Amigos, amigas e demais leitores,
Muita gente se tem indagado sobre o que traria a cobrir-me os pés de Cinderelo no dia do tal discurso que me emocionou e emocionou a Makaki. A resposta é muito simples: meias. Nem mais, nem menos, meias. Azuis, Paul Smith, que eu sou assim, um simples que gosta de estar bem.
Meias!? perguntarão os vossos cérebros pensantes, por entre equações de química quântica, preocupações sobre o Ártico e imagens da primeira edição da Playboy portuguesa.
Eu respondo com um humilde sim, meias. É que não se sobe ao palco do ginásio das escolas de sapatos calçados. Nem tão pouco se anda pelos corredores da escola com os sapatos da rua. Há sapatos ou chinelitos próprios para isso. Afinal, este não só é o país das maravilhas, mas é sobretudo o país das cerimónias. E dos protocolos bacocos.
Satisfeita a curiosidade, bebés?
Muita gente se tem indagado sobre o que traria a cobrir-me os pés de Cinderelo no dia do tal discurso que me emocionou e emocionou a Makaki. A resposta é muito simples: meias. Nem mais, nem menos, meias. Azuis, Paul Smith, que eu sou assim, um simples que gosta de estar bem.
Meias!? perguntarão os vossos cérebros pensantes, por entre equações de química quântica, preocupações sobre o Ártico e imagens da primeira edição da Playboy portuguesa.
Eu respondo com um humilde sim, meias. É que não se sobe ao palco do ginásio das escolas de sapatos calçados. Nem tão pouco se anda pelos corredores da escola com os sapatos da rua. Há sapatos ou chinelitos próprios para isso. Afinal, este não só é o país das maravilhas, mas é sobretudo o país das cerimónias. E dos protocolos bacocos.
Satisfeita a curiosidade, bebés?
Se repararam, porém, o director da escola tem chinelos calçados, só porque são exclusivamente para isso e eu não me apercebera. Seja como for, prefiriria continuar descalço, que chinelos castanhos com a minha indumentária azul não iam estar com nada. E, como disse, sou só um simples que gosta de estar bem!
Aproveito, também, para agradecer os elogios ao meu japonês. Acho que me safei mais ou menos, mas podia ter sido melhor.
Mas como é que conseguiste, ó grande trogolodita!?, indagam os vossos cérebros, ao tentarem dizer poliglota e não trogolodita. Mas como esta pergunta só surgiu por entre os meândros dos vossos cérebros depois da bendita imagem da Playboy, já foi bom conseguirem pensar de todo!
O processo foi simples: eu escrevi o meu texto em inglês. A Hiromi veio ao meu palacete. Por acaso, o Taka já cá estava. Os dois juntos, que não são parvos nenhuns, traduziram a coisa. A custo, por vezes, não por causa de não saberem as palavras em inglês, mas pelo problema da semântica da coisa. Sim, que eu fiz, de acordo com o director, um discurso profundo. Ou seja, não resumi a coisa a um mero foram óptimos, mas vamos continuar a tentar fazer melhor.
Eles traduziram e eu escrevi tudo em letras romanas para a coisa me saír mais fluentemente.
Assim estão desvendados dois mistérios:
Primeiro, jamais me verão a usar crocs;
Segundo, consigo ler.
Aproveito, também, para agradecer os elogios ao meu japonês. Acho que me safei mais ou menos, mas podia ter sido melhor.
Mas como é que conseguiste, ó grande trogolodita!?, indagam os vossos cérebros, ao tentarem dizer poliglota e não trogolodita. Mas como esta pergunta só surgiu por entre os meândros dos vossos cérebros depois da bendita imagem da Playboy, já foi bom conseguirem pensar de todo!
O processo foi simples: eu escrevi o meu texto em inglês. A Hiromi veio ao meu palacete. Por acaso, o Taka já cá estava. Os dois juntos, que não são parvos nenhuns, traduziram a coisa. A custo, por vezes, não por causa de não saberem as palavras em inglês, mas pelo problema da semântica da coisa. Sim, que eu fiz, de acordo com o director, um discurso profundo. Ou seja, não resumi a coisa a um mero foram óptimos, mas vamos continuar a tentar fazer melhor.
Eles traduziram e eu escrevi tudo em letras romanas para a coisa me saír mais fluentemente.
Assim estão desvendados dois mistérios:
Primeiro, jamais me verão a usar crocs;
Segundo, consigo ler.