro lado e a gente também sabe que o Sudão não é de ficar encostado à parede a ver passar a festa.
As palavras de apaziguamento e reconciliação do internacionalmente procurado presidente do Sudão serão postas à prova em menos de nada.
Era bom que este acto referendário servisse de exemplo a outros pontos do globo: Saara Ocidental, Tibete... Mas o problema nestes dois pontos que mencionei é que a população indígena, sedosa de liberdade e automonia, está já manchada pela migração calculada a soldo dos governos ocupantes... Daí que o resultado de qualquer consulta saísse naturalmente enquinado...

Finalmente algo vai ser feito em relação a um dos actos políticos mais anacrónicos do planeta: o embargo americano a Cuba. Sim, parece que o Mr. Obama vai levantar algumas restrições aos vistos e movimentações financeiras de e para Cuba. O que já não era sem tempo!
O que aconteceu há 50 anos, aconteceu há 50 anos. O mapa geopolítico do planeta já não é o mesmo e Cuba jamais voltará sequer a pensar em ter uns mísseis soviéticos apontados ao tio Sam!
Pessoalmente, não gosto de forma como Cuba é governada, embora seja preciso dizê-lo, que o Raúl tem mitigado muita coisa que o seu mano mais velho teimava em manter... Mas manter um embargo do tempo da outra senhora já não faz sentido. E confesso que adoro ver a Cuba dos carros americanos dos anos 50 a sobreviver a todas as sevícias maquinadas pelos amigos do norte contra si. Sim, que ainda há poucos anos, aquela aventesma do Bush voltou a endurecer a coisa contra os cubanos!

Ainda não tinha aqui falado desta novela do Carlos Castro e do Renato Seabra. Mas olhem que já tinho lido umas anedotas bem divertidas.
Ora bem, o que é que me interessa saber se o Renato é gay ou não!? Será que isso importa num caso de um homícidio confesso? Quero dizer, poderá vir a importar no tribunal, na malha da justiça norte-americana, onde uma palavra mal colocada pode até decidir o futuro do réu... Mas assusta-me ver que este caso fala mais da hipotética homossexualidade do rapaz do que da brutalidade e sangue frio com que terá assassinado um outro ser humano. Afinal molestá-lo já depois de morto, e como diria a Lili Caneças, é próprio de um psicopata (a Lili também diz coisas certas).
Vi hoje de manhã as notícias que davam conta de um cordão humano em Cantanhede como forma de apoio ao Renato... Mas pergunto-me eu para quê?! Então o rapaz já confessou, já se sabem os pormenores, o outro está morto...
Mais, vem um rapariga à televisão falar do seu envolvimento com o Renato. Só faltava dizer que faziam à missionário e contra a parede. Mas isso não invalida que o rapaz, quiçá por confusão com a sua indentidade ou por alguma vontade muito macabra de subir na vida, não se tenha envolvido com o Carlos Castro e feito o que fez. Na minha opinião, se o Renato estivesse mal resolvido devia era ter ido à procura de ajuda profissional, que a há; se quisesse só apanhar o elevador para cima na esfera social, que fosse paciente, que com o seu palmo de cara e o seu metro e oitenta e seis haveria de lá chegar.
No fundo, tenho a lamentar a perda de duas vidas. E nestas cenas eu sou muito kantiano: és responsável pelo que fazes e terás que sofrer as consequências.

A Tunísia anda num alvoroço. Desde há um mês ou coisa que o valha, que o pessoal andas nas ruas descontente com um governo corrupto, autoritário e nas tintas para o seu próprio povo.
Alguns de vós diriam que bem poderia estar a falar de Portugal, mas a verdade é que não estou. E nem queiram comparar uma realidade com a outra, que não tem nada a ver.
Lembro-me de ir à Tunísia há 10 anos, ainda era eu magro, e de ver um país muito mais liberal do que eu esperava. Mas também me lembro de estarmos nas ruínas de Cartago e de nos dizerem que não podíamos fotografar o palácio presidencial logo ao lado. Uma cena assim bem ao estilo de déspotas loucos.
A verdade é que o presidente lá do sítio já deu de frosques para um outro paraíso do despotismo: a Arábia Saudita. E levou a família inteira, que as casas da sua família alargada começaram a ser atacadas pela fúria popular.
A falta de emprego e de perspectivas futuras, o aumento absurdo do preço dos bens, a falta de liberdade de expressão continuada, levaram massas para as ruas. E essas massas conseguiram algo notável, porque assim a Tunísia tornou-se no primeiro país árabe cujo líder foi corrido por uma insurreição popular. E isto é tanto ou mais notável como poderá vir a acender o rastilho para outros países nas mesmas condições... Um Egipto, uma Argélia, uma Líbia (todos com realidades um nada diferentes, mas com uma macro semelhante). Lembram-se do que aconteceu com a revolução laranja na Ucrânia? Ah pois é, bebé. Os líderes-decanos-déspotas-iluminados árabes que não se metam a fancos, não!

Finalmente, as presidenciais cá do burgo... E deixem-me dizer que só falo destes três porque me apetece. Há outros três de quem sei muito pouco, por isso não me irei alongar sobre eles. Mas um deles tem piada e já andou a ver o condomínio fechado mais caro que o palácio da Zarzuela de nuestros hermanos...








 Já não aguento mais, sinceramente. O senhor da foto ao lado comporta-se como um menino mimado que não fala. Tudo é tabu, tudo é segredo e fala quando lhe apetecer! Mas cá para o meu lado, não, meu caro! Eu quero respostas é agora. E acho que toda a gente lhas devia exigir! Afinal como é a cena da SLN? E como é a cena da casa de férias no Allgarve?
E ainda padece de outro problema que é o de falar quando não deve... Como fez quando passou a lei do casamento de pessoas do mesmo sexo, só porque iria dividir a sociedade portuguesa. Caro Cavaco, ou passa porque concorda e fica lá no palácio ou chumba porque não concorda e escreve porquê.

Não é segredo que me enquadro mais na linha política deste senhor do que nas outras. Já o tenho dito aqui. Mas já não tenho paciência para o discurso da resistência e do 25 de Abril. That's so like 20th century! E depois acho perfeitamente descabido o PS trazer o senhor ao colo só porque se posicionou melhor do que o Soares na última aventura... Porque, para mim, é tudo uma questão de coerência.
Resumindo e concluindo, acredito... mas de uma forma muito céptica e pouco convencida...

Eu tinha que falar deste senhor. Ele é-me tão desconhecido, como certamente será para 95% dos portugueses, que até tive que ir à procura do nome dele, que já não me lembrava! E é basicamente isto que tinha a dizer dele. E relembrar ao PCP, que Portugal não é a República Popular da China nem a República Popular da Coreia do Norte, onde os comités - palavra tão em desuso como o Pacto de Varsóvia, a dicotomia patronato/trabalhadores ou como a demais propaganda ao estilo soviético - que decidem os destinos de um povo são de pessoas desconhecidas, sem face e saídas directamente da forma do sistema!

Resumindo e concluindo, ainda não sei em quem hei-de votar.

sexta-feira, janeiro 14, 2011

Toma e vai buscar

Porque nem tudo em Portugal é mau, é bom saber que voar na TAP é, de facto, voar numa das companhias mais seguras do mundo!

E, pelo que li, novidades se avizinham. Por exemplo, a TAP vai começar a voar para Miami em breve!


Notícia arrepiante

Li esta notícia há pouco e até me arrepiei: um rapazola de 13 anos morreu nas cheias em Queensland ao insistir que o seu irmão mais novo e a sua mãe fossem salvos primeiro.

Dá que pensar. Dá que pensar no que o amor por um ente querido nos pode levar a fazer. E isso é lindo. E ao mesmo tempo, e neste caso, muito triste.

Salvé ao Jordan!

terça-feira, janeiro 11, 2011

Detalhes de Lisboa





























O dia terminou em Alvalade - sítio que tanto gosto - no cinema.




Fomos ver o Burlesque.



É giro ver a Cher de volta ao mundo dos vivos. E é giro ser agradavelmente surpreendido pela Christina. E até que vos deixo um laivo de côr, de movimentos e som: